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Audiovisual – UEG 2013/1 Prof. Ms. Rodrigo Cássio Teorias da Comunicação.

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1 Audiovisual – UEG 2013/1 Prof. Ms. Rodrigo Cássio Teorias da Comunicação

2 Constituição do Campo da Comunicação Qual a conclusão de Braga sobre a relação entre interação (social oucomunicacional) e os meios de comunicação (MCS) no que diz respeito à determinação do objeto do campo? a relação entre o campo da Comunicação e as outras disciplinas?

3 Constituição do Campo da Comunicação Duas alternativas (conceituais) para definir o objeto: Conversação Sublinha a troca comunicacional. O campo estudaria a conversa da sociedade com a própria sociedade. Contudo, ressalta indevidamente um sentido interpessoal dos processos comunicativos. Interação social (ou comunicacional) Evita o problema da restrição ao sentido interpessoal, preservando o foco nos processos comunicacionais específicos.

4 Constituição do Campo da Comunicação Uma alternativa (empírica) para definir o objeto: Meios de Comunicação Social (MCS) Três razões para centralizar os MCS como objetos de estudo do campo: 1 – Eles objetivaram os processos de interação (são uma condição de percepção do objeto, mas não de constituição dele.) 2 – São produtores de sentido vastamente presentes na atualidade (muito do que se comunica ocorre por meio deles.) 3 – Eles incluem e penetram tudo o que pode ser representado e, por isso, comunicado.

5 Constituição do Campo da Comunicação De todo modo, os meios de comunicação são um fenômeno empírico. Logo, não podem ser confundidos com o próprio objeto conceitual (as interações), assim como não podem ser confundidos com o ângulo comunicacional a partir do qual o campo determina a sua margem de interesse e investigação. Nesse sentido, Braga faz a ressalva de que o termo midiatização é preferível ao termo mídia.

6 Constituição do Campo da Comunicação Sobre a tese da interdisciplinaridade: - Braga rejeita que a Comunicação seja um terreno vazio frequentado por outras disciplinas. Citando Comte, apresenta a hipótese contrária de uma derivação do campo a partir das ciências humanas e sociais do século XX. - Com isso, Braga explica a interdisciplinaridade como o possível aparecimento do ângulo comunicacional (o ponto de vista para as interações e os MCS) em diferentes disciplinas.

7 Constituição do Campo da Comunicação Sobre a tese da interdisciplinaridade: - Não existe um “objeto interdisciplinar”, mas sim uma reflexão que perpassa disciplinas, sem que a diferença entre uma disciplina “fornecedora” e uma disciplina “usuária” seja um fator determinante para o campo. - O passo epistemológico mais coerente, em face da hipótese da derivação, é “desenvolver perguntas e hipóteses para além das que já são feitas nas demais CHS”. Logo, não se trata de forjar um “território” com objetos e métodos exclusivos.

8 Constituição do Campo da Comunicação Questões: 1- De que modo o uso do termo “ângulo comunicacional”, por Braga, produz uma intervenção no debate sobre a delimitação do campo da Comunicação frente à tese da interdisciplinaridade? 2 - Por que a ideia de um “fluxo comunicacional de circulação adiante” é relevante para a percepção do objeto da Comunicação? De que modo ele torna mais preciso esse objeto? 3 – Em quais aspectos a argumentação de Braga faz avançar o debate encaminhado por Vera Veiga França e Luiz Martino?


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