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Dra. Maria de Mello Pós Doutora em Ciências da Reabilitação/Envelhecimento e Tecnologia Assistiva.

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1 Dra. Maria de Mello Pós Doutora em Ciências da Reabilitação/Envelhecimento e Tecnologia Assistiva

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3 Esta definição é bastante ampla e inclui não somente os dispositivos que foram propositadamente concebidos para pessoas com deficiência. Na verdade, a fronteira entre a tecnologia assistiva e a tradicional é, por vezes turva, em que é possível, projetar soluções asssitivas reunindo tecnologias tradicionais.

4 No modelo da CIF, TA em sentido amplo - incluindo tanto produtos de tecnologia assistiva em sentido estrito e produtos em geral que podem ser usados ​​, montados ou configurados para compensar a limitação funcional ou de participação em atividades de suporte de vida - são classificados como fatores ambientais contextuais. Adaptações ambientais individuais do ambiente físico (ou virtual) onde a pessoa vive ou realiza determinadas atividades também são consideradas fatores contextuais, embora classificado sob outra classe. O mesmo se aplica para a assistência pessoal, que é mencionado em outra classe.

5 Produto Assistivo + Assistência pessoal + Adaptações ambientais individualizadas = ---------------------------- Solução Assistiva

6 Cada fator pode funcionar como facilitador ou barreira, dependendo de como ele é implementado e como ele funciona em combinação com os outros dois fatores. Trabalhando como facilitador significa apoiar a autonomia da pessoa, ou seja, melhorar a participação em atividades de vida em relação a seu / sua hierarquia pessoal de necessidades. Uma solução assistiva deve ser considerada como eficaz, se existe evidência de que ela melhorou a autonomia, ou a manteve.

7 “...não existe receita que atenda a todos e nem sempre o que da certo pra uma pessoa vai funcionar para outra...” fonte: INCLUSÃO PROFISSIONAL Ferramentas e Procedimentos para a Contratação e Retenção de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho

8 O uso da tecnologia assistiva voltada para a inclusão de pessoas com defi ciência no ambiente de trabalho é um recurso ainda pouco explorado a despeito de suas potencialidades. “...destacamos que a Tecnologia Assistiva precisa ser compreendida como um novo recurso para o contexto social inclusivo. Assim, quando exaltamos o tema da tecnologia, o apresentamos como elemento essencial que concorre para o êxito na inclusão de forma ampla. Pereira, A. C. C., Passerino, L. M. Tecnologia Assistiva e Acessibilidade no Mercado de Trabalho: uma história de desencontros, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v. 15, n. 2, jul./dez. 2012

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10 a) Custos Diretos: Custos adicionais que as PcD e suas famílias assumem quando conseguem, a fim de garantir uma qualidade de vida e autonomia, e os custos cobertos pelo o governo entregues a estas pessoas através dos programas públicos existentes no país; b) Custos Indiretos: Econômicos e Não-econômicos; b.1) Econômicos: Decorrência da perda da produtividade devido aos investimentos insuficientes para educar crianças deficientes; Abandono do trabalho associado ao surgimento de alguma deficiência; e Perda de impostos associada à perda de produtividade. b.2) Não-econômicos – difíceis de quantificar: Isolamento social; e Estresse.

11 PESSOAS COM PELO MENOS UMA DAS DEFICIÊNCIAS, POR IDADE ( IBGE, 2010)

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20 “Uma vez que as ausências tecnológicas no mercado de trabalho revelam um desencontro entre a sociedade que se quer e a realidade que se tem, a utilização da tecnologia se descortina como uma possibilidade que mescla diversidade, mudança de comportamento, dentro de um contexto mais amplo.” Pereira, A. C. C., Passerino, L. M. Tecnologia Assistiva e Acessibilidade no Mercado de Trabalho: uma história de desencontros, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v. 15, n. 2, jul./dez. 2012

21 ‘A inexistência tecnológica revelada pela insistência das empresas em procurarem cegos que enxerguem, surdos que ouçam e cadeirantes que caminhem, precisa ser invertida. A lógica de adaptar a pessoa ao posto de trabalho não tem mais espaço no mundo inclusivo com o auxílio da tecnologia assistiva. Com as tecnologias espera-se a abertura de um grande campo de trabalho, para que os trabalhadores tenham a possibilidade de exercer seus ofícios, respeitados em suas diferenças.’ Pereira, A. C. C., Passerino, L. M. Tecnologia Assistiva e Acessibilidade no Mercado de Trabalho: uma história de desencontros, INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, Porto Alegre, v. 15, n. 2, jul./dez. 2012

22 Fatores Microeconômicos: Referentes ao sistemas de produção, Distribuição da Empresa Como as coisas funcionam dentro da empresa (custos, funcionários, etc.) Preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio. Curva de Demanda Curva de Oferta Curvas de Custo

23 As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo. As empresas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos.

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25 Fatores Macro Econômicos Sistema econômico, tendências Relacionados ao Mercado: taxas de câmbio, alteração de regra tributárias, legislação especifica da área, etc; outros fatores que influenciam o negócio da empresa mas não são de domínio da empresa.

26 Lei de Cotas (art. 93 da Lei n. 8.213/91). a empresa privada com 100 ou mais empregados preencha de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou com pessoas deficientes, habilitadas, na seguinte proporção: de 100 a 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1.000, 4%, e, de 1.001 em diante, 5%.

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28 Plano Viver sem Limites Aumento da demanda Programas de Financiamento de Pesquisa e Desenvolvimento Tentativa de organizar o setor

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30 Relatório Final. Mapeamento de Competências em Tecnologia Assistiva. Brasília: CGEE, 2012.

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32 Quando comparada a outros setores da economia, a TA infelizmente sequer possui estimativas confiáveis de demanda e oferta de recursos no mercado nacional, ao contrário de setores como equipamentos médicos. O mercado de produtos e serviços ligados a TA tenha movimentado aproximadamente R$ 1,5 bilhão em 2011. Desse total, o comércio de cadeiras de rodas representa um faturamento de cerca de R$ 200 milhões por parte das empresas, enquanto que a venda de automóveis e serviços de adaptações veiculares para PcD alcançou receitas da ordem de R$ 800 milhões. A previsão de crescimento é de 20% para 2012. Estimativa da demanda por recursos de TA no Brasil : não há dados organizados para precisar esta demanda Relatório Final. Mapeamento de Competências em Tecnologia Assistiva. Brasília: CGEE, 2012.

33 Em termos gerais a situação da TA no Brasil se caracteriza por uma forte dependência das importações e pela existência de déficit significativo do atendimento das necessidades da população, particularmente no que se refere aos segmentos de menor capacidade econômica. A demanda da população com deficiência pode ser vista como a força propulsora para justificar investimentos na pesquisa e na indústria através de projetos de desenvolvimento de produtos de TA, e na estruturação dos serviços de reabilitação e capacitação profissional voltados ao atendimento das PcD.

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38 Obrigada pela oportunidade! mariademello@mariademello@technocare.net.br Soluções em Acessibilidade, Desenho Universal e Tecnologia Assistiva www.technocare.net.br


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