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ORIENTADORES: HELIO K. YAMASHITA ANGELA M. BORRI WOLOSKER

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Apresentação em tema: "ORIENTADORES: HELIO K. YAMASHITA ANGELA M. BORRI WOLOSKER"— Transcrição da apresentação:

1 GRUPO DE ESTUDOS CABEÇA E PESCOÇO 20/10/2015 E4 FERNANDO ALVES GUILHERME
ORIENTADORES: HELIO K. YAMASHITA ANGELA M. BORRI WOLOSKER RICARDO PIRES DE SOUZA HOSPITAL SÃO PAULO – EPM - UNIFESP

2 HISTÓRIA CLÍNICA: S.M.B., Masculino, 65 anos. Quadro de abaulamento maxilar à direita.

3 Massa sólida, heterogênea, de limites mal definidos e aspecto infiltrativo, cujo centro geométrico localiza-se na maxila a direita, assim delimitada: - Lateralmente: infiltra o espaço mastigador e promove erosão do processo zigomático; - Medialmente: dirige-se em direção à linha média, envolvendo a cavidade nasal e deslocando o septo nasal. - Superiormente: compromete o seio maxilar ipsilateral e a base da órbita,sem plano de clivagem evidente com o globo ocular ipsilateral. – Inferiormente: envolve o palato ósseo e a boca. - Posteriormente dirige-se em direção a naso e orofaringe, envolve a fossa pterigomaxilar desloca posteriormente a gordura do espaço parafaríngeo pré-estiliano. - Anteriormente promove abaulamento da hemiface.

4 Massa sólida, heterogênea, de limites mal definidos e aspecto infiltrativo, cujo centro geométrico localiza-se na maxila a direita, assim delimitada: - Lateralmente: infiltra o espaço mastigador e promove erosão do processo zigomático; - Medialmente: dirige-se em direção à linha média, envolvendo a cavidade nasal e deslocando o septo nasal. - Superiormente: compromete o seio maxilar ipsilateral e a base da órbita,sem plano de clivagem evidente com o globo ocular ipsilateral. – Inferiormente: envolve o palato ósseo e a boca. - Posteriormente dirige-se em direção a naso e orofaringe, envolve a fossa pterigomaxilar desloca posteriormente a gordura do espaço parafaríngeo pré-estiliano. - Anteriormente promove abaulamento da hemiface.

5 Massa sólida, heterogênea, de limites mal definidos e aspecto infiltrativo, cujo centro geométrico localiza-se na maxila a direita, assim delimitada: - Lateralmente infiltra o espaço mastigador e promove erosão do processo zigomático - Medialmente dirige-se em direção à linha média, envolvendo a cavidade nasal e deslocando o septo nasal. - Superiormente compromete o seio maxilar ipsilateral e a base da órbitra,sem plano de clivagem evidente com o globo ocular ipsilateral. - Inferiormente envolve o palato ósseo e a boca. - Posteriormente dirige-se em direção a naso e orofaringe, envolve a fossa pterigomaxilar desloca posteriormente a gordura do espaço parafaríngeo pré-estiliano. - Anteriormente promove abaulamento da hemiface.

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8 EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA
TC: Sinais de manipulação cirúrgica caracterizado por ressecção da meso e infraestruturas à direita, com resseção do espaço mastigador e uso de retalho. Infradesnivelamento do assoalho orbitário direito. RM (T1): Controle pós-maxilectomia direita: Preenchimento gorduroso na primitiva localização da maxila direita e reconstrução do assoalho da cavidade orbitária deste lado. Desorganização da musculatura mastigatória à direita, com aspecto heterogêneo e área de realce medialmente ao músculo pterigóide lateral, na topografia do processo pterigóide deste lado (presença de tecido fibocicatricial ?). Na análise comparativa com tomografia de 13/10/2013, esse tecido apresenta-se mais evidente no presente exame (considerando-se a diferença dos métodos). A critério clínico, conveniente correlação com PET-CT.

9 AMELOBLASTOMA Adamantinoma / tumores benignos, localmente agressivos  mandíbula ou maxila (menos comum). 3º-5º décadas / 2º tumor ODONTOGÊNICO + comum (odontoma +comum). crescimento lento / sem predileção sexo. lesões duras indolores perto ângulo mandíbula  região terceiro molar (48 e 38). Outros  qq lugar ao longo alvéolos mandíbula (80%) e maxila (20%). Maxila  região pré-molar e seio maxilar. variantes: simples (sem nódulo): melhor prognóstico. luminal: nódulo único projetando-se para o cisto. mural: múltiplos nódulos na parede do cisto (muitas vezes microscópicos). Degeneração maligna: carcinoma ameloblástico / ameloblastoma maligno. RX e TC: lesões multiloculadas (80%), expansivas em "bolha de sabão”, bordas bem delimitadas, sem calcificação matriz. Ocasionalmente  erosão raízes dentes adjacentes (altamente específica). Quando maior  pode corroer através córtex para tecidos moles adjacentes. RM: padrão misto sólido-cístico, parede de espessura irregular, muitas vezes com estruturas sólidas papilares salientes na lesão (realce intenso). Dunfee BL, Sakai O, Pistey R et-al. Radiologic and pathologic characteristics of benign and malignant lesions of the mandible. Radiographics. 26 (6): Minami M, Kaneda T, Ozawa K et-al. Cystic lesions of the maxillomandibular region: MR imaging distinction of odontogenic keratocysts and ameloblastomas from other cysts. AJR Am J Roentgenol. Minami M, Kaneda T, Yamamoto H et-al. Ameloblastoma in the maxillomandibular region: MR imaging. Radiology.

10 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Mixoma Odontogênico: “soap bubble" lytic septated cystic lesion of the mandible. (Quase indistinguível ameloblastoma). Ceratocisto: solitary, lucent, unilocular lesion with smooth, corticated borders MIXOMA ODONTOGÊNICO CERATOCISTO ODONTOGÊNICO Dunfee BL, Sakai O, Pistey R et-al. Radiologic and pathologic characteristics of benign and malignant lesions of the mandible. Radiographics. 26 (6): Minami M, Kaneda T, Ozawa K et-al. Cystic lesions of the maxillomandibular region: MR imaging distinction of odontogenic keratocysts and ameloblastomas from other cysts. AJR Am J Roentgenol. Minami M, Kaneda T, Yamamoto H et-al. Ameloblastoma in the maxillomandibular region: MR imaging. Radiology.

11 Carcinoma ameloblástico  intensa captação FDG.
Ameloblastoma  captação FDG leve-moderada (SUVmax 2,40), e raramente intensa captação de FDG. Estudo sugere FDG-PET/CT  eficaz para discriminar ameloblastoma de carcinoma ameloblástico. especialmente  casos com leve captação de FDG, (ameloblastoma benigno mais provável). CT imaging findings. a Axial non-contrast CT image shows a 31 x 43 x 46-mm mass in the left maxillary sinus and masticatory space with resorption and destruction of the maxillary sinus posterior bone. b Coronal CT (bone-window) images show diffuse and partial resorption of the alveolar bone and elevation of the posterior maxillary sinus floor with destruction of the floor and lateral side wall. MRI findings. a Axial T2-weighted MR image shows heterogeneous hyperintensity with a prominent high-signal spot of the solid mass in the left maxillary sinus and masticatory space. b Axial contrast-enhanced T1-weighted MR image shows strong and heterogeneous enhancement of the mass. Findings of 18F-FDG PET/CT imaging. a PET and b fused PET/CT imaging show that the mass has mild FDG uptake with a maximum standardized uptake value (SUVmax) of 2.40.

12 OBRIGADO !


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