Organização da Produção pelo Cooperativismo Mineral em APL de Base Mineral Brasília, 08/12/2015.

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Transcrição da apresentação:

Organização da Produção pelo Cooperativismo Mineral em APL de Base Mineral Brasília, 08/12/2015

S ISTEMA OCB: P RINCIPAIS NÚMEROS 12 milhões de cooperados milhões de brasileiros envolvidos 48 milhões de brasileiros envolvidos 24% da população envolvida com cooperativas Suas famílias

Conselho Consultivo S ISTEMA OCB: P RINCIPAIS NÚMEROS R AMO DE A TIVIDADE C OOPERATIVAS C OOPERADOS E MPREGADOS A GROPECUÁRIO C ONSUMO C RÉDITO E DUCACIONAL E SPECIAL H ABITACIONAL I NFRAESTRUTURA M INERAL P RODUÇÃO S AÚDE T RABALHO T RANSPORTE T URISMO E L AZER T O T A I S

Conselho Consultivo S ISTEMA OCB: P RINCIPAIS NÚMEROS Evolução do número de cooperativas do Ramo Mineral:

Conselho Consultivo S ISTEMA OCB: P RINCIPAIS NÚMEROS Evolução do número de cooperados e empregados do Ramo Mineral:

Fonte: GEMERC/OCB S ISTEMA OCB: P RINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

Fonte: GEMERC/OCB S ISTEMA OCB: P RINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

6. Cooperação entre cooperativas  Buscar o estabelecimento de parcerias e de redes de negócios com outras cooperativas ou outras empresas que agreguem valor às suas atividades e às de seus cooperados;  Promover intercâmbio de conhecimentos, tecnologias e experiências entre as organizações de cooperativas do Sistema;  Articular a implantação de projetos em nível nacional por meio de união entre as organizações estaduais e a nacional de cooperativas;  Promover encontros intermunicipais e interestaduais de cooperativas;  Fortalecer a estrutura dos ramos de cooperativas, em nível nacional e estadual, para consolidar o processo de autogestão. Fonte: GEMERC/OCB S ISTEMA OCB: P RINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

O QUE DIFERENCIA AS COOPERATIVAS

S USTENTABILIDADE Em seu papel de inclusão social, econômica e cultural, o cooperativismo pode ser considerado o modelo de negócios mais viável para o desenvolvimento sustentável. U NIÃO PARA O BEM Baseado na união de pessoas, o movimento se destaca pela busca dos referenciais de participação democrática, independência e autonomia. O objetivo é promover o desenvolvimento econômico e o bem- estar social de todos os seus cooperados, bem como da comunidade em que se inserem. O QUE DIFERENCIA AS COOPERATIVAS

D ISTRIBUIÇÃO DE RENDA Neste modelo empresarial, os resultados obtidos são distribuídos de forma justa e igualitária, na proporção da participação de cada membro. Ou seja, ao invés de concentrar o lucro em uma ou poucas pessoas, os resultados das cooperativas são distribuídos entre todos os seus associados, impulsionando geração de renda e inserção social. O QUE DIFERENCIA AS COOPERATIVAS

A UTOGESTÃO As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. A autogestão ocorre diariamente, na participação dos cooperados na administração do negócio, conscientes de seu papel como donos do próprio negócio, responsáveis por seu destino e detentores de direitos e responsabilidades. O QUE DIFERENCIA AS COOPERATIVAS

E MPREENDEDORISMO COLETIVO Um dos grande diferenciais do empreendimento cooperativo é a participação econômica dos membros: são pessoas que se unem com o mesmo propósito, de se fortalecer, para ganhar maior escala, acesso ao mercado e estabilidade, resultando em maior renda e melhor qualidade de vida para os cooperados, familiares e comunidade. Pelo seu papel de desenvolvimento econômico e social, as cooperativas têm legitimidade para serem um modelo de negócio que realmente contribui para o desenvolvimento local. O QUE DIFERENCIA AS COOPERATIVAS

1.Profissionalização da Gestão Contemporâneo  Ramos do Cooperativismo  Autocontrole  Capacitação  Comunicação Educação Cooperativista  Educação Cooperativista  Capacitação Cooperativista  Formação Cooperativista 3 3. Intercooperação  Formação de redes empresariais cooperativistas  Inter-ramos e intra-ramos Responsabilidade social com as comunidades  Ações Sociais  Educação  Comunicação Elab.: GEMERC/OCB S ISTEMA OCB: T ENDÊNCIAS DO COOPERATIVISMO

Muito obrigada! Flávia Zerbinato Gerência Técnica e Econômica