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11. Reciclagem e Coleta Seletiva

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Apresentação em tema: "11. Reciclagem e Coleta Seletiva"— Transcrição da apresentação:

1 11. Reciclagem e Coleta Seletiva
Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Curso de Especialização em Gestão Ambiental Urbana Disciplina: Gestão dos Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana 11. Reciclagem e Coleta Seletiva Professor: Sérgio Bezerra Pinheiro

2 RECICLAGEM “É o resultado de uma série de atividades através da qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, sendo coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de bens, feitos anteriormente apenas com matéria prima virgem”. FATORES IMPORTANTES : mercado e educação ambiental

3 Reciclagem “A reciclagem do lixo não só ajuda a proteger o meio ambiente, mas também ensina cada um de nós a refletir um pouco sobre o valor daquilo que se joga fora”

4 O que pode ser reciclado?
Inorgânicos – (papéis, papelão, metais, vidros, resíduos da construção civil, demais materiais que entram como matéria-prima no processo produtivo – co-processamento Orgânicos – resíduos provenientes de restos de alimentos, podação, folhagens,etc.

5 Reciclagem de Papel Cada tonelada de papel reciclado economiza aproximadamente 20 árvores adultas. Para cada tonelada de papel reciclado 71% de energia é economizada. Maior mercado de papel reciclado é o de embalagens. Os jornais levam de 2 a 4 semanas para se degradarem naturalmente, as embalagens de 1 a 4 meses e quando os papéis são enterrados há um aumento considerável desse tempo. Taxa de reaproveitamento no Brasil é em torno de 30% enquanto na Holanda chega a 69%.

6 Reciclagem de Metais (aço, ferro, cobre, alumínio, latão)
Cada tonelada de alumínio reciclado economiza 95% de energia e evita a retirada de 5 toneladas de bauxita da terra. Cada cem latas de aço reaproveitadas economizam a energia equivalente a uma lâmpada de 60W acesa por uma hora. As latas de alumínio levam de 100 a 500 anos para se degradarem.

7 Reciclagem de Vidros Na fabricação do vidro reciclado utiliza-se 52% de sílica , 9% de sódio, 8% de cálcio, 1% de outros materiais e 30% de caco de vidro reciclado. O vidro inteiro ou em pedacinhos é totalmente reaproveitável - não há perda de matéria prima: 1Kg de vidro equivale a um quilo de vidro novo. Uma tonelada reciclada economiza 13% de energia. As embalagens de vidro não são biodegradáveis, ou seja, jamais se decompõem.

8 Reciclagem de Plásticos
Grande variedade de plásticos produzidos PEAD, PEBD, PET, PVC, PP, PS e outros. Representa baixo percentual de peso no lixo urbano mas ocupa de 15 a 20% do volume de lixo. As queimas de plásticos geram gases tóxicos Sacos e copos plásticos levam de 200 a 500 anos para se degradarem. Em muitos casos o plástico reciclado substitui com eficácia a matéria-prima virgem, representando custos de produção mais baixo para a indústria.

9 Reciclagem de Pneus Geração de energia através da queima de Pneus
de 1º de janeiro de 2002, para cada quatro pneus fabricados, um pneu velho deverá ser reciclado. O importador precisará cumprir a exigência antes da entrada do novo produto no País. A partir de 1º de janeiro de 2005, para cada quatro pneus fabricados no Brasil cinco velhos deverão ter um destino ambientalmente adequado

10 Estrutura da embalagem TBA -Tetra Pak
6. Polietileno – proteção para o produto 1. Polietileno - proteção contra a umidade exterior 2. Papel - estabilidade e resistência 3. Polietileno - camada de aderência 4. Folha de alumínio - barreira contra oxigênio, aroma e luz 5. Polietileno - camada de aderência 6 5 4 3 2 1

11 Reciclagem de embalagens Tetra-pak (longa Vida)
A embalagem Longa Vida, também chamada de Cartonada ou Multicamadas, é composta de várias camadas de papel, polietileno de baixa densidade e alumínio. A pós a lavagem e trituração separa-se as camadas de papel , plástico e alumínio. o polietileno e o alumínio seguem para a reciclagem via jato de plasma a 15 mil graus Celsius. Com o processo, o plástico é transformado em parafina e o alumínio, totalmente recuperado. Outro uso do polietileno e do alumínio é o emprego na Fabricação de placas divisórias e telhas através da prensagem a altas temperaturas. O composto de plástico com alumínio pode ser encaminhado para as indústrias de plástico, onde são reciclados por meio de um processo de extrusão para produção de “pellets”.

12 Tetra pak- Reciclagem do papel

13 Tera pak - Reciclagem – plástico/alumínio
Limpeza e enfardamento de Plástico com alumínio

14 Fabricação de Placas e Telhas

15 Reciclagem – aproveitamento de Al
Forno Plasma

16 Reciclagem Longa Vida– aproveitamento do Alumínio
Parafina Lingotes de Alumínio Alumínio em Pó

17 Reciclagem Resíduos da Construção Civil
MOTIVOS Aumenta a vida útil dos aterros redução de exploração de jazidas diminuição da degradação ambiental economia de recursos- novos materiais mais baratos CARACTERÍSTICAS - grandes volumes gerados

18 GERAÇÃO DE ENTULHO EM NATAL
FONTE:URBANA FONTE GERADORA 1996 1997 1998 1999 2000 ENTULHO (ton/ano) (ton/mês) 11.983 23.464 16.686 15.507 19.164 % TOTAL GERADO 46,5% 57,6% 48,1% 48,5% 51,6%

19 CICLO DE VIDA - MATERIAS
INDÚSTRIAS CERÂMICA CIMENTO CAL METALÚRGICA MINERAÇÃO RECICLAGEM E REUSO APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUOS Pereira Leite, J. Y.,2001

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23 Reciclagem Resíduos da Construção Civil

24 Separação na Fonte Falta de sensibilização de arquitetos, projetistas e construtores Exigüidade de espaço para estocagem e movimentação das caçambas Cronogramas de obra comprimidos Custos adicionais em pessoal e maquinário

25 Fatores favoráveis da Reciclagem de entulho
Economia na aquisição de matéria-prima Diminuição da poluição gerada pela disposição inadequada e de suas consequências: enchente, assoreamento de rios e córregos Preservação das reservas naturais de matéria-prima Negócios: novos materias, processos Social: infra-estrutura para habitação popular

26 Como recolher os resíduos de construção?

27 Como recolher os resíduos de construção?

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31 DISPOSITIVOS LEGAIS Políticas Públicas : Resolução Conama 307 de 05/07/2002 – Gestão dos Resíduos da Construção Civil Normas Técnicas da ABNT: NBR 15112, 15113, 15114, e 15116: Áreas de Transbordo, Triagem e Reciclagem de Resíduos da Construção Civil Aterros de Resíduos da Construção Civil e Inertes Uso de Agregados Reciclados de Resíduos da Construção Civil em Pavimentação e Concreto não Estrutural

32 Usina no Canadá

33 Usina de reciclagem de BH

34 Utilização do reciclado
Pavimentação: base, sub-base e revestimento primário Agregado para concreto não estrutural Agregado para argamassa Fabricação de peças Outros:preenchimento de valas, reforço de taludes, material de cobertura de aterros

35 Produtos da reciclagem dos resíduos da Construção Civil

36 Produtos da reciclagem dos resíduos da Construção Civil

37 “Consiste na separação dos materiais ainda na fonte geradora: escolas, residências, locais de trabalho, para posterior reciclagem”.

38 Coleta seletiva “A gestão sustentável dos resíduos sólidos pressupõe reduzir o uso de matéria-prima e energia, reutilizar produtos e reciclar materiais. A coleta seletiva é uma alternativa concreta.” Tipos de Coleta Seletiva: porta a porta grandes geradores (condomínios, CEASA, etc) entrega voluntária

39 Coleta Seletiva Porta a Porta
Coleta com inclusão social - Participação dos catadores Coleta executada diretamente por equipe da Prefeitura

40 Coleta com Postos de Entrega Voluntária – PEV´s

41 Coleta com Postos de Entrega Voluntária – PEV´s

42 Coleta com Postos de Entrega Voluntária – PEV´s

43 Coleta com Postos de Entrega Voluntária – PEV´s

44 Vantagens boa qualidade dos materiais recuperados
redução do volume a ser disposto estímulo à cidadania pode ser feita em pequena escala flexibilidade parcerias Desvantagens elevado custo ($240/ton) necessidade de centros de triagem

45 Coleta Seletiva no Brasil
Pesquisa CICLOSOFT (Cempre 1999) 135 Municípios operam programas 6 milhões de brasileiros têm acesso a serviços de coleta seletiva Concentração em São Paulo e estados do Sul

46 Cores Padrões Internacionais para os diversos resíduos
Sacos, sacolas, depósitos, garrafas (limpos) Papel limpo, jornais, revistas, cópias Vidros em geral Restos de comida, cascas de frutas, verduras, podas de jardim Latas de refrigerantes, cervejas, leite, enlatados em geral (lavadas) Papel higiênico, guardanapos, palhas de aço, papel de biscoitos, de balas, etc.

47 Tratamento especial na Resolução para o direcionamento do descarte de baterias.
Elas devem ser entregues, após seu esgotamento energético, pelos usuários à estabelecimentos que comercializam, à rede de assistência técnica autorizada pelas indústrias ou de forma direta ao fabricante.

48 Resolução CONAMA 257 Publicada em 30 / 06 / 1999.
Em vigor a partir de Janeiro / 2000. Prazo para Implantação - 12 meses. Fabricantes criam suas estratégias. PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada.

49 Newpower Sistemas de Energia Ltda.
Fabricante de Baterias Industriais Marca FULGURIS PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada Descarte de Baterias Chumbo Ácidas

50 Considerações Gerais sobre: Disposição de Baterias (1P+3R´s)
Prevenção do Meio Ambiente. Redução de Substâncias Perigosas. Controles Eficientes. Reutilização de Valores de Baterias. Ciclo dos Materiais. Reciclagem de Baterias Proteção Realmente Sustentável.

51 PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada Fluxo / Descarte de Baterias Chumbo-Ácidas Logística Reversa Gerenciador NEWPOWER Coleta / Transferência Transportador TELE STAR TRANSPONTES Envio das baterias coletadas nos clientes para reciclagem Coleta / Transferência Retorno do chumbo secundário após reciclagem Indústria Recicladora TAMARANA METAIS - PR Clientes/Consumidores

52 PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada Fluxo / Reciclagem de Baterias Chumbo-Ácidas Ciclo Produtivo Transporte O mesmo transporte usado para distribuição de novas baterias é utilizado para a coleta de baterias com ciclo energético esgotado. As baterias são armazenadas em área específica e são separadas por modelo. Os componentes internos são segregados para o início do processo de reciclagem. Armazenagem Newpower Newpower Sist. de Energia Recicladora Novos invólucros e tampas Moído, lavado e Extruzado Plástico Derretido a altas temperaturas e transformado em lingotes de chumbo Lingotes retornam para produção das baterias Chumbo NEWPOWER Neutralização do Ácido Cristais de Sulfato de Sódio extraídos do ácido Uso para fabricação de tecidos, detergentes e vidros. (Em estudo) INDÚSTRIA RECICLADORA Bateria Nova


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