Romantismo poesia. Características:  Um novo público: a mulher e o estudante  Vinda da Família Real  Imprensa passa a existir no Brasil  Folhetins.

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Romantismo poesia

Características:  Um novo público: a mulher e o estudante  Vinda da Família Real  Imprensa passa a existir no Brasil  Folhetins  Um novo público: a mulher e o estudante  Vinda da Família Real  Imprensa passa a existir no Brasil  Folhetins

Conteúdo:  Os românticos cultivavam o nacionalismo, que se manifestava na exaltação à natureza pátria, no retorno ao passado histórico e na criação do herói nacional (o índio)  Sentimentalismo, valorização dos sentimentos, das emoções pessoais - o subjetivismo.  Os românticos cultivavam o nacionalismo, que se manifestava na exaltação à natureza pátria, no retorno ao passado histórico e na criação do herói nacional (o índio)  Sentimentalismo, valorização dos sentimentos, das emoções pessoais - o subjetivismo.

O individualismo  Quando o romântico se volta para o (eu), para o individualismo, perde a consciência do todo, do coletivo e do social.  A constante valorização do (eu) gera o egocentrismo. Os poetas românticos se colocavam como centro do universo.  Quando o romântico se volta para o (eu), para o individualismo, perde a consciência do todo, do coletivo e do social.  A constante valorização do (eu) gera o egocentrismo. Os poetas românticos se colocavam como centro do universo.

Realidade X Mundo interior  É claro que surge um choque entre a realidade concreta e o mundo interior egocêntrico do poeta.  A derrota inevitável do (eu) leva a um estado de frustração e tédio.  Daí as múltiplas fugas da realidade: o álcool, o ópio, os prostíbulos, a saudade da infância, a idealização e a morte.  É claro que surge um choque entre a realidade concreta e o mundo interior egocêntrico do poeta.  A derrota inevitável do (eu) leva a um estado de frustração e tédio.  Daí as múltiplas fugas da realidade: o álcool, o ópio, os prostíbulos, a saudade da infância, a idealização e a morte.

Aspecto formal:  Quanto ao aspecto formal, a literatura romântica se apresenta totalmente desvinculada dos padrões e normas estéticas do Classicismo. O verso livre, (sem métrica e sem estrofação), e o verso branco (sem rima)

As gerações românticas:  1ª Geração - Nacionalista ou Indianista  2ª Geração - Mal do Século  3ª Geração - Condoreira  1ª Geração - Nacionalista ou Indianista  2ª Geração - Mal do Século  3ª Geração - Condoreira

1ª Geração Romântica:  Marcada pela exaltação da natureza, volta ao passado histórico, medievalismo, criação do herói nacional na figura do índio.  O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes.  Principais autores: Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e Araújo Porto Alegre.  Marcada pela exaltação da natureza, volta ao passado histórico, medievalismo, criação do herói nacional na figura do índio.  O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes.  Principais autores: Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e Araújo Porto Alegre.

2ª Geração Romântica:  Fortemente influenciada pela poesia de Lord Byron, sendo, inclusive, chamada de geração byroniana.  Impregnada de egocentrismo, negativismo boêmio, pessimismo, dúvida, desilusão adolescente e constante tédio - caracterizadores do verdadeiro “mal do século”  Fortemente influenciada pela poesia de Lord Byron, sendo, inclusive, chamada de geração byroniana.  Impregnada de egocentrismo, negativismo boêmio, pessimismo, dúvida, desilusão adolescente e constante tédio - caracterizadores do verdadeiro “mal do século”

3ª Geração: Condoreira  Caracterizada pela poesia social e libertária, refletindo as lutas internas da segunda metade do reinado de D. Pedro II. Esta geração sofreu, de forma intensa, a influência de Vitor Hugo e sua poesia político-social, daí a ser conhecida como poesia hugoana. O termo condoreirismo é consequência do símbolo de liberdade adotado pelos jovens românticos: o condor, águia que habita a cordilheira dos Andes. Autores: Castro Alves, Tobias Barreto e Sousândrade.

Gonçalves de Magalhães  Nasceu em Niterói, em  Formado em Medicina, vai para a Europa onde trava contato com os preceitos românticos;  Morre em 1882, em Roma.  Embora voltado para a poesia religiosa em Suspiros Poéticos e Saudades, não deixou de cultivar a poesia indianista, de caráter nacionalista, como em seu poema épico: A Confederação dos Tamoios.  Sua maior importância advém do fato de ter sido o introdutor do romantismo no Brasil.  Nasceu em Niterói, em  Formado em Medicina, vai para a Europa onde trava contato com os preceitos românticos;  Morre em 1882, em Roma.  Embora voltado para a poesia religiosa em Suspiros Poéticos e Saudades, não deixou de cultivar a poesia indianista, de caráter nacionalista, como em seu poema épico: A Confederação dos Tamoios.  Sua maior importância advém do fato de ter sido o introdutor do romantismo no Brasil.

Gonçalves Dias:  Nasceu em 10 de agosto de 1823 no Maranhão.  Matriculou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1840;  Em 1843 escreve Canção do Exílio.  Morre em 3 de novembro de 1864 no naufrágio do navio Ville de Boulogne.  Nasceu em 10 de agosto de 1823 no Maranhão.  Matriculou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1840;  Em 1843 escreve Canção do Exílio.  Morre em 3 de novembro de 1864 no naufrágio do navio Ville de Boulogne.