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Contextualizando o TDAH/I “A primeira descrição oficial do que hoje chamamos TDAH//I data de 1902, quando um pediatra inglês, George Still, apresentou.

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1 Contextualizando o TDAH/I “A primeira descrição oficial do que hoje chamamos TDAH//I data de 1902, quando um pediatra inglês, George Still, apresentou casos clínicos de crianças com hiperatividade e outras alterações de comportamento, que na sua opinião não podiam se explicadas por falhas educacionais ou ambientais, mas que deveriam ser provocadas por algum transtorno cerebral na época desconhecido”.

2 Algumas denominações com as quais se conheceu esse mesmo transtorno foram: ● Síndrome da criança hiperativa; ● Lesão cerebral mínima; ● Reação hipercinética da infância; ● Transtorno primário de atenção.

3 Como é mais conhecido atualmente: ● DDA-Distúrbio de Déficit de Atenção (DSM – IV); ● TDAH/I– Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade/Impulsividade; ● Transtorno Hipercinético (CID – 10).

4 Afinal, o que é TDAH/I? É um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda sua vida. Caracteriza-se por três grupos de alterações: hiperatividade, impulsividade e desatenção.

5 Desatenção: ● Dificuldade em prestar atenção a detalhes ou errar por descuido em atividades escolares e profissionais; ● Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas; ● Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra; ● Não seguir instruções e não terminar tarefas escolares, domésticas ou deveres profissionais;

6 ● Dificuldade em organizar tarefas e atividades; ● Evitar, ou relutar, em envolver-se em tarefas que exigem esforço mental constante; ● Perder coisas necessárias para tarefas ou atividades; ● Ser facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa; ● Apresentar esquecimentos em atividades diárias.

7 Hiperatividade: ● Agitar as mãos, os pés ou se mexer na cadeira; ● Abandonar a cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado; ● Correr ou escalar em demasia em ocasiões nas quais isto é inapropriado; ● Dificuldade em brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer; ● Estar frequentemente “a mil” ou muitas vezes agir como se estivesse “a todo vapor”; ● Falar em demasia.

8 Impulsividade: ● Frequentemente dar respostas precipitadas antes das perguntas terem sido concluídas; ● Apresentar constante dificuldade em esperar sua vez; ● Frequentemente interromper ou se meter em assuntos de outros; ● Comer por impulso, comprar por impulso e tomar decisões por impulso.

9 ● TDAH/I com predomínio de sintomas de desatenção (elevada taxa de prejuízo acadêmico). ● TDAH/I com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade (altas taxas de rejeição e impopularidade frente aos colegas). ● TDAH/I combinado (maior presença de sintomas de conduta, d oposição e desafio). Tipos de TDAH/I

10 O TDAH/I é comum? Entre as crianças varia de 3 a 10%. Nos adultos, estima- se que deve ser em torno de 4%. Pensa-se que em cada sala de aula deve existir pelo menos uma criança com este problema. Causas do TDAH/I “Não existe uma causa única estabelecida. Em torno de 90% do TDAH/I é devido à genética”. Sabe-se que determinadas substâncias químicas parecem estar alteradas e que certas regiões do cérebro - lobo frontal - são hipoativas e hipodesenvolvidas nos portadores de TDAH/I.

11 ● Pelo menos seis dos sintomas de desatenção e/ou hiperatividade devem estar presentes. ● É importante considerar a duração dos sintomas, a frequência e intensidade dos mesmos. ● Considerar o grau de prejuízo dos sintomas. ● É necessário que estes sintomas existam desde a infância. Diagnóstico do TDAH/I

12 ● A avaliação diagnóstica de envolver os pais, a criança e a escola (professores). ● Esses sintomas não estejam sendo provocados por nenhum outro transtorno conhecido. ● O diagnóstico de TDAH/I é feito por um médico com base em sintomas clínicos. A Avaliação Neuropsicológica é um exame complementar que pode ajudar no diagnóstico diferencial.

13 ● Baixo desempenho escolar. ● Dificuldades de relacionamento. ● Baixa autoestima ● Interferência no desenvolvimento educacional e social. ● Predisposição a distúrbios psiquiátricos. Principais consequências do TDAH/I

14 TDAH/I e comorbidades “Uma das características do TDAH/I é exatamente essa alta incidência com outros transtornos. Estima-se que 70% das crianças com TDAH/I apresentam simultaneamente outros transtornos, assim como adultos, que também costumam apresentar um número elevado de outros transtornos simultâneos”. ● TDAH/I e Transtorno de Conduta e Transtorno Opositor – entre 30 e 50%. ● TDAH/I e Depressão – entre 15 e 20%. ● TDAH/I e Transtorno de Ansiedade – aproximadamente 25%. ● TDAH/I e abuso e/ou dependência de drogas – entre 9 e 40%.

15 Tratamento ● Conhecimento; ● Medicação (estimulantes – METILFENIDATO– e antidepressivos). ● Recursos psicoterápicos.

16 Dicas e recomendações aos professores ● Sente-se com a criança/adolescente a sós e peça sua opinião sobre qual o melhor método para seu aprendizado. Ele frequentemente terá sugestões valiosas; ● Lance mão de estratégias e recursos de ensino mais flexíveis até perceber o estilo de aprendizado do aluno; ● Planejamento e organização devem ser ensinados a todo o momento, pois são particularmente difíceis para os portadores de TDAH/I; ● Sempre elogie o aluno quando ele conseguir se comportar bem ou realizar uma tarefa difícil. Valorize pequenos passos alcançados;

17 ● É fundamental que o professor deixe as regras de conduta bem claras. A criança deve saber o que é esperado dela e como deve se comportar; ● Elimine ou reduza a frequência de testes cronometrados. Estes apenas reforçam a impulsividade destes alunos; ● Avalie mais pela qualidade e menos pela quantidade das tarefas executadas. O importante é que os conteúdos estejam sendo aprendidos; ● Crie um caderno “casa-escola-casa”. Isso é fundamental para a melhora da comunicação entre os pais e professores.

18 MATTOS, P. No Mundo da Lua: perguntas e respostas sobre transtorno de déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Lemos Editorial. 2001.166p. SILVA, A.B.B. Mentes Inquietas. Entendendo melhor o mundo de pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Editora Gente. 2003.p.222p. Associação Brasileira do Déficit de Atenção. Disponível em Acesso em: 30 de julho de 2001. Referências


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