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ATIVO. Definição do Ativo A qualificação de um elemento como ativo está limitada a sua forma de aquisição. O ativo compreende as aplicações de recursos.

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1 ATIVO

2 Definição do Ativo A qualificação de um elemento como ativo está limitada a sua forma de aquisição. O ativo compreende as aplicações de recursos representados por bens e direitos. Segundo Rober N. Anthony, “a condição primordial para ativar um bem ou um direito reside no fato de que o mesmo tenha sido adquirido por um certo custo, descaracterizando como tal aqueles que, por exemplo, tenham sido recebidos em doação, sem uma contrapartida financeira em moeda ou bens”. “...ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada”... Sprouse e Moonitz

3 Características do Ativo Deve contribuir direta ou indiretamente para o fluxo de caixa e equivalentes de caixa da entidade. Os benefícios podem vir de seu uso ou liquidação. Os ativos podem ter substância física ou serem intangível. Para determinar a existência de um ativo, o direito da propriedade não é essencial. Bens arrendados são um ativo se há controle dos benefícios que se espera que flutuam dele a entidade.

4 Estrutura do Ativo No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, dividido em dois grupos principais: Ativo Circulante e Não Circulante

5 Ativo Circulante São os bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo, que irá se realizar até o final do exercício social seguinte ao do balanço que está sendo elaborado. Os ativos que podem ser considerados como circulantes: Dinheiro em Caixa, Banco Conta Movimento, Aplicações financeiras, Contas a receber Estoques, etc.

6 Ativo não Circulante São incluídos neste grupo todos os bens e direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento. O Ativo Não Circulante será composto dos seguintes subgrupos: Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível

7 Ativo Realizável a Longo Prazo De uma forma geral, são classificáveis no Realizável a Longo Prazo contas da mesma natureza das do Ativo Circulante, e que tenham sua realização certa ou provável após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

8 Investimentos No subgrupo Investimentos, devem ser classificadas as participações societárias permanentes, assim entendidas as importâncias aplicadas na aquisição de ações e outros títulos de participação societária, com a intenção de mantê- las em caráter permanente, seja para se obter o controle societário, seja por interesses econômicos, entre eles, como fonte permanente de renda, bem os direitos de qualquer natureza, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.

9 Imobilizado O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (corpóreos) tais como: móveis, máquinas, ferramentais, veículos, terrenos. O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados.

10 Intangível Os ativos intangíveis compreendem o leque de bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade. Como exemplos de intangíveis estão os softwares, patentes, direitos autorais.

11 Mensuração e Avaliação dos Ativos Mensurar é atribuir uma quantidade numérica a um produto. Ao se atribuir valor a um ativo deve-se verificar qual é o objetivo da empresa, que a primeira instância seria para aquisição de algo necessário para manter a sua atividade, para se desfazer de algo que não é mais útil para a empresa, saber o valor atual do seu patrimônio e dispor seus produtos ou mercadorias a disposição de seus clientes. Os métodos utilizados são chamados de Valores de entrada e valores de Saída.

12 Valores de Entrada: “As medidas de entradas representam o volume de dinheiro, ou o valor de alguma outra forma de compensação, pago quando um ativo ou seus serviços ingressam na empresa por meio de uma troca ou conversão.” Hendriksen & Van Breda. Podem ser apresentados da seguinte forma: Custo Histórico Custo Histórico Corrigido Custo Corrente de Reposição Custo Corrente de Reposição Corrigido

13 “Os preços de saída representam o volume de caixa, ou o valor de algum outro instrumento de pagamento, recebido quando um ativo ou serviço deixa a empresa por meio de troca ou conversão.” Hendriksen & Van Breda. Podem ser apresentados da seguinte forma: Valores Descontados das entradas de caixa futura; Preços Correntes de Venda; Equivalentes Correntes de Caixa; Valores de Liquidação. Valores de Saída

14 Valores Descontados das Entradas de caixa futura: Representa o fluxo de caixa futuro descontado a valor presente, levando em conta a taxa adequada de juros e a probabilidade de receber os valores previstos. Preços Correntes de Venda: Valor realizável líquido, valor que está sendo pago pelo comprador marginal. Equivalente Correntes de Caixa: Liquidação ordenada de caixa Valores de Liquidação: Venda forçada, hipótese de descontinuidade da empresa.

15 Valores Descontados das Entradas de caixa futura: Representa o fluxo de caixa futuro descontado a valor presente, levando em conta a taxa adequada de juros e a probabilidade de receber os valores previstos. Preços Correntes de Venda: Valor realizável líquido, valor que está sendo pago pelo comprador marginal. Equivalente Correntes de Caixa: Liquidação ordenada de caixa Valores de Liquidação: Venda forçada, hipótese de descontinuidade da empresa.

16 Valores de Entrada Custo Histórico Valores de Entrada refletem a medida do sacrifício da empresa em obter os ativos utilizados nas suas operações. Entre valores de entrada e saída, ainda o de entrada é considerado o mais adequado como base geral de avaliação do ativo, pois pode representar o valor máximo para empresa ou porque muitas vezes não existe um mercado para valores de venda.

17 Os ativos são registrados contabilmente por seu valor original de entrada, ou seja, histórico. vantagens: - Possível aderência no momento da aquisição, para expressar os potenciais de serviços futuros para a empresa, do ativo que está sendo adquirido; - Objetividade e verificabilidade na avaliação dos ativos não monetários desvantagens; - O valor do ativo muda com o tempo dificultando a comparação; - Impossibilidade de reconhecer perdas e ganhos quando real e economicamente acontecem, sendo reconhecido somente quando são realizados.

18 Custos Histórico Corrigido Avaliação a custos corrigidos nada mais é do que uma restauração dos próprios custos históricos. Favorece a comparação de ativos avaliados em datas distintas, pois, freqüentemente, escolhe- se uma data-base comum para restauração dos custos históricos, têm um potencial informativo maior do que os custos históricos. Pretende estabelecer os custos incorridos em transações passadas em termos de poder aquisitivo da moeda de uma data-base.

19 Custo Histórico Corrigido É de fácil utilização e, além do mais, leva a uma avaliação do patrimônio líquido que facilita as tomadas de decisões para manter o patrimônio pelo menos com a mesma potencialidade, apesar das distribuições. Deixa de considerar, no entanto, uma taxa de perda de poder aquisitivo de sua moeda diferente da média geral da economia, além de ignorar que cada segmento econômico pode sofrer uma taxa de perda de poder aquisitivo diferente da média geral da economia, sendo necessário o cálculo de uma inflação interna própria.

20 Combina as vantagens do custo corrente com as do custo histórico corrigido. Consiste em se avaliar os ativos em certa data a valores correntes e, posteriormente em outra data, avaliá-los a custos correntes de reposição levando-se em conta a variação da capacidade aquisitiva da moeda entre as datas, reconhecendo-se, assim, o efeito inflacionário (ou deflacionário) do período. Custo Corrente Corrigido

21 PAINEL DA AVALIAÇÃO CONTÁBIL – VALORES DE ENTRADA:

22 CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos (CPC 01 / IAS 36) Essa norma deve ser aplicada na análise de recuperação de todos os ativos não financeiros exceto para estoques, ativos originados por contratos de construção, imposto de renda diferido ativo, ativos relacionados com benefícios a empregados, propriedades imobiliárias para investimentos e ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola. Na data de cada balanço patrimonial a ser publicado pela entidade, a administração deve analisar se existem indicações de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. Caso sejam identificadas tais indicações, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.

23 O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e, o seu valor de uso. O valor de uso é equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos) derivados do uso contínuo do ativo até o final de sua vida útil. Para os ativos registrados ao custo, a redução no valor recuperável deve ser registrada no resultado do período. Para os ativos reavaliados, a redução deverá ser registra em conta de reserva de reavaliação. Ao avaliar se há indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, uma entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações:

24 Queda significativa do valor de mercado do ativo (acima do que seria esperado como resultado da passagem do tempo ou sua utilização normal); Mudanças adversas relacionadas a aspectos tecnológicos, econômicos ou legais; Aumento significativo das taxas de juros; Os “ativos líquidos” excedem o valor de mercado da empresa. Indicadores Externos

25 Indicadores Internos Evidência disponível sobre obsolescência ou dano físico; Decisões estratégicas ou operacionais que podem trazer efeitos adversos sobre o valor recuperável do ativo; Planos de descontinuar o ativo; reestruturações operacionais; Evidência disponível revelando que a performance do ativo está abaixo do que foi inicialmente projetado.


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