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ORIGEM O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver.

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3 ORIGEM O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos os membros da família na administração e organização do lar.

4 ORIGEM No final dos anos 60, quando os industriais japoneses começaram a implantar o sistema de qualidade total (QT) nas suas empresas, perceberam que o 5S seria um programa básico para o sucesso da QT.

5 INTRODUÇÃO Melhoria do ambiente de trabalho; Prevenção de acidentes;
Incentivo à criatividade; Redução de custos; Eliminação de desperdício; Desenvolvimento do trabalho em equipe; Melhoria das relações humanas;

6 O que são os 5S’s? SEPARAR, DESCARTAR (Seiri) - Eliminar o inútil;
SITUAR , ORDENAR (Seiton) - Colocar em ordem, arrumação; SANIDADE (Seiso) – Limpeza; STANDARDISAR (Seiketsu) – Padronizar , Documentar procedimentos; 5. SUSTENTAR (Sitsuke) - Manter um esforço contínuo, disciplina.

7 Forte impacto na organização
IMPACTO DOS 5S Forte impacto na organização Asseguram que as melhorias conseguidas são normalizadas e continuadas no futuro SEPARAR (Seiri) - Eliminar o inútil SITUAR (Seiton) - Colocar em ordem, arrumação SANIDADE (limpeza) 4. STANDARDISAR (normalizar procedimentos) 5. SUSTENTAR (manter um esforço contínuo)

8 1- SEPARAR Na prática SEPARAR consiste em identificar os materiais e objetos que são NECESSÁRIOS dos que são DESNECESSÁRIOS ao POSTO DE TRABALHO. TUDO O QUE É DESNECESSÀRIO É RETIRADO DO LOCAL DE TRABALHO OS MATERIAIS E OBJETOS que são NECESSÁRIOS serão classificados de acordo com a sua frequência de utilização. 

9 SEPARAR – “Caça ao inútil”
A “Caça ao Inútil” consiste no seguinte: Coloca-se um “post-it” em todos os objetos do local de trabalho ( equipamentos,máquinas, ferramentas, mesas, bancos,...). Quando se utiliza um objeto retira-se o “post-it”. Ao fim de cerca de duas semanas procedemos do seguinte modo: Objetos sem “post-it”»»» São úteis »»»Ficam no local de trabalho Objectos com “post-it”»»» São inúteis »»» São retirados de imediato do local de trabalho

10 ser fixados e/ou instalados
SEPARAR NECESSÁRIO Objetos que precisam ser fixados e/ou instalados Uso esporádico Uso frequente Manter no local de trabalho Manter próximo do local de trabalho Proceder à fixação/instalação

11 Útil para outras escolas
SEPARAR DESNECESSÁRIO Útil para outras áreas Útil para outras escolas Inútil Enviar para os locais de interesse transferir Providenciar baixa/descartar

12 Beneficios do “ SEPARAR”
Elimina os materiais e objetos excessivos; Aumenta a disponibilidade de espaço; Reduz o desperdício; Uso mais racional do espaço. Fotografar ou filmar os locais de trabalho antes de iniciar este programa é uma boa prática, com vista a comprovar mais tarde as melhorias obtidas com cada uma das etapas dos 5S. Estes registos servem de fatores de motivação para outras áreas.

13 2. SITUAR Na prática este passo consiste:
Definir onde se colocam e como se tem acesso aos materiais e objetos necessários. Arranjar os materiais e objetos de um modo funcional. Criar um sistema de acesso usando um código de cores, etiquetas e rótulos que facilitem o ordenamento das coisas. Mantenha cada material ou objeto no seu lugar próprio.

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16 Arranjar um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar
Benefícios do SITUAR Desenvolve o hábito de armazenar, procurar, remover para uso ou retornar ao lugar correto de todos os artigos necessários; Poupança de tempo; Melhora o processo de comunicação e interação com o local de trabalho; Arranjar um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar

17 3. SANIDADE -Limpeza Na prática significa: Remover toda a sujeira do local de trabalho; Limpar cuidadosamente; ( Permite identificar as fontes da sujeira) Identifique e elimine as origens da sujeira, ou pelo menos tente isolá-la; Inspecione continuamente a limpeza do local de trabalho. Pergunte sempre: “Porque é que isto está sujo?” “De onde vem este derrame?” ” De onde vem este lixo?”...

18 ATENÇÃO: A SEGUIR TEREMOS ALGUMAS IMAGENS FORTES!

19 É NECESSÁRIO ALGUM COMENTÁRIO?

20 Benefícios da SANIDADE
Melhoria do nível da segurança operacional e pessoal; Prevenção, limpeza depois de uso; Melhor identificação e solução dos problemas. Nova atitude : LIMPE NÃO SUJANDO

21 MAIOR COMPLEXIDADE MENOR COMPLEXIDADE

22 SANIDADE – Ficha de limpeza
Nesta fase o local de trabalho tem o material indispensável, está arrumado e limpo. Os servidores preenchem a “Ficha de limpeza” Conteúdo da “Ficha de limpeza” Pontos a limpar e sua frequência(sempre que haja sujeira, diária, semanal,..) Meios de limpeza: desperdícios, trapos, baldes, vassouras, aspirador, detergentes industriais,... Remoção do lixo: sacos de lixo, contentores do lixo,.. Contentores para aparas, sucata,... Devidamente identificados por cores e caracteres

23 4. Standardisar (padronizar)
Na prática consiste: Mantenha o nível de limpeza do local de trabalho, das máquinas e equipamentos; Defina standards (padrões de limpeza) e implemente programa de melhorias; Motive as pessoas através de painéis que reflitam as melhorias conseguidas pelos servidores; Promova o controle visual.

24 ONDE VOCÊ SE SENTIRIA MELHOR?

25 Standardisar Ser organizado para reduzir a desarrumação;
Criar um ambiente de trabalho que fomente as sugestões vindas do servidor; É sempre possível melhorar o posto de trabalho; Não se conforme com a situação atual.

26 Beneficios do STANDARDISAR
O trabalho diário torna-se mais agradável; Redução do stress do pessoal; Atividades padronizadas; Melhoria da performance global; Consolidação da equipe de servidores e maior autonomia; Sentidos de reconhecimento e responsabilidade mais fortes.

27 5. SUSTENTAR A DISCIPLINA é uma qualidade pessoal, difícil de quantificar, e talvez seja o “S” mais difícil de atingir; Praticar o “SUSTENTAR” é executar o que está estabelecido com os colegas, com a empresa e com a comunidade. Objetivo : Manter uma atitude de esforço contínuo por parte de todos

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31 5S-Plano de Implementação
Responsável Informação inicial para divulgação junto do Pessoal e motivar a sua participação Diretor da escola Treino de todos os servidores Coordenador do projeto na escola Definição das responsabilidades de cada área Coordenador Definição dos critérios de avaliação e reconhecimento Limpeza profunda Todos Implementação do etapa “SEPARAR” Implementação da etapa “SITUAR” Implementação da etapa “SANIDADE” Implementação da etapa STANDARDISAR Implementação da etapa SUSTENTAR Reconhecimento e divulgação Diretor

32 AVALIAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO
OBJETIVO O objetivo deste programa é definir e disponibilizar uma metodologia que permita a autogestão dos ambientes de trabalho pelos responsáveis pelas unidades operacionais do Centro Paula Souza com foco na organização, na saúde e segurança, na padronização e na disciplina, visando a melhoria contínua dos ambientes. Entenda‐se como autogestão, a avaliação dos ambientes de trabalho, a implementação de planos de melhorias nos ambientes (a curto, médio e longo prazo), a manutenção corretiva e preventiva da infra‐estrutura e de equipamentos e a calibração dos equipamentos, quando aplicável.

33 2. ABRANGÊNCIA Este programa abrange todas as unidades operacionais do Centro Paula Souza, sua força de trabalho e seus ambientes, tais como: auditório, quadra esportiva, oficinas, laboratórios, biblioteca, cozinhas, refeitório, salas de aulas, administração, almoxarifado, depósitos, manutenção, área externa e jardins. Abrange também, em todos os ambientes ,os aspectos: organização, sinalização, segurança, limpeza, conservação, ergonomia, otimização e racionalização do espaço, estética e conforto.

34 VALORES AGREGADOS ‐ Educar pelo exemplo e perseverança. O envolvimento e o comprometimento de todos são fundamentais. ‐ A qualidade não é um evento passageiro, é um modo de vida. As práticas devem ser incorporadas por todos e o tempo todo. ‐ Ambiente de trabalho organizado, limpo, seguro, sem desperdícios e sem materiais desnecessários, além de tornar o ambiente mais agradável de se trabalhar, causa boa impressão aos clientes e diminui os riscos de acidentes. ‐ Ambiente de trabalho onde as pessoas interagem de maneira ética e saudável, exerce influência positiva na motivação, satisfação e desempenho das pessoas. ‐ A melhoria contínua da qualidade dos ambientes é de responsabilidade de todos.

35 3. PRINCÍPIOS 3.1 Princípio da utilização “Selecionar o que se precisa conforme a utilidade e freqüência de uso” O princípio utilização significa saber distinguir o necessário do desnecessário para exercer suas atividades diárias e manter apenas o necessário, evitando desperdício de qualquer natureza.

36 3.2 Princípio da organização
“Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar” É a adoção de práticas para organizar e manter ordenado aquilo que se utiliza, determinando o melhor local para que se localize, com facilidade, qualquer objeto ou documento necessário às atividades diárias

37 Para facilitar a organização dos materiais, equipamentos, ferramentas, instrumentos e objetos a serem mantidos, pode-se utilizar cores na classificação e ordenação dos mesmos. EXEMPLO Utilização Identificação (Opcional*) Localização Toda hora Etiqueta verde Colocar no próprio local de trabalho Todo dia azul Colocar próximo ao local trabalho Toda semana amarela Colocar um pouco mais distante ou em armários Eventualmente Etiqueta vermelha Colocar em almoxarifados ou depósito Utilização Identificação (Opcional*) Localização Toda hora Etiqueta verde Colocar no próprio local de trabalho Todo dia Etiqueta azul Colocar próximo ao local trabalho Toda semana Etiqueta amarela Colocar um pouco mais distante ou em armários Eventualmente Etiqueta laranja Colocar em almoxarifados ou depósito

38 3.3 Princípio da limpeza e conservação
Este princípio pode ser observado sob dois aspectos: O primeiro diz respeito à limpeza dos ambientes. É o compromisso em manter limpo o local de trabalho antes, durante e após a jornada diária (varrer, lavar, tirar o pó) eliminando toda sujeira, não só a sujeira aparente. “O respeito que um local limpo e seguro confere às pessoas, faz com que elas sintam‐se responsáveis pela limpeza do ambiente”.; - O segundo aspecto, diz respeito ao plano psicológico. É imprescindível num bom ambiente de trabalho a adoção de comportamentos éticos, limpos e transparentes. Tanto a interação entre as pessoas deve ser estimulada como a higiene pessoal, o respeito a si mesmo e ao próximo. Bons hábitos, bons comportamentos e linguagem adequada tornam as relações mais saudáveis. “Pensar e agir positivamente são atitudes que fazem parte da higiene pessoal”.

39 3.4 Princípio da saúde e segurança
Este princípio diz respeito à preservação da saúde física, mental e emocional no ambiente de trabalho. A prática dos três primeiros princípios contribui para a preservação da saúde. Lembre‐se... “mais importante do que remediar é prevenir”. Cuidar da saúde e segurança de maneira preventiva, de forma abrangente, criando um clima favorável à melhoria das condições de vida e à obtenção de melhores resultados nas atividades cotidianas é o que se espera.

40 3.5 Princípio da disciplina
“Pequena ação, bem feita, é o primeiro passo para as grandes conquistas”. É fundamental ter consciência da importância da qualidade como um processo contínuo. Com o tempo as atitudes vão se transformando em hábitos, e os bons hábitos nos conduzem a excelência. Este princípio estimula a observação de padrões, regras, normas éticas e morais, tornando a vida mais produtiva, saudável e o relacionamento entre as pessoas mais prazeroso. A disciplina no contexto deste programa é a reeducação de nossos hábitos e a prática efetiva dos princípios anteriores .

41 4. METODOLOGIA Basicamente a metodologia contempla duas etapas: o diagnóstico inicial (para verificação da situação dos ambientes no início da implantação do programa) com a implementação de melhorias necessárias; e o monitoramento da qualidade dos ambientes de trabalho para verificação da continuidade das práticas de gestão (pelo menos uma avaliação anual de manutenção).

42 4.1. Diagnóstico inicial – primeira avaliação
A 1ª avaliação compreende a sensibilização dos colaboradores para implementação do programa e um diagnóstico inicial da situação de todos ambientes de trabalho da unidade. A estratégia a ser adotada para a sensibilização é uma palestra, feita pelo avaliador e deverá envolver preferencialmente todos os funcionários da unidade, inclusive os terceiros. Na sensibilização devem ser abordados os seguintes tópicos: - Objetivo e abrangência do programa; - Resultados esperados; - Conceituação dos princípios que fundamentam a gestão dos ambientes de trabalho; - Metodologia para implementação do programa e para monitoramento da qualidade dos ambientes de trabalho.

43 O diagnóstico inicial da qualidade dos ambientes de trabalho consiste na identificação visual da situação atual de cada setor da unidade em relação aos princípios para gestão da qualidade dos ambientes definidos neste programa. Onde aplicável, os ambientes serão fotografados de modo a evidenciar a situação atual. Fotografar os locais “antes” e “depois” é uma boa estratégia, pois permite comparar a situação atual e a situação após a implementação de melhorias. Fotos coloridas e datadas facilitam o acompanhamento das melhorias.

44 Durante a etapa das fotografias, o avaliador deve registrar as oportunidades de melhorias percebidas no diagnóstico inicial em formulário apropriado Registro das Oportunidades de Melhorias nos Ambientes. Posteriormente o mesmo formulário será utilizado para o registro da avaliação das melhorias implementadas após o diagnóstico inicial.

45 REGISTRO DAS MELHORIAS NOS AMBIENTES DE TRABALHO ETEC nº
ÁREAS / AMBIENTES Avaliação Oportunidade de melhoria tratada Oportunidades de melhorias identificadas no diagnóstico inicial Responsável pela área Resp. pela avaliação S P ST Área 1 – Laboratórios 1.   Laboratório XXXX José Pedro Exemplos: Armários necessitando reparos. X Ferramentas armazenadas sobre os armários Janela quebrada 2.      Laboratório XXXX xxxx xxxxx REGISTRO DAS MELHORIAS NOS AMBIENTES DE TRABALHO ETEC ÁREAS / AMBIENTES Avaliação Oportunidade de melhoria tratada Oportunidades de melhorias identificadas no diagnóstico inicial Responsável pela área Resp. pela avaliação S P ST Área 1 – Laboratórios 1.   Laboratório XXXX José Pedro Exemplos: Armários necessitando reparos. X Ferramentas armazenadas sobre os armários Janela quebrada 2.      Laboratório XXXX xxxx xxxxx 3.      Laboratório XXXX Identificação dos servidores da escola responsáveis pelas avaliações dos ambientes / área Ambientes / área Responsáveis pelas avaliações dos ambientes / área Laboratório 1 xxxxxxxxxxxxxxxxx Laboratório 2 Legenda: S - Satisfatoriamente Data: / / P- Parcialmente ST - Sem tratamento Assinatura do Diretor

46 As Direções das unidades que possuem cantinas ou lanchonetes também são responsáveis pela qualidade dos serviços prestados por elas, mesmo que sejam terceirizadas. Convém que a qualidade da recepção, armazenamento, manipulação, cocção e higienização dos alimentos seja monitorada. Após o diagnóstico inicial in loco dos ambientes de trabalho (fotos e registro das oportunidades de melhorias), o avaliador conduzirá a 1ª. Auto‐avaliação pela equipe gestora da unidade para verificação do nível de utilização dos princípios estabelecidos neste programa para a gestão dos ambientes de trabalho. Para tanto, numa planilha eletrônica (Excel), foram definidos itens de verificação que abordam a utilização dos princípios para a gestão dos seguintes recursos: espaços de trabalho, equipamentos, materiais de consumo, recursos humanos e informação:

47 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE DE TRABALHO
ETEC AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE DE TRABALHO AVALIADOR: PERÍODO: OFICINAS E LABORATÓRIOS BIBLIOTECA E SALAS DE AULAS ADMINISTRAÇÃO APOIO E ÁREA EXTERNA Oficina 1 Oficina 2 Laboratório 1 Laboratório 2 Laboratório 3 Laboratório 4 Pontos Biblioteca SALA 1 SALA 2 SALA 3 SALA 4 SALA 5 Secretaria/Atendimento SALA DOS PROFESSORES Diretoria Documentação Legal Almoxar./Depósito/Manut. Banheiros Corred./Elevad./Escada Auditório Cooperativa-Escola Fachadas/Muros Pátios/Lazer/Estacionam. Jardins 1 2 3 4 5 6 7 8 S 10,00 P 5,00 X N 0,00 Áreas / Ambientes: ÁREA 1 - OFICINAS E LABORATÓRIOS: 1) Oficina ??; 2) Oficina ??; 3) Laboratório ??; 4) Laboratório ??; 5) Laboratório ??; 6) Laboratório ??; ÁREA 2 - BIBLIOTECA E SALAS DE AULAS: 1) Biblioteca; 2) Sala ??; 3) Sala ??; 4) Sala ??: 5) Sala ??; 6) Sala ??; ÁREA 3 - ADMINISTRAÇÃO: 1) Secretaria / Atendimento; 2) ??; 3) ??; 4) ??; ÁREA 4 - APOIO E ÁREA EXTERNA: 1) Almoxarifado/Depósitos/Manutenção; 2) Banheiros; 3) Corredores / Elevadores / Escadas; 4) Auditório; 5) Cantina / Refeitório; 6) Fachadas / Muros; 7) Pátios / Lazer / Estacionamento; 8) Jardins. ETEC AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE DE TRABALHO AVALIADOR: PERÍODO: Áreas / Ambientes: ÁREA 1 - OFICINAS E LABORATÓRIOS: 1) Oficina ??; 2) Oficina ??; 3) Laboratório ??; 4) Laboratório ??; 5) Laboratório ??; 6) Laboratório ??; ÁREA 2 - BIBLIOTECA E SALAS DE AULAS: 1) Biblioteca; 2) Sala ??; 3) Sala ??; 4) Sala ??: 5) Sala ??; 6) Sala ??; ÁREA 3 - ADMINISTRAÇÃO: 1) Secretaria / Atendimento; 2) ??; 3) ??; 4) ??; ÁREA 4 - APOIO E ÁREA EXTERNA: 1) Almoxarifado/Depósitos/Manutenção; 2) Banheiros; 3) Corredores / Elevadores / Escadas; 4) Auditório; 5) Cantina / Refeitório; 6) Fachadas / Muros; 7) Pátios / Lazer / Estacionamento; 8) Jardins. OFICINAS E LABORATÓRIOS BIBLIOTECA E SALAS DE AULAS ADMINISTRAÇÃO APOIO E ÁREA EXTERNA Oficina 1 Oficina 2 Laboratório 1 Laboratório 2 Laboratório 3 Laboratório 4 Pontos Biblioteca SALA 1 SALA 2 SALA 3 SALA 4 SALA 5 Secretaria/Atendimento SALA DOS PROFESSORES Diretoria Documentação Legal Almoxar./Depósito/Manut. Banheiros Corred./Elevad./Escada Auditório Cooperativa-Escola Fachadas/Muros Pátios/Lazer/Estacionam. Jardins ITENS DE VERIFICAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 ITENS DE VERIFICAÇÃO Espaços de trabalho Utilização – espaços de trabalho a A quantidade e as dimensões dos espaços dos ambientes estão adequados ao projeto de curso. UTILIZAÇÃO b As instalações elétricas (inclusive as lâmpadas de emergência), hidráulicas, pneumáticas, gás, telefone, rede de transmissão de dados, etc., dos ambientes de ensino, atendem as especificações mínimas que constam nos projetos especificados pelo Laboratório de Currículos. c Existem locais e recipientes apropriados destinados para armazenamento de itens a serem disponibilizados ou descartados (resíduos, óleos, sucatas, equipamentos, máquinas, objetos, etc.).

48 Planilha de avaliação de ambientes de trabalho

49 CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DA QUALIDADE DOS AMBIENTES DE TRABALHO
Nível de adequação e de disseminação das práticas em relação aos princípios de gestão dos ambientes (%) Pontuação Nível da qualidade dos ambientes 5 Acima de 80% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. 10,00 (8,01) Alta adequação e disseminação das práticas de gestão 4 De 60% até 80% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. (8,00) , (6,01) Média adequação e disseminação das práticas de gestão 3 De 40% até 60% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. (6,00) ,5 Baixa adequação e disseminação das práticas de gestão 2 De 20% até 40% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. 3,25 1 Abaixo de 20% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. Nota: A pontuação zero será definida caso seja constatada que nenhuma prática citada nos itens de verificação é utilizada para gestão dos ambientes de trabalho. CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DA QUALIDADE DOS AMBIENTES DE TRABALHO Nível de adequação e de disseminação das práticas em relação aos princípios de gestão dos ambientes (%) Pontuação Nível da qualidade dos ambientes 5 Acima de 80% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. 10,00 (8,01) Alta adequação e disseminação das práticas de gestão 4 De 60% até 80% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. (8,00) , (6,01) Média adequação e disseminação das práticas de gestão 3 De 40% até 60% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. (6,00) ,5 Baixa adequação e disseminação das práticas de gestão 2 De 20% até 40% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. 3,25 1 Abaixo de 20% de adequação e disseminação das práticas de gestão em relação aos itens de verificação. Nota: A pontuação zero será definida caso seja constatada que nenhuma prática citada nos itens de verificação é utilizada para gestão dos ambientes de trabalho.

50 4.2. Implementação de melhorias e monitoramento da qualidade dos ambientes de trabalho
Após o diagnóstico inicial da qualidade dos ambientes de trabalho a direção da unidade deve realizar análise crítica do relatório do diagnóstico e propor ações de melhorias . Para facilitar a implementação das ações de melhorias e o monitoramento da qualidade dos ambientes a direção deve definir responsabilidades para avaliação e para o monitoramento dos ambientes. A partir da primeira avaliação da qualidade dos ambientes de trabalho (diagnóstico inicial) a direção da unidade deve promover pelo menos uma avaliação dos ambientes de trabalho por ano e implementar novas ações de melhorias. Essas avaliações podem ser feitas pela própria equipe gestora (auto‐avaliação).

51 Durante o Observatório, será verificado se a unidade realizou pelo menos uma avaliação no ano e se implementou ações de melhorias. A não realização de pelo menos uma avaliação anual da qualidade dos ambientes de trabalho caracteriza uma não conformidade. As planilhas para a segunda e demais avaliações são as mesmas utilizadas no diagnóstico inicial.

52 O representante designado pelo diretor, como responsável pelo projeto na escola, preferencialmente um mês antes do observatório deverá: 1) analisar o resultado das auto‐avaliações realizadas pelos responsáveis pelas áreas, para verificação da continuidade do nível de utilização dos princípios estabelecidos neste programa; 2) analisar as evidências geradas (registros e fotografias do “antes” e do “depois”); 3) avaliar in loco o resultado das ações implementadas;

53 4) registrar seu parecer com relação à eficácia das melhorias realizadas nos ambientes, no formulário, na coluna “Avaliação – Responsável pela avaliação”; 5) verificar se a metodologia para gestão dos ambientes de trabalho está sendo seguida pela unidade. Para tanto poderá verificar as seguintes evidências: - planilha contendo os Itens de Verificação; - registros da análise crítica do Sistema de Gestão, registros no Observatório e/ou no formulário; - fotografias do “antes” e do “depois” ; - observação in loco do resultado das ações implementadas.

54 PENSAMENTO FINAL ISTO É TUDO MUITO SIMPLES.
NADA DISTO É NOVIDADE. MAS PORQUE SERÁ QUE NÃO FAZEMOS ? OS OUTROS FAZEM. VAMOS FAZER. TODOS TEMOS A GANHAR A ESCOLA EDUCA PELO EXEMPLO SE O NOSSO ALUNO É EDUCADO DESTA FORMA, ELE REPRODUZIRÁ ESTE COMPORTAMENTO NAS EMPRESAS, QUE POR SINAL SÃO OS NOSSOS CLIENTES E CONTRATAM NOSSOS ALUNOS.

55 OBRIGADO! VAGNER TADEU DE SOUZA BUENO Cetec-GSE


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