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ICC INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Jairce Ferreira Marques

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Apresentação em tema: "ICC INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Jairce Ferreira Marques"— Transcrição da apresentação:

1 ICC INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Jairce Ferreira Marques
José Rubens de Souza Santos Renato Pope da Silva Daniel Magalhães

2 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Conceito É um estado fisiopatológico em que o coração é incapaz de bombear o sangue em quantidade suficiente para manter a perfusão periférica e suprir as necessidades metabólicas, tissulares, ou o faz a custa de altas pressões de enchimento.

3 EPIDEMIOLÓGIA Prevalência
Insuficiência Cardíaca Congestiva EPIDEMIOLÓGIA Prevalência Nos USA/1993 < que 2% nas pessoas abaixo de 50 anos,10% acima de 65 anos e até 15% dos idosos acima 85 anos. No Brasil causa de 400 mil internações anuais (MS 2001). Cardiopatia relacionada à doença de chagas com cerca de 4 a 6 milhões de pessoas infectadas pelo Trypanossoma cruzi.

4 Insuficiência Cardíaca Congestiva

5 Insuficiência Cardíaca Aguda:
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS Insuficiência Cardíaca Aguda: Manifesta-se em curto espaço de tempo, de modo súbito e dramático sem que haja tempo suficiente para que os mecanismos compensatórios, hemodinâmicos e neuro-hormonais. Insuficiência Cardíaca Crônica: Os sinais e sintomas aparecem de modo lento e gradual.

6 Insuficiência Cardíaca Direita, Esquerda e Biventricular
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS Insuficiência Cardíaca Direita, Esquerda e Biventricular Ocorre a falência do ventrículo D, ventrículo E ou de ambos respectivamente. Insuficiência Cardíaca de Alto Débito e de Baixo Débito DC encontra-se ↓ no inicio apenas durante o esforço físico. Pode apresentar DC normal ou ↑ ( beribéri, anemia grave, hipertireoidismo e fistulas arteriovenosas).

7 ICC D Manifestações Clínicas: Falta de Ar
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS ICC D Manifestações Clínicas: Falta de Ar Edema dos MMII,Ascite, Anasarca Pressão Venosa Jugular Elevada Dor Abdominal ICC D Causas: ICC Esquerda Obstrução Pré capilar: Congênita, Shunts, Hipertensão Pulmonar Idiopática Insuficiência Primária do Ventrículo Direito Cor Pulmonale: Vasoconstrição produzida por hipóxia, Embolia Pulmonar, DPOC.

8 ICC E: Manifestações Clínicas:
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS ICC E: Manifestações Clínicas: Falta de ar, ortopnéia, dispnéia paroxística noturna( edema pulmonar) Fadiga e confusão mental Nictúria Dor Torácica Exame Físico na ICC E: Estertores e Derrame pleural 3ª. Bulha( enchimento rápido do Ventrículo no início da diástole) 4ª. Bulha( contração atrial) Pele Pálida , fria e sudoreica

9 Insuficiência Cardíaca Sistólica; Manifesta-se com cardiomegalia
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS Insuficiência Cardíaca Sistólica; Manifesta-se com cardiomegalia Alteração primaria da contratibilidade Deficiência do músculo cardíaco em bombear sangue Insuficiência Cárdica Diastólica: Ausência de cardiomegalia Função contrátil normal mas com alteração no enchimento ventricular

10 Em termos clínicos: ICC Retrógrada
Insuficiência Cardíaca Congestiva FORMAS CLÍNICAS Em termos clínicos: ICC Retrógrada Represamento de sangue para trás no sistema venoso (sinais e sintomas relativos ao aumento da pressão venosa) ICC Anterógrada Débito cardíaco diminuído (sinais e sintomas dependentes de baixo débito cardíaco).

11 Insuficiência Cardíaca Congestiva
Classificação da New York Heart Association(NYHA) Classe: I- Pacientes com IC , mas sem limitações durante as atividades habituais. Classe: II- Pacientes com leve limitação às atividades habituais. Classe: III- Pacientes com grande limitação funcional durante as atividades habituais mais sem sintomas em repouso. Classe : IV- Pacientes com sintomas em repouso

12 FISIOPATOLOGIA Inotrópica Hipertensão (sobrecarga de pressão) ↑.
Insuficiência Cardíaca Congestiva FISIOPATOLOGIA Inotrópica Hipertensão (sobrecarga de pressão) ↑. Doença Valvar (sobrecarga de pressão e ou volume). Infarto do Miocárdio (disfunção regional com sobrecarga de volume) ↑do trabalho cardíaco, ↑ de estresse de parede, alongamento das células, hipertrofia e ou dilatação Disfunção Cardíaca( arritmias, estimulação neuro-hormonal)

13 Insuficiência Cardíaca Congestiva FISIOPATOLOGIA
Neurocardio-Humoral Tônus simpático ↑da freqüência cardíaca Estímulo da secreção da renina Dow regulacion de receptores beta-adrenergéticos Sistema Renina-Angiotensina Aldeosterona Vasoconstrição ↑ da aldeosterona ↑da endotelina ( vasoconstritor que estimula a hipertrofia dos cardimiócitos) Sistema Renina Angiotensina tissular( age na remodelação ventricular) ↑ a secreção da ECA ( degrada a Bradicinina)

14 Insuficiência Cardíaca Congestiva FISIOPATOLOGIA
Endotelina(norepinefrina, vasopressina, e interlucina-1) ADH. Liberado precocemente, ↑ duas a cinco vezes, potente vaso constritor.

15 FATORES PRECIPITANTES OU AGRAVANTES
Insuficiência Cardíaca Congestiva FATORES PRECIPITANTES OU AGRAVANTES Dieta inadequada Interrupção da medicação Arritmias( bradicardias / taquicardias) Infecções Embolia pulmonar

16 Insuficiência Cardíaca Congestiva
FATORES PRECIPITANTES OU AGRAVANTES Uso de substâncias ou drogas cardiopressoras: Antagonistas dos canais de cálcio, antineoplásicos, anestésicos, alguns antiarrítmico podem deprimir a função ventricular. Antiinflamatórios e alguns hipoglicemiantes orais podem induzir a retenção de líquidos. O álcool tem ação cardiotoxica. Hipertensão arterial e isquemia miocárdica provoca um aumento da pós carga e piora da função ventricular E

17 Insuficiência Cardíaca Congestiva
FATORES PRECIPITANTES OU AGRAVANTES Anemia Apneia do sono Doenças associadas com : insuficiência renal diabetes, hipotiroidismo ou tireotoxicose pode acarretar sobrecarga adicional ao coração

18 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Digitálicos: Principais agentes inotrópicos cardíacos modulam a atividade neuro-hormonal, ↓ atividade simpática e a estimulação vagal, ↓ freqüência cardíaca Os glicosídeos cardíacos mais usados são os que se apresentam na forma química pura como a digitoxina, a digoxina e o lanatosídio

19 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Inotrópicos Não Digitálicos: Agonistas beta-adrenérgicos, ex. dobutamina, e dopamina Vasodilatadores Diretos: melhora da performance cardíaca, pois ↑Débito cardíaco.Ex: nitroprussiato de sódio, dinitrato de isosorbitol e o prazosin

20 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (ECA) Os vasodilatadores indiretos prescritos são representados pelas drogas inbidoras da enzima de conversão da angiotensina (IECA) EX:Captopril , Enalapril e o Lisinopril. Antiarrítmicos: Usados em casos específicos de taquicardia ventricular sustentada, ex amiodarona

21 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Antagonistas dos Receptores de Angiotensina II Para pacientes que apresentam tosse incontrolável com inibidores da ECA. Ex. captopril, enalapril, lisinopril, fosinopril, ramipril e trandolapril Antagonistas da Aldosterona Atuam diminuindo a excreção de potássio, amônia e aumentando a excreção de sódio e bicarbonato. Ex. espirolactona Diuréticos: Atuam na pré e na pós-carga diminuindo a concentração plasmática de sódio, a volêmia e conseqüentemente o edema.

22 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Tiazídicos Atuam nos túbulos contornados distais reduzindo a reabsorção de sódio e cloro, para ICC leve. ex.hidroclorotiazida, clortalidona Diuréticos de alça Como a furosemida, o ácido etacrínico e a bumetamina, atuam nos graus moderados e severos. Agem no ramo ascendente da alça de Henle, inibindo reabsorção de sódio e cloro.

23 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Diuréticos Poupadores de Potássio Atuam retendo potássio nos túbulos renais Ex. Amilorida e triantereno. Beta-Bloqueadores Antagonizam a ativação simpática, reduzem o consumo de O2 ,possuem atividade antiarritmica e anti-remodelamento. Ex. metropolol, caverdilol, bisoprolol

24 Insuficiência Cardíaca Congestiva Tratamento Farmacológico
Vasodilatadores de Ação Direta: melhora da performance cardíaca, pois ↑Débito cardíaco. Ex: nitroprussiato de sódio, dinitrato de isosorbitol e o prazosin. Anticoagulantes: Indicado para pacientes com risco elevado de troboembolismo. Ex. heparina

25 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Nos casos mais leves os pacientes podem não apresentar alterações na inspeção. Nas formas mais avançadas é visível o desconforto respiratório (Taquipneia ou franca insuficiência respiratória como se vê no edema pulmonar agudo). Insuficiência ventricular esquerda: Ingurgitamento jugular Edema de MMII Hepatomegalia Refluxo hepatojugular

26 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Insuficiência Ventricular Direita: Estertores finos à ausculta pulmonar Desvio do ictus-cordis e ritmo de galope. Taquicardia, sopros arritmias e derrame pleural podem ser encontrados em ambas insuficiências( Biventricular) Ingurgitamento Jugular: Presença de jugulares túrgicas na posição semi-sentada (ângulo de 45º), ou sentada, é uma evidência de hipertensão venosa sistêmica

27 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Hepatomegalia: À hepatomegalia dolorosa é um achado freqüente e está relacionado a Insuficiência cardíaca direita (hipertensão venosa da cava inferior). Refluxo Hepatojugular: O surgimento ou ↑ do ingurgitamento jugular durante a compressão do quadrante superior D do abdome por 1 min- hipertensão venosa sistêmica- incapacidade do ventrículo D ao maior volume sanguíneo.

28 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Hidrotórax: È um achado frequente na IC, resulta da hipertensão venocapilar sistêmica. Pode ser bilateral, unilateral, o mais frequante é hemitórax D. Ascite: Ocorre principalmente na IC crônica, consequência do aumento da pressão nas veias hepáticas e veias que drenam o peritônio

29 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Edema: Freqüentemente na extremidades inferiores, causado pela hipertensão venosa sistêmica, associada ao aumento da permeabilidade capilar e retenção de sódio pelos túbulos renais. Ritmo de Galope: É formado pela presença de uma 3ª bulha anormal, auscultado na região apical com o paciente em decúbito lateral E

30 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico

31 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Arritmias: A taquicardia é um mecanismo básico de compensação do coração insuficiente(+ freqüente extra-sistóles e fibrilação atrial). A taquicardia pode estar ausente em alguns casos de cardiopatia chagásica Sopros: Podem ser secundários à dilatação do anel valvar provocado pela dilatação ventricular, que resulta em insuficiência mitral e ou tricúspide

32 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Convergência Pressórica: Resulta da diminuição da pressão sistólica em conseqüência da redução da força de contração do ventrículo E do aumento da pressão diastólica pelo efeito da hiperatividade adrenegértica Sinais de Hiperatividade Adrenérgica: Vaso constrição periférica identificada clinicamente por alguns sinais como: cianose das extremidades , sudorese, aumento da pressão diastólica, palidez e extremidades frias.

33 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exame Físico
Estertores Finos Pulmonares: Os estertores nas bases pulmonares, representam a presença de líquidos nos alvéolos e bronquíolos terminais. São ouvidos no final da inspiração. Cardiomegalia: O desvio do ictus-cordis é um sinal de dilatação ventricular E. Pulso Alternante: Consiste na sucessão de um batimento forte e de fraco. Está associado a grave comprometimento da função ventricular E

34 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exames
ECG Rx de Tórax Ecocardiograma Teste ergométrico Monitorização Eletrocardiograma Ambulatorial (Holter 24hs). Prova de Função pulmonar

35 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exames
Tomografia computadorizada Ressonância magnética Cateterismo cardíaco Biópsia Endomiocárdica Exames laboratoriais: Hemograma, glicemia em jejum, uréia, K+,Na+,mg, proteína total e frações,urina I, sorologia para chagas, TSH, T4 livre, ferro sérico, cálcio.

36 Insuficiência Cardíaca Congestiva Exames
RX Anormal RX Normal

37 CRITÉRIOS MAIORES CRITÉRIOS MENORES
Insuficiência Cardíaca Congestiva Exames Sinais e sintomas O conjunto das características da IC esquerda e direita Critérios de FRAMINGHAM para diagnóstico de ICC CRITÉRIOS MAIORES CRITÉRIOS MENORES Dispnéia paroxística noturna Edema de membros Distensão das veias do pescoço Tosse noturna Estertores Dispnéia de esforço Cardiomegalia Hepatomegalia Edema Pulmonar Agudo Derrame Pleural Galope B3 Capacidade vital reduzida a 1/3 do normal Pressão venosa aumentada (>16 cm H2O) Taquicardia (>120 bpm) Refluxo hepatojugular positivo Para diagnóstico são necessários ao menos 1 critério maior e 2 menores.

38 Insuficiência Cardíaca Congestiva Diagnóstico de Enfermagem
1.Débito cardíaco diminuído: *Caracterizado por pré ou pós-carga alterada *Relacionado com freqüência cardíaca alterada 2.Dor aguda *Caracterizado por relato verbal de dor *Relacionado com agentes lesivos ( biológicos, químicos, físicos , psicológicos) 3.Fadiga *Caracterizado por necessidade percebida de energia adicional para realizar tarefas de rotina *Relacionado com estado de doença

39 Insuficiência Cardíaca Congestiva Diagnóstico de Enfermagem
4.Estilo de vida sedentário *Caracterizado por falta de condicionamento físico *Relacionado com conhecimento deficiente sobre os benefícios que a atividade física trás à saúde. 5.Padrão respiratório ineficaz *Caracterizado por bradpnéia, por alteração na profundidade respiratória, dispnéia, ortopnéia, taquipnéia e ventilação-minuto diminuído. *Relacionado com fadiga 6.Troca de gases prejudicada *Caracterizada por respiração anormal ( frequência, ritmo, profundidade) *Relacionado com desequilíbrio na ventilação-perfusão

40 Insuficiência Cardíaca Congestiva Diagnóstico de Enfermagem
7.Volume excessivo de líquidos *Caracterizado por mudança na pressão arterial, mudança no padrão respiratório *Relacionado com mecanismos reguladores comprometidos. 8.Risco de intolerância à atividade Caracterizado por presença de problemas circulatórios e respiratórios 9.Intolerância à atividade *Caracterizado por alteração eletrocardiográficas refletindo arritmias ou isquemia, relato verbal de fadiga ou fraqueza *Relacionado com desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio.

41 Insuficiência Cardíaca Congestiva Intervenção de enfermagem
Monitorar a eficácia da terapia de O2 se apropriada Monitorar a ingestão / eliminações,o débito urinário e o peso diário Monitorar o ritmo e a FC Monitorar a função renal (uréia e creatinina) Monitorar valores laboratoriais de eletrólitos que podem aumentar o risco de arritmias, ex: potássio e magnésio sérico Modificação do comportamento ( Estilo de vida )

42 Insuficiência Cardíaca Congestiva Intervenção de enfermagem
Controle de medicamentos prescritos pelo médico Monitoração de sinais vitais Interpretação de dados laboratoriais Administração de analgésico Suporte emocional Melhora do sono Controle de energia (minimizar esforços) Controle de peso

43 Insuficiência Cardíaca Congestiva Intervenção de enfermagem
Terapia recreacional Parar de fumar Parar de beber bebida alcoólica Posicionamento Controle da dor Testes laboratoriais à beira do leito Redução da ansiedade Cuidado com cateter central de inserção periférica Manter um ambiente propício ao repouso Prevenir a formação de trombos periféricos,realizando mudança de decúbito 2/2hs

44 Bibliografia Timerman A, Cezar L A M. Manual de cardiologia – SOCESP. Editora Ateneu 2000. Assis C.C., Barros A.L.B.L.., Ganzarolli M.Z..Avaliação das intervenções e dos resultados esperados para o diagnóstico de enfermagem Fadiga em portadores de Insuficiência Cardíaca. Acta Paul Enferm. 2007;20(3): Porto, C.C ; Doenças do coração - prevenção e tratamento, 2º ed. Rio de Janeiro 2005 pg 265/277 Johnson M, Bulechek G., Butcher H., Dochterman J McC, Maas M, Moorhead S, Swanson E. Ligação entre NANDA, NOC e NIC. Tradução Garcez, R.M., 2ª Ed. Porto alegre: Artmed, 2009. Diagnóstico de enfermagem da NANDA /NANDA internacional; Tradução Garcez R M. Porto Alegre: Artmed 2010.


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