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Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional.

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1 Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. DEFICIÊNCIA AUDITIVA

2 As perdas auditivas podem acontecer quando existem problemas em alguma das partes do ouvido. A perda pode ser: Condutiva – Lesão do ouvido externo ou do ouvido médio por doença, trauma ou problemas de malformação congênita; Neuro-Sensorial – Lesão do ouvido interno por doença, trauma ou problemas de malformação congênita, ou lesão do nervo auditivo; Mista – Uma combinação dos dois tipos anteriores; Central – Quando ocorre no cérebro e causa alterações no processamento das informações, ou seja, a criança pode ouvir mas não compreender.

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4 Entende-se que, a melhor forma de educar um surdo é dar- lhe oportunidade de se comunicar, aplicando no seu dia a dia os conhecimentos adquiridos, de forma que estes possibilitem uma existência da cidadania. O educando surdo deve ter acesso ao maior número possível de informações, sejam elas através da comunicação: auditiva, oral, gestual ou escrita.

5 A perda auditiva é uma das deficiências mais sérias no mundo inteiro. E, muitas vezes só é identificada tardiamente. Quando não reconhecida – e dependendo do grau – a deficiência auditiva pode causar muitos problemas para a pessoa. São eles:  Fala – Todos aprendem a falar ouvindo. A surdez na primeira infância pode alterar bastante o desenvolvimento da fala;  Capacidade de aprender – Uma das razões mais comuns das dificuldades no aprendizado é a perda auditiva;

6  Integração social – Problemas de comunicação interferem sensivelmente no relacionamento entre a pessoa com deficiência auditiva e as outras. Quanto mais cedo a deficiência auditiva for identificada, melhores serão as chances de:  Tratá-la de forma eficiente;  Reduzir as conseqüências.

7 SINAIS DE ALERTA:  Ausência ou interrupção do balbucio a partir do oitavo mês de vida;  as primeiras palavras aparecem tarde e alteradas;  excesso de comunicação gestual e pouca emissão de palavras;  solicitação constante para que sejam repetidas palavras e instruções,  uso demasiado de o que?, como?  Andam arrastando os pés;  falar muito alto ou excessivamente baixo;  dores ou supurações(pus)constantes nos ouvidos;

8  cabeça virada para ouvir melhor, em posição pouco comum;  olhar dirigido para a boca ou para o lado de quem fala e não para os olhos;  respostas mais freqüentes a ruídos do que a vozes;  falta de respostas às solicitações do professor dando impressão de desatenção ou preguiça;  frases não estruturadas.

9 Política de Atendimento  Usuário da LIBRAS – Intérprete em sala de aula.  Não usuário da LIBRAS – SAEDE/DA (LIBRAS e Português escrito).  Resíduo auditivo – Prótese.

10 . ORIENTAÇÕES:  Para facilitar a compreensão do aluno com deficiência auditiva utilize materiais concretos como livros, animais de plásticos, utensílios, etc;  na comunicação utilizar expressões faciais e corporais;  na sala de aula propicie oportunidades de comunicação utilizando gestos, desenhos e nunca falando de costas com o aluno;  coloque-o nos primeiros lugares da sala de aula em posição central para que o professor possa falar sempre de frente.

11  propiciar a criança ambiente agradável, farto em experiências de linguagem para que se desenvolvam normalmente (ex.: contar histórias, cantar com gestos, fazer jogos com o corpo).  Comunicar-se com o educando usando gestos acompanhados de fala para que os mesmos facilitem a compreensão;  utilize sempre linguagem usual, sem palavras muito complicadas, nem gírias, usando palavras simples;  Fale em tom normal de voz;  Quando houver interprete na sala, o aluno surdo deve ficar de frente para este.

12 Língua de Sinais  Língua de modalidade espaço - visual, porque utiliza como canal ou meio de comunicação movimentos percebidos pela visão.  São sistemas lingüísticos independentes dos sistemas orais, são línguas naturais que se desenvolvem no meio em que vive a comunidade surda.  Possui estrutura e gramática própria.  Permite ao surdo a produção e apropriação do conhecimento, desenvolvendo seu cognitivo, oferecendo-lhe desta forma, possibilidades de libertação do real concreto para a melhor integração.

13 PROFESSOR INTÉRPRETE Objetivo: Intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes. Professor ouvinte com fluência em LIBRAS comprovada através de exame de proficiência, com capacitação em tradução e interpretação, LIBRAS/PORTUGUES/LIBRAS; Responsável pela interpretação de todas as atividades e eventos de caráter educacional; Atua em turmas mistas (5ª a 8ª série) e Ensino Médio, na EJA, Educação Profissional e Educação Indígena.

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