PORTUGUÊS: CONTEÚDO E METODOLOGIA

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Apresentação em tema: "PORTUGUÊS: CONTEÚDO E METODOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 PORTUGUÊS: CONTEÚDO E METODOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI NÚCLEO DE DEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – NEAD COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA PORTUGUÊS: CONTEÚDO E METODOLOGIA Professoras Especialistas: Kris Moura; Mariéle Lima; Sandra Morais

2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS-METODOLOGICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS-METODOLOGICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

3 OBJETIVOS 1 – Subsidiar o discente com instrumental teórico-metodológico que embasa as práticas docentes no ensino da língua portuguesa. 2 – Instrumentalizar os docentes com os aspectos legais que direcionam a formação dos currículos, bem como, a distribuição de conteúdos linguísticos nas respectivas séries de ensino. 3 – Analisar diferentes abordagens dos conteúdos linguísticos expressos nos PCNs.

4 Unidade I O que é ensinar Português? Como ensinar Português para
falantes do Português?

5 Língua É um produto social
Unidade I Língua É um produto social Cultura Política Economia

6 Ensinar para a cidadania
Unidade I: Ensino Escolar Ensinar para a cidadania O Ensino – seja ele qual for - perpassa a linguagem e esta é, ao mesmo tempo, instrumento para construção e consolidação da cidadania... servindo também de instrumento para a opressão e dominação. Papel da escola e do professor é agir no desnível econômico, social e cultural por meio do ensino, tendo em vista a apropriação dos recursos da língua, no âmbito da oralidade, da escrita e da leitura.

7 Unidade I: Ensino Escolar
Ensina-se Língua Portuguesa a falantes naturais do português, tendo em vista contribuir para a superação das dificuldades de expressão – escrita e oral – do alunado das escolas brasileiras, contribuindo positivamente para um sujeito ativo histórico e politicamente, ou seja, para a constituição de um sujeito enunciador, um sujeito do discurso. Para capacitar o aluno ao pensamento crítico, de modo que seja capaz de adaptação ou de mudança frente às realidades que lhe são colocados pela própria dinâmica social. Embate contínuo contra a própria estereotipização.

8 Unidade I: Ensino Escolar
ALUNO SUJEITO INTERATIVO CONTEXTO SOCIAL DISCURSOS DIVERSOS E EFETIVOS

9 PCNs Unidade I: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são diretrizes elaboradas para orientar os educadores por meio da normatização de alguns aspectos fundamentais concernentes a cada disciplina. Propiciar um formação básica para a cidadania.

10 PCNs da Língua Portuguesa
Unidade I: Embasadas nas teorias de VYGOSTSKY ressaltando a relevância da interação social e troca de saberes entre os sujeitos de aprendizagem; PIAGET com a teoria construtivista ressaltando a interação entre o desenvolvimento cognitivo e a experiência Enfoque para o ensino da língua portuguesa: o desenvolvimento das habilidades leitoras e escritoras e a reflexão sobre a própria linguagem a partir das práticas efetivas de comunicação.

11 A nova proposta de ensino da língua portuguesa assume que:
Unidade I: A razão de ser das propostas de leitura e escrita é a compreensão ativa e não a decodificação e o silêncio; A razão de ser das propostas de uso da fala e da escrita é a interlocução efetiva, e não a produção de textos para serem objetos de correção; As situações didáticas têm como objetivo levar os alunos; a pensar sobre a linguagem para poder compreendê-la e utilizá-la apropriadamente às situações e aos propósitos definidos.

12 Unidade I: Ensinar Língua Portuguesa é
Uso interativo e funcional da língua; Práticas sociais da língua materna; Conhecimento linguístico: fonética, fonologia, morfossintaxe, semântica e pragmática; Trabalhar diversos gêneros textuais; Despertar o gosto pela leitura e escrita;

13 Unidade I: O texto como unidade de ensino
O texto deixa de ser tomado como uma produção escolar – cuja finalidade é a obtenção da nota, mediante acertos na observação de regras gramaticais – e passa a ser percebido como resultante de discursos vários – situados em um tempo e espaço – que assumem diversas formas segundo a finalidade a que se destina. Gêneros textuais são formas relativamente estáveis de enunciados

14 Unidade I: O texto como unidade de ensino
Competência linguística – refere-se aos saberes que o falante / intérprete possui sobre a língua de sua comunidade e utiliza para construção das expressões que compõem os seus textos, orais e escritos, formais ou informais, independentemente de norma padrão, escolar ou culta. Competência estilística – capacidade de o sujeito escolher, dentre os recursos expressivos da língua, os quais mais convêm às condições de produção, à destinação, às finalidades e objetivos do texto e ao gênero e suporte. Competência discursiva – “um sistema de contrato” responsável por uma espécie de “filtragem” que opera os conteúdos em dois domínios interligados que caracterizam o dizível: O universo intertextual e os dispositivos estilísticos acessíveis à enunciação dos diversos discursos.

15 2 A ANÁLISE LINGUÍSTICA COMO PRÁTICA DE SISTEMATIZAÇÃO E CONHECIMENTO LINGUÍSTICO

16 OBJETIVOS 1 - Reconhecer o modo como foi instituída a Língua Portuguesa no Brasil e na educação brasileira 2 - Compreender as especificidades da língua, falada e escrita 3 - Diferenciar as concepções de linguagem, língua e gramática 4 - Respeitar as variações linguísticas na vida cotidiana e no ambiente de ensino-aprendizagem.

17 VIVEMOS EM UM MUNDO DE LINGUAGENS!!
A comunicação é construída por meio da interação sujeito – linguagem - objeto

18 Unidade II - HISTÓRICO NA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
Brasil Colônia ( ) - A “Língua Geral” para comunicação entre índios, padres e os colonizadores; - Em 1750 Marquês de Pombal implantou oficialmente o Português, incluindo o ensino da gramática, ao lado do latim e da retórica Brasil Império ( ) - Em 1870/71, com o decreto 4.430, definiu-se o Português como disciplina tendo uma carga horária definida, uma organização didática e um professor específico; - O ensino dessa época era voltado para os filhos das famílias mais ricas, alunado das escolas da época

19 Unidade II - HISTÓRICO NA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL
Brasil República (1989-atual) Na década de 60 ocorreu a democratização da escola, as classes sociais mais baixas entraram nas escolas, mudando o perfil do alunado e aos poucos do ensino Mudanças na nomenclatura da disciplina; Com a globalização, automação e informatização surgem novas exigências profissionais, intelectuais e de letramento. Em 1996, publica-se a nova Lei de Diretrizes e Bases – LDB 9394 e os Parâmetros Curriculares Nacionais de língua Portuguesa (1997, 1998, 1999)

20 Unidade II - CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM, LÍNGUA E GRAMÁTICA
LINGUAGEM: EXPRESSÃO DO PENSAMENTO LINGUAGEM é entendida como construída no interior da mente e exteriorizada de maneira lógica e articulada. LÍNGUA é concebida como um sistema de normas, acabado, fechado, abstrato e sem interferência do social. GRAMÁTICA normativa que prediz os fenômenos da linguagem em “certos” e “errados”, privilegiando a língua padrão pautada nos modelos literários, na língua literária, normas para falar e escrever bem.

21 Unidade II - CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM, LÍNGUA E GRAMÁTICA
LINGUAGEM: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO LINGUAGEM é concebida como meio de comunicação LÍNGUA é um código , um conjunto de signos, combinados através de regras, que possibilita ao emissor transmitir uma certa mensagem ao receptor. GRAMÁTICA descritiva (normativa) que descrevia a estrutura e funcionamento da língua, sua função e forma; estudava-se o reconhecimento e a diferenciação das categorias de construção da língua.

22 Unidade II - CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM, LÍNGUA E GRAMÁTICA
LINGUAGEM: PROCESSO DE INTERAÇÃO LINGUAGEM é um lugar de interação humana, de relações sociais, de realizar ações e agir sobre o interlocutor (ouvinte/leitor). LÍNGUA é um conjunto de variedades utilizadas por uma sociedade conforme o exigido pela situação de interação em que o falante/usuário está envolvido. GRAMÁTICA é um conjunto de regularidades fixadas pela comunidade linguística.

23 Unidade II - O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGEUSA E A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA : caracteriza as diversidades de falares. Enquanto a língua é uma instituição social e homogênea para todos os falantes de uma comunidade linguística, a fala é individual, heterogênea e imprevisível. Chegando à fazenda dos avós, para visita-los, o neto se dirige ao avô que está na sala: ─ Firme, vô? ─ Não fio, Sirvo Santos.

24 Unidade II - O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGEUSA E A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
A variação linguística pode ocorrer em todos os níveis da língua: lexical, fonético, morfológico, sintático e até pragmático, sendo que esses níveis podem estar vinculados a três tipos de fatores. São eles: Geográfico Sociais e socioculturais De contexto

25 Unidade II - O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGEUSA E A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
- Territorial - Social - Idade VARIEDADES VARIEDADES - Geração - Função - Formalismos - Modo (língua, fala) - Sintonia (status, tecnicidade, norma) OS REGISTROS Halliday, McIntons e Etrevens apud Travaglia (2001)

26 Unidade II - USO DAS VARIANTES E O PRECONCEITO LINGUÍSTICO
A base do ensino hoje toma como base o conceito de norma culta que vigora nas gramática. Tal fato gera/gerou o PRECONCEITO LINGUÍSTICO. A ciência Linguística defende que o bom uso da língua é o que é adequado as condições de uso. Para Faraco (2002), o uso comum da língua que determinado grupo social possui é chamado de NORMA LINGUÍSTICA

27 Ensinar a língua padrão e o uso adequado e inadequado da língua.
Unidade II - USO DAS VARIANTES E O PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA ESCOLA Ensinar a língua padrão e o uso adequado e inadequado da língua. Trabalhar a variação linguística de forma a evitar a exclusão, silenciamento e evasão. O professor precisa conhecer as variações e orientar as reflexões sobre a língua em situações de produção e interpretação. Ensinar para o letramento

28 MODALIDADES DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
3 MODALIDADES DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

29 OBJETIVOS 1 – Analisar métodos de ensino da leitura e da escrita que facilitem o desempenho do aluno. 2 – Usar adequadamente metodologias para o ensino de leitura e produção textual. 3 – Executar oficinas que instrumentalizem o fazer pedagógico.

30 UNIDADE III - Eixos Básicos para o ensino da Língua Portuguesa
O USO DA LÍNGUA ORAL E ESCRITA e A ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA Habilidades linguísticas a serem desenvolvidas: FALA LEITURA ESCUTA ESCRITA

31 UNIDADE III - DIRETRIZES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DA LEITURA
A leitura trabalhada como prática social. Atividades que proporcionem a compreensão do texto e não somente a sua decodificação. A leitura por meio de atividades dinâmicas, prazerosas e efetivas. Trabalhar a leitura por meio de uma diversidade de materiais. Ler diferentes Gêneros textuais.

32 UNIDADE III - DIRETRIZES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DA LEITURA
Considerar as leituras anteriores e vivencias dos alunos e estimular as estratégias de leituras. Organizar atividades ao nível de compreensão dos alunos adequando a abordagem dos gêneros e objetivos de ensino e aprendizagem. Ler produções de autoria própria. Realizar diferentes estratégias de leituras (individual, colaborativa, sequenciada, etc.). Refletir sobre as características dos diferentes gêneros lidos.

33 Silva (1992) define as seguintes etapas da leitura
Atividade pré-textual: envolve as motivações para a leitura. Atividade textual: análise dos elementos que contribuem para a interpretação, as ilustrações, o diálogo que estabelecem com o texto. Atividade pós-textual: dinamização do texto por meio da apresentação de outros textos, de modo a promover a intertextualidade, transformação do texto ou interligar a outros textos pela temática, desdobramento da leitura.

34 UNIDADE III - DIRETRIZES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DA ESCRITA
Ler e escrever são atividades que se interrelacionam constantemente em diferentes situações cotidianas, logo, não se pode tratar da comunicação escrita dissociada da atividade de leitura. Trabalhar a produção escrita numa perspectiva interacional e reflexiva. Considerando também as competências comunicativas e o funcionamento de mecanismos linguísticos, a partir das condições de produção e recepção.

35 UNIDADE III - DIRETRIZES METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DA ESCRITA
Proporcionar novas experiências linguísticas e considerar o conhecimento que já se possui. Tornar o processo de escrita prazeroso, ainda que apresente problemas gramaticais que serão aos poucos trabalhados. Exercitar a prática de produção.

36 UNIDADE III - A superação das dificuldades com a norma culta da língua exige:
A criação de um clima de espontaneidade para a aprendizagem da norma culta da língua. Que o professor assuma uma postura flexível diante das dificuldades enfrentadas pelas crianças quanto à aquisição da escrita. Uma reflexão sobre a finalidade da correção, sem que, necessariamente, precise sanar todos os problemas apresentados nas produções dos alunos.

37 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
4 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

38 OBJETIVOS 1 – Discutir sobre planejamento de ensino de Língua Portuguesa. 2 – Discutir a prática da avaliação no campo da linguagem. 3 – Mostrar os limites das práticas avaliativas centradas numa concepção de linguagem como estrutura e de avaliação como mesuração. 4 – Analisar diferentes procedimentos avaliativos com vista à efetivação do processo ensino-aprendizagem.

39 UNIDADE IV – PLANEJAMENTO
O “planejamento deve ordenar, dinamizar e, assim, facilitar ação; não dificultá-la, a ponto de comprometê-la” (Menegolla, 2012) Planejar é importante Um Planejamento dinâmico possibilita chegar aos objetivos de forma mais eficazes

40 UNIDADE IV – PLANEJAMENTO
Principais diretrizes do Planejamento, segundo Lopes (1988): A ação de planejar implica a participação ativa de todos os elementos envolvidos no processo de ensino; Deve priorizar a busca da unidade entre teoria e prática; planejamento deve partir da realidade concreta (aluno, escola, contexto social...)

41 UNIDADE IV – PLANEJAMENTO
“as questões dos métodos se subordinam à dos conteúdos, quando estes estão vinculados às realidades sociais. É necessário que os métodos favoreçam aos conteúdos que sejam interessantes aos alunos, e que estes possam reconhecer nos conteúdos o auxílio ao seu esforço de compreensão da realidade. (LIBÃNEO, 1085, p. 40).”

42 UNIDADE IV – AVALIAÇÃO Faz parte do planejamento
Está diretamente ligada aos objetivos, mas não é o objetivo É um instrumento de interação entre o professor e o aluno Serve como um elemento de observação, reflexão e direcionamento da prática docente e do processo de ensino- aprendizagem Avaliação quantitativa e qualitativa, conforme a realidade e possibilidades do contexto de ensino Não deve ser vista como instrumento de repressão, controle ou reprodução de conteúdos estudados, mas como elemento de investigação

43 A AVALIAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
A avaliação não se configura, efetivamente, como um processo dialógico, reduzindo-se, muitas vezes, à mera aferição do conhecimento metalinguístico acabado (nomenclaturas e classificações), ou à verificação de erros presentes na superfície textual (quando se trata da produção escrita), ou, ainda, à capacidade de reprodução de informações explícitas no texto (quando se trata da leitura). (SUASSUNA)

44 A AVALIAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Para Suassuna (2012) uma concepção ampliada de avaliação seria benéfica em dois níveis: a) institucional, na medida em que ela funciona como indutora de políticas educacionais, visando à melhoria da qualidade do ensino, à garantia da aprendizagem e à socialização dos resultados do trabalho escolar;

45 A AVALIAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
b) epistemológico, na medida em que propicia uma nova abordagem do erro: ao invés de se considerá-lo como uma produção linguística diferente da estabelecida nas gramáticas normativas, ou mesmo como índice de fracasso do ensino e da aprendizagem da leitura/ escrita, deve-se entendê-lo como uma produção linguística resultante da relação do usuário com a situação de discurso e do seu nível de conhecimento da língua, gerado pelas situações de ensino e manifestado na forma de um conjunto de hipóteses (que podem ser inadequadas, incompletas, provisórias, etc.).

46 UNIDADE IV – AVALIAÇÂO DISCURSIVA
Caracteriza-se em dialogar com o texto do aluno buscando conteúdos, sentidos e dizeres Contempla os gestos de interpretação postos no processo de ensino, que tanto podem ser do aluno (em seu trabalho contínuo de interpretação e reinterpretação do conhecimento), quanto do professor; Elemento de identificação sobre conhecimentos já construídos e aspectos a serem desenvolvidos no aluno quanto a sua pratica discursiva

47 UNIDADE IV – O ensinar e o avaliar deve envolver:
A dialogicidade da língua; A construção e a expressão de sentido e de intenções; Em textos orais e escritos; Formais e informais; De gêneros textuais diferentes; Com propósitos comunicativos diversos; Conforme as práticas sociais de que fazem parte. (ANTUNES, 2009, p. 219).

48 " O principal objetivo da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram"(Piaget,1970:53). OBRIGADA!


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