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Veterinária e Saúde Pública Residentes Saúde Coletiva: Alessandra Jacomelli Teles Bianca Conrad Bohm Fernando Missiaggia Eccker 30 de maio de 2016 Universidade.

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1 Veterinária e Saúde Pública Residentes Saúde Coletiva: Alessandra Jacomelli Teles Bianca Conrad Bohm Fernando Missiaggia Eccker 30 de maio de 2016 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Veterinária Disciplina Zoonoses Adm.sanitária Saúde Pública

2 Veterinário pode trabalhar com Saúde? Qual seu papel e importância?

3 A formação do médico veterinário o habilita a executar atividades em saúde pública? Importância de o médico veterinário atuar na saúde pública?RELEVANTE RELEVANTE

4 O que é Saúde Pública? Padrão de vida adequado à manutenção da saúde Prevenir doença Prolongar a vida Promover a saúde Winslow (1920) Sanea mento do meio Control e de doença s Educaç ão em saúde Serviço s médico s Diagnó stico precoc e Tratam ento prevent ivo

5 Saúde Pública Veterinária Saúde das Populaçõe s 75% doenças têm origem nos animais OMS (1957); CFMV (2009)

6 tema Saúde Pública Veterinária Na matriz curricular do seu curso de Medicina Veterinária está inserido o tema Saúde Pública Veterinária? Saneamento Epidemiologia e Ecologia Zoonoses Adm. sanitária Saúde Pública Inspeção de Leite e Derivados Inspeção de Carnes e Derivados Inspeção de Pescados e Derivados Saneamento Epidemiologia e Ecologia Zoonoses Adm. sanitária Saúde Pública Inspeção de Leite e Derivados Inspeção de Carnes e Derivados Inspeção de Pescados e Derivados

7 Veterinário pode trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS)?

8 Década de 50 – Criação do Ministério da Saúde Revolução Sanitária – 8ª Conferência de Saúde INPS  SUS 1988- 1990 – SUS (modelo mais completo de saúde pública do mundo) Descentralização e municipalização 1998 – Veterinário como profissional de saúde (Resolução n 287 do CNS) 2011 – Veterinário parte do NASF (Portaria n. 2488 do MS)

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10 Ações do vet na saúde pública  Fiscalização de estabelecimentos de interesse a saúde de bens de consumo e serviços;  Fiscalização zoosanitária em imóveis comerciais ou residenciais  Fiscalização da implantação do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde  Desenvolvimento e execução de programas zoosanitários  Manejo da fauna sinantrópica  Ação integrada com as vigilâncias  Controle social do SUS

11 Funções na área de vigilância epidemiológica: Diagnóstico e notificação Coleta dados interpretação e recomendações Intervenções em surtos Monitoramento ambiente Decisões, procurando orientar o uso dos recursos humanos, financeiros e tecnológicos, até alcançar, em um determinado período de tempo, os objetivos e metas estabelecidos

12 Detecção ou prevenção em fatores determinantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de prevenção e controle de doenças e agravos Eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente

13 EpidemiológicaSanitáriaAmbiental

14 Coleta; processamento; análise e interpretação de dados Recomendação de medidas de controle apropriadas; Promoção das ações de controle indicadas; Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; divulgação de informações pertinentes. Vigilância Epidemiológica

15 Ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde; Intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. Alvarás de liberação sanitária Vigilância Sanitária

16 Monitoramento e controle de problemas decorrentes do desequilíbrio do meio ambiente, visando a eliminar ou a reduzir a exposição humana a fatores prejudiciais à saúde. Vigilância Ambiental

17 Experiências com o SUS Centro de Controle de Zoonoses

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19 Políticas de controle Notificação Demanda

20 Perfil Do Animal Agressor Dos Atendimentos Antirrábicos No Município De Pelotas No Período De 2008 A 2012 CIC 2013 Perfil Do Animal Agressor Dos Atendimentos Antirrábicos No Município De Pelotas No Período De 2008 A 2012 CIC 2013 Perfil Epidemiológico Do Atendimento Antirrábico Humano No Município De Pelotas, Rs, Brasil, Durante O Período De 2008 A 2012 CIC 2013 Perfil Epidemiológico Do Atendimento Antirrábico Humano No Município De Pelotas, Rs, Brasil, Durante O Período De 2008 A 2012 CIC 2013 Perfil Do Atendimento Antirrábico Nos Municípios Pertencentes A 3ª Coordenadoria Regional De Saúde CIC 2014 Perfil Do Atendimento Antirrábico Nos Municípios Pertencentes A 3ª Coordenadoria Regional De Saúde CIC 2014

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23 Programa de controle e Profilaxia da Raiva Objetivos da vigilância Investigar todos os casos suspeitos de raiva humana e animal, assim como determinar sua fonte de infecção, com busca ativa de pessoas sob exposição de risco ao vírus rábico. Monitorar a raiva animal, com intuito de evitar ocorrência de casos humanos. Realizar e avaliar os bloqueios de foco. Realizar e avaliar as campanhas de vacinação antirrábica de caninos e felinos. Propor e avaliar as medidas de prevenção e controle. Realizar ações educativas de forma continuada.

24 Raiva Urbana Humanos Animais domésticos Morcegos

25 Secretaria Estadual de Saúde PECPR Normas Técnicas nas unidades de saúde dos municípios Orientações para atendimento e profilaxia da raiva humana às pessoas expostas e agredidas

26 Como proceder Notificar imediatamente à vigilância epidemiológica municipal Notificar imediatamente à vigilância epidemiológica municipal Animal vivo, não matar. Animal vivo, não matar. Observado e isolado - evolução do quadro Observado e isolado - evolução do quadro Óbito envio do encéfalo (gelo) Diagnóstico Óbito envio do encéfalo (gelo) Diagnóstico Agir até 72h após a notificação Caso Suspeit o Caso Confir mado Vigilância da Raiva em Caninos e Felinos Domésticos

27 Vacinação em Animais MS fornece vacinas antirrábicas para caninos e felinos domésticos para utilização em bloqueios vacinais de foco de raiva. Área de foco Onde foi coletado material biológico (encéfalo) de um mamífero, resultado positivo (IFD). Áreas municipais Rurais  raio de 5km Áreas urbanas  300m de raio Bloqueio de foco Vacinal

28 Vigilância da Raiva Humana Fonte: SINAN/ SES - RS Casos em humanos região NE, SE e CO RS – último na década de 80 Demanda nos atendimentos anti- rábicos em humanos

29 Profilaxia pré-exposição Pessoas com risco de exposição permanente ao vírus durante atividades ocupacionais Profilaxia pré-exposição Pessoas com risco de exposição permanente ao vírus durante atividades ocupacionais Profilaxia pós-exposição Iniciada o mais precoce possível Unidade de saúde Ficha de atendimento antirrábico humano Extensão da lesão X local X espécie animal Profilaxia pós-exposição Iniciada o mais precoce possível Unidade de saúde Ficha de atendimento antirrábico humano Extensão da lesão X local X espécie animal

30 Zona controlada para raiva urbana Objetivo: identificar e bloquear a circulação do vírus nas populações animais suscetíveis (cães e gatos) e em colônias urbanas de morcegos insetívoros, além de impedir a ocorrência de casos de raiva humana.

31 Ações desenvolvidas pelo CCZ Observação oportuna durante dez dias subsequentes de todos os cães e gatos envolvidos em acidentes com agressão a humanos Grande número de colônias de morcegos insetívoros na área urbana Análise de exemplares encontrados mortos ou com evidência de sintomatologia neurológica, envolvidos ou não em episódios de agressão humana. Ações desenvolvidas pelo CCZ Observação oportuna durante dez dias subsequentes de todos os cães e gatos envolvidos em acidentes com agressão a humanos Grande número de colônias de morcegos insetívoros na área urbana Análise de exemplares encontrados mortos ou com evidência de sintomatologia neurológica, envolvidos ou não em episódios de agressão humana. Positividade Bloqueio vacinal cães e gatos – área geográfica Intensificação de ações de vigilância Atividades educativas junto a comunidade Atualmente!!

32 ColetaN ⁰ AmostrasPos (IFD)Prevalência (%) Ativa16931,78 Passiv a 5359,43 Vivo18831,60 Morto34514,71 Macho8633,49 Fêmea12743,15 Vírus da raiva em morcegos não hematófagos em Pelotas Mota et. al, 2016 222 espécimes avaliados no estudo 211 Tadarida brasiliensis 09 Molossus molossus 01 Myotis albescens 01 Molossus currentium 222 espécimes avaliados no estudo 211 Tadarida brasiliensis 09 Molossus molossus 01 Myotis albescens 01 Molossus currentium

33 Residência Multiprofissional em Saúde Residência Multiprofissional em Saúde Criadas a partir da promulgação da Lei n° 11.129 de 2005 São orientadas pelos princípios e diretrizes do SUS Necessidades sócioepidemiológicas da população brasileira Abrangem as profissões da área da saúde: Medicina Veterinária Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional (Resolução CNS nº 287/1998). Ministério da Saúde Ministério da Educação

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35 Programa de Residência em Área Profissional de Medicina Veterinária UFPel 13 Áreas Anestesiologia Clínica cirúrgica de animais de companhia Clínica médica de animais de companhia Clínica médica de equinos Clínica médica de ruminantes Doenças e zoonoses parasitárias Imagenologia veterinária Medicina de Animais Silvestres Med Vet Preventiva: Inspeção de leites e derivados Med Vet Preventiva: Saúde coletiva Patologia Animal Patologia clinica veterinária Pet Terapia 13 Áreas Anestesiologia Clínica cirúrgica de animais de companhia Clínica médica de animais de companhia Clínica médica de equinos Clínica médica de ruminantes Doenças e zoonoses parasitárias Imagenologia veterinária Medicina de Animais Silvestres Med Vet Preventiva: Inspeção de leites e derivados Med Vet Preventiva: Saúde coletiva Patologia Animal Patologia clinica veterinária Pet Terapia

36 Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas UBS CSU Areal Atividades no SUS Projeto Guarda Responsável 3ª Coordenadoria Estadual de Saúde Ceval

37 Alessandra Teles – ale.teles@gmail.com Bianca Bohm - biankabohm@hotmail.com Fernando Eccker - fernando.meccker@gmail.com


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