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Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)

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Apresentação em tema: "Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 2º Semestre de 2018

2 Índice da taxa de câmbio real efetiva
Cada país/moeda tem um grande número de taxas de câmbio bilaterais, uma para cada outro país que tenha uma moeda própria. Por isso usa-se calcular o índice da taxa de câmbio real em relação a uma cesta de moedas (chamado índice da taxa de câmbio real efetiva). Esta é uma medida da apreciação ou depreciação de uma moeda não em relação a uma outra específica, mas a uma média ponderada de outras moedas – portanto um indicador melhor da competitividade do país em termos globais. ITCREt = Keft =  ai Ki,t , onde K é o índicde da taxa de câmbio real (bilateral) da moeda doméstica em relação à moeda i, em t; e ai é o peso da moeda i, na cesta de moedas (em geral determinado pela participação do país emissor da moeda i no comércio exterior do país de referência) Obs: há fórmulas alternativas para o ITCR, por exemplo, usando-se médias geométricas em vez de aritméticas, como acima.

3 Taxa de câmbio real efetiva da moeda brasileira

4 BurgernomicsThe Big Mac index Our interactive currency comparison tool
Jul 11th 2018 THE Big Mac index was invented by The Economist in 1986 as a lighthearted guide to whether currencies are at their “correct” level. It is based on the theory of purchasing-power parity (PPP), the notion that in the long run exchange rates should move towards the rate that would equalise the prices of an identical basket of goods and services (in this case, a burger) in any two countries.

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6 The GDP-adjusted index addresses the criticism that you would expect average burger prices to be cheaper in poor countries than in rich ones because labour costs are lower. PPP signals where exchange rates should be heading in the long run, as a country like China gets richer, but it says little about today's equilibrium rate. The relationship between prices and GDP per person may be a better guide to the current fair value of a currency.

7 Ajustado pela Renda per capita

8 Uma vez que se aceite a PPC relativa, corrigida, por exemplo, pelo efeito Balassa-Samuelson...
Como definir qual a taxa de câmbio real de equilíbrio (qual o k de equilíbrio)? (já que agora k não é mais 1) Há muitos métodos. Desde regras de bolso (tipo: período em que o BP está relativamente equilibrado), até critérios teóricos. Mas são várias as abordagens. Um critério pode ser o uso de dados de painel para economias emergentes, para estimar uma função da taxa de câmbio real de equilíbrio como função da renda per capita, como no gráfico que vimos na aula passada. Então, dada a renda per capita do país, tem-se a taxa de câmbio real de equilíbrio. Mas, e as especificidades de cada país? Vimos também que um critério pode ser a taxa de câmbio que estabiliza a relação D/PIB. Mas como o equilíbrio do BP e, em particular, das TC, não depende apenas da taxa de câmbio, precisamos de modelos mais gerais.

9 A abordagem monetária E = Eppc = P/P* (1) (a taxa de câmbio é determinada pela PPC, i.e, pelos níveis gerais de preços relativos dos 2 países) P = M/L(r,y) (2) (os níveis gerais de preços, por sua vez, são determinados pela oferta e demanda de moeda) Substituindo (2) em (1): E = [M/L(r,y)] / [M*/L*(r*,y*)] E = [M/L(r,y)] x [L*(r*,y*)/M*] E = (M/M*) x [L*(r*,y*)/L(r,y)] A taxa de câmbio no LP depende das ofertas relativas de moeda: DM => DP; e DP (via PPC =>E=P/P*) => DE

10 Mas os fatores reais (além do Balassa-Samuelson) influem na taxa de câmbio de equilíbrio:
TC = F (supondo, para simplificar, K=0) NX – iD = F (supondo todas as rendas = juros) NX (EP*/P, Y, Y*, q) – iD = F ( i’, i*, DEe) onde q é a diferença entre a produtividade doméstica e externa em comercializáveis) Se F = 0 => i’D = 0 e o equilíbrio do BP é definido por: NX = 0 Qual a taxa de câmbio que leva ao equilíbrio do BP (isto é, a NX=0)? Se Y e Y* estão no nível do pleno emprego e q é dado, então EP*/P é estável e quando há afastamentos provocados por choques, k tende a reverter à média.

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