RCP REALIZADA POR EQUIPE DE RESGATE Cmt constata a inconsciência, determina que o Motorista informe a Central de Operações. Libera as vias aéreas e mede.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Primeiros Socorros Ë o atendimento imediato a uma vítima acidentada ou acometida de mal súbito até a obtenção de assistência qualificada.
Advertisements

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA
Reanimação Básica.
Professor Marco Antonio Vieira Modulo II aula III
Professor Marco Antonio Vieira Modulo II Aula II
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PRIMEIROS SOCORROS O QUE É???
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIO-PULMONAR
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
ABORDAGEM DA VÍTIMA DE TRAUMA
SEMI AFOGADO 1. Informações. 2. Tratamento
SUPORTE BÁSICO DE VIDA.
MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE
MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE
ACIDENTES EM PISCINAS Hipotermia; Hidrocussão; TCE/TRM; Afogamento.
TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS
TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS
I Simpósio de Medicina de Emergência do Hospital Pilar
Obstrução Respiratória
Cristiane Andrade Kuroda
SUPORTE BÁSICO DE VIDA.
Aula 5- Avaliação inicial da cena e avaliação da vítima
Engasgos e Alterações Respiratórias
AFOGAMENTO.
ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA PRINCIPAIS MUDANÇAS GUIDELINES 2005
Primeiros Socorros Emergências
R C P.
Capacitação de Socorrista
de suporte básico de vida
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA (PCR)
Mestranda em Enfermagem - UFMG
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
Suporte Básico de Vida Desfibrilador Externo Automático (DEA)
INGESTÃO DE CORPOS ESTRANHOS
Trabalho em Altura.
Prof. Erika Meirelles de Castro
SUPORTE BÁSICO DE VIDA.
Primeiros Socorros : RCP – Engasgo – AVC – Ataque Cardíaco
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
DIÁLOGO DE SAÚDE E SEGURANÇA “FECHANDO AS PORTAS PARA O ACIDENTE”.
Prof. Esp. Sheila Bezerra Costa
NEP Opção de socorro 1 Evento: Queda de Altura
Evento: Colisão entre Veículos Cena: Veículo de passeio em alta velocidade colidiu frontalmente na traseira de um caminhão carregado de entulho que encontrava-se.
Evento: Colisão motocicleta com automóvel utilitário. Cena: Relato de motocicleta em alta velocidade ter colidido na traseira de uma caminhonete parada.
Evento: Emergências metabólicas Cena: Chamado da central de regulação para atendimento de vitima de hiperglicemia Vítima: Paciente com histórico de diabetes,
Evento: Choque auto em poste de iluminação urbana. Cena: Veículo com deformidade frontal importante. Observa-se uma única vítima que é o condutor do veículo.
Evento: Queda de moto. Cena: Seu serviço foi acionado para uma queda de motoqueiro. Chegando ao local você observa a cena abaixo. Vítima: Apresenta-se.
Evento : Queda de motocicleta. Cena: Perda de controle da motocicleta por ter caído em buraco na via. Vítima: Vítima sem capacete, imóvel, em decúbito.
Evento: Choque elétrico seguido de queda. Cena: Você está voltando de um socorro e está parado no sinal com sua viatura. Ouve-se um pedido de socorro.
Evento: Capotamento de veículo. Cena: Veículo capotado com deformidades importantes. O único ocupante é um homem com cerca de 35 anos de idade que encontra-se.
Evento: Agressão por projétil de arma de fogo (P.A.F.)
Evento: Atropelamento de pedestre. Cena: História de atropelamento por veículo de grande porte (caminhão), tendo sido projetado há cerca de 4 metros do.
NEP Opção de socorro 1 Evento: Sincope (Desmaio)
Evento: Pneumotórax Cena: Capotamento de veiculo, mulher jovem em seu interior, em um dos capotamentos colide com força no volante do veículo antes do.
Evento: Crise convulsiva com rebaixamento de nível de consciência.
Evento: Queda de escada com fratura exposta. Cena: Senhora de idade torce o pé ao ter breve perda de consciência, perde o equilíbrio e cai do décimo degrau.
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PEDIÁTRICA
Suporte Básico de Vida com Manuseio de DEA
IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
RCP Maj LOCATELLI CEBO 2008.
OVACE - obstrução de vias aéreas por corpo estranho
Dr. Luiz André Nadler Lins PEPEAV
Ausência de pulso carotídeo por 10 seg = PCR Inicie Reanimação cardiopulmonar (RCP) Solicite equipe Ofereça oxigênio por bolsa-valva-máscara Monitor/desfibrilador.
Transcrição da apresentação:

RCP REALIZADA POR EQUIPE DE RESGATE Cmt constata a inconsciência, determina que o Motorista informe a Central de Operações. Libera as vias aéreas e mede a cânula orofaríngea.

Cmt inspeciona a cavidade oral e insere a cânula orofaríngea. Verifica a presença da respiração por 7 a 10 segundos.

Na ausência da respiração, o Cmt adapta o ressuscitador manual na face da vítima e efetua 2 insuflações. Motorista conecta extensão com um fluxo de 10 l/min de oxigênio no ressuscitador.

Cmt checa o pulso carotídeo, por 7 a 10 segundos; Se ausente, inicia as compressões torácicas. A ventilação é mais eficiente com emprego de 2 socorristas. Solicite SAV ou autorização para Transporte Imediato.

Se for vítima de trauma, o Motorista aplica o colar cervical antes que se faça a movimentação adequada da vítima. A aplicação é feita sem interferir nas manobras de RCP.

O Motorista coloca a prancha longa ao lado da vítima, posiciona-se para a manobra de rolamento e avisa a guarnição através do aviso “pronto para a prancha”.

Ao término dos ciclos (minuto) efetuam a manobra de rolamento para a prancha longa, após o Auxiliar da Guarnição certificar-se da ausência de pulso carotídeo.

Sob comando efetuam o rolamento em bloco. Reiniciam as compressões torácicas imediatamente à colocação da vítima na prancha.

Motorista fixa os tirantes da prancha, posiciona a maca da UR próximo à vítima, posiciona-se para a elevação e informa à equipe “pronto para a maca”.

Ao término dos ciclos (minuto), interrompem a RCP, efetuam a elevação da vítima em 2 tempos, posiciona a vítima na maca e reiniciam as compressões torácicas.

Fixam a vítima na maca. Transportam –na vagarosamente em direção à Unidade de Resgate sem, no entanto, interromper as manobras de RCP.

Para que a RCP tenha maior eficácia não deve ser interrompida por tempo superior a 5 segundos. Em casos extremos, como para descer uma escada, embarcar na UR, admite-se uma perda de tempo de 15 a 30 segundos e por uma única vez.