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PublicouIsaque Paixão Domingos Alterado mais de 10 anos atrás
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Gemelidade Dra. Daniella Campos Oliveira
Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro Disciplina de Obstetrícia Gemelidade Dra. Daniella Campos Oliveira
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INTRODUÇÃO Conceito: Incidência :
- Apresentação concomitante de 2 ou + conceptos Incidência : - Corresponde a 3% a 5 % das gestações - Gemelar 10:1000 - Trigemelar 1:8000 (Costa, S.H.M. Rotinas em Obstetrícia. Gestação Múltipla, 2006)
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INTRODUÇÃO 13% de todos os partos prematuros
Alta morbimortalidade perinatal e materna: 13% de todos os partos prematuros 21% dos nascimentos de baixo peso 25% dos nascimentos de muito baixo peso 11% de todas as mortes neonatais Gestante: risco 5 a 6 vezes maior de complicações obstétricas (Neme, 2006)
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TIPOS BIOLÓGICOS MONOZIGÓTICOS: 1 oócito + 1 espermatozóide;
Divisão de um só zigoto em fase de evolução precoce; Geneticamente idênticos ou univitelinos / mesmo sexo; Mono ou dicoriônicos / mono ou diamnióticos; Não relacionados a paridade, idade, etnia, história familiar (Costa, S.H.M. Rotinas em Obstetrícia. Gestação Múltipla, 2006)
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MONOZIGÓTICOS Dicoriônoca Diamniótica Monocoriônica Diamniótica
Monoamniótica Gemelaridade Imperfeita (
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TIPOS BIOLÓGICOS DIZIGÓTICOS: 2 oócitos + 2 espermatozóides;
Mais comum; Sem semelhança genética ou bivitelinos/mesmo sexo ou diferente Sempre: dicoriônicos e diamnióticos (Costa, S.H.M. Rotinas em Obstetrícia. Gestação Múltipla, 2006)
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DIZIGÓTICOS Ovulações múltiplas Etnia Idade: 35-40 anos
História familiar materna Paridade elevada Drogas indutoras da ovulação Frequência coital Mulheres que engravidam até um mês após parada do contraceptivo oral (Costa, S.H.M. Rotinas em Obstetrícia. Gestação Múltipla, 2006)
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OUTRAS POSSIBILIDADES DE GEMELARIDADE
Superfecundação: fecundação de 2 óvulos ou mais em coitos diferentes no mesmo ciclo menstrual. Superfetação: fertilização de 2 óvulos em ciclos diferentes. (Neto, H.C. Obstetrícia Básica. Gemelidade, 2004)
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DIAGNÓSTICO Anamnese: Exame Físico:
História familiar, idade, paridade, raça Questionar uso recente de indutores de ovulação ou contraceptivos orais Tamanho do útero maior que esperado para idade gestacional Exame Físico: ↑ circunferência abdominal e da altura uterina Palpação e individualização de partes dos fetos Ausculta de BCF dos fetos (distância = 10 cm / ≠ entre os BCF ≥ 10)
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DIAGNÓSTICO Exames Laboratoriais e Subsidiários: Baixa especificidade
Beta hCG > mUI/ml => suspeita gemelar USG: 5 - 6 semanas => nº de sacos gestacionais 7 - 8 semanas: batimentos cardíacos fetais 12 semanas: esqueletos fetais Determinação da corionicidade (1º trimestre)
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DIAGNÓSTICO (Rev. Bras. Ginecol. Obstet. v.22 n.8 Rio de Janeiro sep. 2000)
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DIAGNÓSTICO (Rev. Bras. Ginecol. Obstet. v.22 n.8 Rio de Janeiro sep. 2000)
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ACOMPANHAMENTO Diagnóstico precoce; Pré-natal de alto-risco;
Suplementação de ferro e ácido fólico; USG segundo trimestre: verificar sinais sugestivos de discordância de crescimento dos conceptos; Prevenção e tratamento de TPP; Acelerar maturidade pulmonar > 26 sem; Vitalidade fetal.
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Apresentações: - cefálico/cefálico: 45% - cefálico-pélvico: 38%
- pélvico-pélvico: 10% - cefálico-transverso: 5% - pélvico-transverso: 1,5% - ambos transversos: 0,5%
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45 % % % 5 % % %
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COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS
Êmese acentuada Pré-eclâmpsia Anemia Polidrâmnio Dispnéia Baixo peso ao nascer Abortamentos Anomalias congênitas
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COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS
Rotura prematura de membranas Parto prematuro Placenta prévia DPP Estrias gravídicas Varizes de membros inferiores e vulva Edema suprapúbico e dos membros inferiores
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Miguel Pedrosa
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COMPLICAÇÕES FETAIS ESPECÍFICAS
Gemelaridade imperfeita Óbito unifetal Síndrome de transfusão feto-fetal
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GEMELARIDADE IMPERFEITA
Separação anatômica incompleta dos gêmeos monozigóticos. => Classificação: Iguais e simétricos (diplopagus) Thoracópagus – 75% Isquiópagos – 6% Pigópagos – 18% Xifópagos – 34% Craniópagos – 2%
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GEMELARIDADE IMPERFEITA
Pigópagos – 18% Isquiópagos – 6% Thoracópagus – 75% Craniópagos – 2% (
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GEMELARIDADE IMPERFEITA
Arcárdicos : gêmeos imperfeitos - rudimentares (
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ÓBITO UNIFETAL Gravidez prossegue, mesmo com morte de um dos fetos (5:100) Eventualmente, o ovo morto é expulso, prosseguindo a gestação do feto remanescente (foetus vopiscus) Diagnóstico USG
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ÓBITO UNIFETAL
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ÓBITO UNIFETAL CONDUTA:
Monocoriônica: conduta expectante e parto na viabilidade; * Nunca deverá ultrapassar 34 semanas de gravidez pelo risco de coagulação intravascular disseminada com danos ao concepto sobrevivente; Dicoriônica: conduta expectante com acompanhamento USG do feto vivo até termo e coagulograma semanal.
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
Aparece no 2° trimestre Ocorre transfusão de um feto p/ outro (
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
Anastomoses vasculares transplacentárias Gêmeo A Gêmeo B (
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
(
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
Gemelar Transfundido: Pletórico; Maior peso corpóreo; Polidrâmnio; Cardiomegalia; Hiperperfundido; Policitemia. Gemelar Transfusor: Anêmico; Menor peso corpóreo (RCF); Oligoâmnio; Hipotensão; Hipoperfundido. (
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
Conduta: Amniodrenagens seriadas Coagulação fotoscópica a laser
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SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL
Conduta: Condições estáveis: parto na viabilidade; Óbito de um dos conceptos: Hipotensão Fetal Conduta CIVD Resolutiva
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CONDUTA GESTAÇÃO MÚLTIPLA 1º CEFÁLICO 1º PÉLVICO
ou TRANSVERSO PÉLVICO 2º TRANSVERSO 2º CEFÁLICO ou PÉLVICO PARTO VAGINAL + VERSÃO INTERNA PARTO VAGINAL FETO< 1500g ou 1º GEMELAR < 2º GEMELAR COM DIFERENÇA DO PESO ≥ 500g PARTO CESÁREA
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