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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA"— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

2 Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão
Biólogo – UFRPE Mestre em Ciências - FIOCRUZ –RJ Doutorando em Ensino, Filosofia e História das Ciências – UFBA Professor de Metodologia da Pesquisa Científica Membro da ABNT

3 Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão
Universidade de Pernambuco - UPE Campus Garanhuns Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105. Bairro São José, Garanhuns –PE CEP: (87) (87)

4 EMENTA DA DISCIPLINA Oferecer subsídios para o entendimento da construção científica como processo, apontando as diversas etapas da investigação e pesquisa científica, bem como técnicas e normas através da produção de trabalhos científicos, levando em considerações os vários tipos de conhecimento e ressaltando a importância da pesquisa para a vida Acadêmica e Profissional. Carga Horária – 30h/a.

5 OBJETIVO GERAL Despertar o interesse pela investigação científica, possibilitando a compreensão dos fundamentos da abordagem metodológica, enfatizando a sistematização do estudo para o trabalho de pesquisa, propiciando ao aluno um pensamento crítico/científico, na elaboração de projetos e trabalhos de conclusão de curso - TCC.

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir e caracterizar metodologia científica; Conhecer e diferenciar os diversos níveis do conhecimento; Implementar as normas técnicas da ABNT, na produção de trabalhos acadêmicos; Desenvolver a capacidade de elaboração das fases de um projeto de pesquisa; Oferecer subsídios para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC: monografia, dissertação e tese.

7 METODOLOGIA DE ENSINO Acreditando-se que a investigação, reflexão, análise e elaboração do conhecimento se dá nas interações individuais e coletivas, no confronto das idéias, na participação ativa e na vinculação permanente entre teoria e prática, propõe-se situações de aprendizagem que possibilitem relações interpessoais baseadas nos princípios de participação, sendo constantemente exercitados o poder crítico e criativo. Assim, adotam-se os seguintes procedimentos metodológicos: Exposições dialogadas, Discussões, Debates, Trabalhos em grupo, apresentação de trabalhos e a construção de um projeto de pesquisa.

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação global da disciplina far-se-á através do desempenho dos alunos nas atividades desenvolvidas, observando-se os critérios de fundamentação, coerência, freqüência, apresentação da produção e entrega de um projeto de pesquisa. Onde os alunos terão duas notas, uma da apresentação do seminário e outra do projeto de pesquisa, que serão somadas e dividido por dois.

9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A abordagem da disciplina Metodologia Científica tornou-se um desafio na tentativa de ajudar o aluno a esclarecer os métodos e as técnicas necessárias tanto ao estudo quanto a pesquisa, bem como disciplina o indivíduo em suas tarefas acadêmicas otimizando seu tempo e seu desempenho. A importância desse estudo consiste principalmente, em traduzir de forma didática o conjunto de normas técnicas e suas recomendações, padronizando assim os trabalhos acadêmicos.

10 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A produção seguida da armazenagem e do uso de documentos constituem etapas essenciais para as variadas alternativas de acesso a informações que a dinâmica da sociedade requer. De acordo com Costa (2003), até poucos anos atrás, a elaboração de uma monografia acadêmica no final de um curso, como exigência da obtenção de títulos acadêmicos, era quase que exclusiva dos cursos de pós-graduação especialmente em nível de Mestrado e Doutorado. A disciplina metodologia científica ou correlata era também exigência obrigatória em tais cursos.

11 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Atualmente, com as modificações da educação brasileira, a exigência da elaboração de uma monografia acadêmica, como requisito à obtenção de títulos acadêmicos, se estende, também, aos cursos de graduação, e, conseqüentemente a disciplina de metodologia científica também passou a ser obrigatória.

12 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A elaboração de textos de pesquisa, o preparo de livros para o ensino e a organização de documentos com informações para públicos diferenciados, são algumas das facetas importantes do vasto processo de comunicação que sustentam permanentemente as atividades acadêmicas. Além da comunicação direta que viabiliza o intercâmbio de idéias e experiências entre pessoas, a comunicação indireta, por meio de documentos, assume importância cada vez maior em nossa sociedade. A disciplina Metodologia Científica, não é para ser decorada e sim para ser vivenciada na prática.

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14 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A International Organizacional for standardization (ISO) é uma federação composta pelos organismos nacionais de normatização, constituida de 151 países, cuja representação é feita através de um membro por país (Brasil-ABNT, Espanha-AENOR, Alemanha-DIN etc.), com uma secretaria central que coordena este sistema.

15 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A International Organization for Standardization (ISO), com sede em Genebra-Suiça é a entidade responsável pela normatização de procedimentos para elaboração da padronização dos trabalhos técnico-científicos e acadêmicos. Cada país tem uma entidade com a responsabilidade de adaptar as normas da ISO, referentes às mais variadas atividades, entre elas a documentação e as referências bibliográficas dos escritos técnicos e científicos. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a entidade que adapta as normas internacionais à realidade nacional.

16 Pedro Henrique de Barros Falcão
Publicada recentemente a Norma Brasileira NBR – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação, a qual compõe uma coletânea de seis normas técnicas, que padronizam a forma de apresentação de todo o conhecimento desenvolvido pelo ensino acadêmico no Brasil e atendem à obrigatoriedade da suas aplicações, exigidas pela maioria das instituições de ensino superior do país. A coletânea é formada pelas seguintes normas técnicas: NB R – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação: Estabelece os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros). NBR – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação: Especifica as características exigíveis para apresentação de citações em documentos.

17 NBR – Informação e documentação - Projeto de pesquisa – Apresentação: Estabelece os p rincípios gerais para apresentação de projetos de pesquisa. NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração: Estabelece os elementos a serem incluídos em referências. Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. NBR 6028 – Informação e documentação – Resumo – Apresentaç&atild e;o: Estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos. NBR 6029 – Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação: Estabelece os princípios gerais para apresentação dos elementos que constituem o livro ou folheto. Destina-se a editores, autores e usuários. Não se aplica à apresentação de publicações seriadas. Esta coletânea das Normas Técnicas Brasileiras para trabalhos acadêmicos elimina as dúvidas quanto à elaboração e apresentação de monografias, dissertações, projetos experimentais e teses, entre outros, estabelecendo assim padrões efetivos que garantem a qualidade dos projetos e trabalhos desenvolvidos.

18 NORMAS DA ABNT RELATIVAS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA
CÓDIGO TÍTULO PUBLICAÇÃO NBR 5892 Norma para datar 01/05/1989 NBR 6021 Informação e documentação – Publicação periódica científica 01/05/2003 NBR 6023 Inform. e documen. Referências 01/08/2003 NBR 6024 Inform. e document. – Numeração Prograssiva das Seções do Documento. 01/05/2002 NBR 6027 Inform. e document. - Sumário NBR 6028 Inform. e documen. - Resumo 28/11/2003 NBR 6029 Inform. e documen. – Livros e folhetos 31/03/2006 NBR 6034 Inform. e documen. - Índice 31/12/2004

19 NORMAS DA ABNT RELATIVAS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA
CÓDIGO TÍTULO PUBLICAÇÃO NBR 10520 Inform. e docum. – Citações 01/08/2002 NBR 10719 Apresentação de relatórios técnico-científicos 01/08/1989 NBR 12225 Inform. e docum. – Lombada 30/06/2004 NBR 14724 Inform. e docum.– Trab. Acadêmicos. 30/12/2005 NBR 15287 Inform. e docum. – Projeto de pesq. NBR 15437 Inform. e docum. – Pôsteres técnicos e científicos. 06/11/2006

20 METODOLOGIA A palavra Metodologia vem do Grego “meta”, que significa caminho, estudo. DEFINIÇÕES: São procedimentos, técnicas ou meios de se fazer alguma coisa, de acordo com um plano. É um processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa, instrução, investigação, apresentação etc. Conjunto de regras e princípios normativos que regulam o ensino ou a prática de uma arte, de uma ciência.

21 O QUE É CIÊNCIA?

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23 O QUE É CIÊNCIA? DEFINIÇÃO:
A palavra Ciência, é um termo derivado do Latim “Scienta”, equivalente ao termo grego episteme que significa conhecer, aprender. DEFINIÇÃO: Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado fim, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiências dos fatos e a um método próprio. Ciência é uma forma de conhecimento sob a qual quase todos tem alguma intuição. Enfim, mesmo não sabendo dizer o que é Ciência, mais você compreende quando alguém diz que a cura pra tal e tal doença está sendo cientificamente estudada. Você acredita que todos os termos a ela relacionados como: científico(a), cientificamente, cientista, cientificismo... – têm a ver com algo objetivo, sério, exato, importante e verdadeiro (ALFONSO-GOLDFARB, 2004).

24 Ainda podemos definir Ciência como:
Uma série de conceitos relacionados, originados de experiências e observações que levam a novas experiência e a novas observações; Ciência é uma interpretação de fatos e idéias; É o conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência; É o conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa; Forma especial de produção de conhecimento; Maneira específica de explicar a realidade, caracterizada pelo uso da razão associada à experimentação.

25 “Através da Ciência temos que mostrar aos jovens o que vai acontecer e como acontece, do contrário eles vão procurar aprender através de outros métodos”. (Pedro Falcão)

26 O conhecimento

27 NIVEIS DE CONHECIMENTO

28 Introdução à Origem do Conhecimento
O Conhecimento Mítico “O domínio dos deuses” (Chalita) O Lacoonte. Escultura em mármore, cópia de um original grego (+/- séc. II a.C.)

29 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Filosófico
Forma de conhecimento caracterizada pela reflexão racional. O Pensador. Auguste Rodin ( )

30 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Filosófico
O conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana.

31 Conhecimento Teológico

32 Conhecimento Teológico (Também chamado Religioso)
Forma de conhecimento baseada na fé e na crença, ou seja, na aceitação de princípios dogmáticos (irrefutáveis e indiscutíveis) ligados à existência de entidades supra-humas (Deus). “Parte do princípio de que as verdades tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em relações da divinidade” (APPOLINÁRIO,2004)

33 O CONHECIMENTO EMPIRICO (Também chamado de popular, vulgar etc)
Provém da experiência cotidiana, do senso comum. Gerado basicamente pela interação do ser humano com o mundo e fundamentado na experiência individual. É transmitido de geração para geração.

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36 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Científico
Experiência com uma bomba de ar. Joseph Wright (1768)

37 O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Período: dos gregos até o final do século XVII Afirmação básica: a ciência é um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo como a matemática, portanto, capaz de provar a verdade necessária e universal de seus enunciados e resultados, sem deixar dúvidas.

38 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Científico
-É o conhecimento segundo as normas da ciência. -O conhecimento científico é organizado (hierarquizado, articulado funcionalmente), metódico (produzido a partir de preceitos predeterminados), sistemático (lógico), racional (exclui toda e qualquer relação entre variáveis que dependa de fé ou crença), claro e preciso.

39 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Científico
- Século XVIII: o método experimental é, aos poucos, aperfeiçoado, contribuindo para o desenvolvimento da química, da biologia. Surge um conhecimento mais objetivo - Século XIX: há uma modificação geral nas atividades intelectuais e industriais, surgem novos dados sobre o átomo, a luz, a eletricidade, o magnetismo, a energia.

40 Introdução à Origem do Conhecimento O Conhecimento Científico
- Século XX e XXI: com métodos objetivos e claros, a ciência desenvolve pesquisas em todas as frentes do mundo físico e humano, atingindo um alto grau de precisão no estudo dos diversos setores da realidade.

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42 A PESQUISA CIENTÍFICA É o conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento. O ser humano, no decorrer da vida, sempre está aprendendo algo novo e, das informações conhecidas tenta aprender diversas formas de pratica-las para solucionar problemas do cotidianos.

43 COMO FAZER UMA PESQUISA
Planeje sua Pesquisa. Como as coisas serão efetuadas? Quem desempenhará cada atividade? Onde serão desenvolvidas cada etapa? RESUMINDO Escolha a forma, as pessoas, determine o espaço geográfico e o período que será realizada a pesquisa. Passo a PASSO

44 O QUE VOU PESQUISAR? Pode-se dizer que, em seu trabalho, o cientista é guiado por uma característica humana básica: A CURIOSIDADE. Os cientistas estão constantemente tentando explicar os PORQUÊS e os COMOS das coisas. Albert Einstein ( ), um dos maiores físicos da humanidade, comparou o trabalho de um cientista ao de um DETETIVE. Assim como o detetive, o cientista reúne uma série de fatos e, a partir deles, procura entender como ou porque um determinado fenômeno está ocorrendo. No entanto, o cientista vai além da simples observação ou confirmação de fatos; ele procura entender por que certos fatos ocorrem e as conseqüências de sua ocorrência.

45 Realização de EXPERIÊNCIAS Elaboração de HIPÓTESES
CURIOSIDADE OU OBSERVACÃO de um FATO Procedimento: Testar outra HIPÓTESE CONCLUSÃO: Hipótese ERRADA Resultado NÃO CONFIRMADO Resultado CONFIRMADO GRUPO CONTROLE POSITIVO NEGATIVO Hipótese CORRETA GRUPO TESTE Realização de EXPERIÊNCIAS Elaboração de HIPÓTESES Questionamento de um PROBLEMA LEI ou TEORIA

46 PROPOSTA PARA CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS PESQUISAS

47 CLASSIFICAÇAO DAS PESQUISAS EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS
FINALIDADE Básica, objetiva o avanço do conhecimento teórico em determinada área. Não visa a aplicabilidade imediata. Aplicada, objetiva resolver um problema concreto e imediato da humanidade. TIPO Descritiva, interpreta a realidade, sem nela interferir; não estabelece relações de causalidade. Experimental, busca explicar por que ocorre determinado fenômeno da realidade. ORIGEM DOS DADOS Campo, provenientes de sujeito humanos ou não. Documental ou Bibliográfica, fontes como livros, revista, filmes, gravações de áudio, etc. LOCAL / REALIZAÇÃO Campo, coleta de dados em uma situação natural sem controle do pesquisador. Laboratório, coleta de dados com controle do pesquisador NATUREZA Qualitativa, prevê a análise hermenêutica de dados apurados Quantitativa, prevê a mensuração de variáveis predeterminadas e a analisa os dados. Fonte: Appolynario (2004) adaptado

48 A ESCOLHA DO ASSUNTO O que vou pesquisar?
Onde vou realizar minha pesquisa? Como vou fazer? Quando vou fazer? Quais os custos? Vou ter financiamento?

49 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISA
Para a realização de uma pesquisa iniciamos sempre através de indagações, com as respostas das perguntas a seguir, tente construir o seu projeto de pesquisa: 1ª ETAPA Qual a sua área de atuação? Na sua área de atuação qual o tema que mais lhe chama a atenção? Qual(is) a(s) razão(ões) de sua atenção para tal tema?

50 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISA
Ou melhor, qual a preocupação que você tem sobre o tema? - Ou ainda, qual a dificuldade que deve ser resolvida? Qual o seu papel no contexto ao qual esta inserida a dificuldade que você percebe? - Ou, de que forma você está ligado (a) a essa dificuldade?

51 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISA
Entre a(as) razão(ões) apontadas, qual a que você considera mais importante? Qual a sua opinião sobre a existência dessa dificuldade? O que sabe sobre isso? Como deveria ser uma situação ideal (sem tal dificuldade)?

52 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISA
Você tem conhecimento de algum estudo feito sobre o assunto ou questão semelhante? (Lembre-se que o tema de pesquisa ou a dificuldade a ser pesquisada deve ter caráter inédito). Qual seria a área de conhecimento que teria ligações com o seu problema? (educação, psicologia, sociologia...) Você já teve acesso à bibliografia sobre o assunto? Em caso afirmativo, você conseguiria listar os textos (autor, título da obra, local, editora, ano)?

53 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISA
Quem seriam os principais beneficiários dos resultados de sua pesquisa? Ou, a quem interessa os resultados de sua pesquisa? Ou, qual a população alvo dos benefícios ou contribuições dos resultados da sua pesquisa? Tente descrever o ambiente no qual acontece o problema que interessa investigar.

54 ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISA
Escolha do assunto; Delimitação do assunto; Justificativa da escolha; Revisão da literatura; Formulação do problema; Enunciado da hipótese;

55 DIAGRAMA V OU VÊ EPISTEMOLOGICO DE GOWIN OU DIAGRAMA V
É um instrumento de análise, utilizado na aprendizagem e para fazer análise crítica de trabalhos acadêmicos. Sua origem foi para ajudar alunos a analisar artigos.

56 FIGURA 2: Diagrama V elaborado para construção do projeto de pesquisa
DOMÍNIO METODOLÓGICO (Fazer) DOMÍNIO CONCEITUAL (Pensar) PROBLEMA FILOSOFIA TEORIA LEIS CONCEITOS EXPERIMENTOS COLETA DE DADOS INTERPRETAÇÃO REGISTROS OBJETIVOS Interação FIGURA 2: Diagrama V elaborado para construção do projeto de pesquisa

57 Você já ouviu falar mapas conceituais?

58 MAPAS CONCEITUAIS A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida, nos anos 70, pelo pesquisador norte-americano Joseph D. Novak. Define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento.

59 MAPA CONCEITUAL O mapa conceitual é uma estrutura esquemática para representar um conjunto de conceitos imersos numa rede de proposições.

60 MAPAS CONCEITUIAS São considerados como estruturadores do conhecimento, na medida em que permitem mostrar como o conhecimento sobre determinado assunto está organizado na estrutura cognitiva de seu autor, que assim pode visualizar e analisar a sua profundidade e a extensão.

61 MAPAS CONCEITUIAS Ele pode ser entendido como uma representação visual utilizada para partilhar significados, pois explicita como o autor entende as relações entre os conceitos enunciados.

62 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O mapa conceitual se apóia fortemente na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, que menciona que o ser humano organiza o seu conhecimento através de uma hierarquização dos conceitos.

63 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ou seja, é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes.

64 MAPAS CONCEITUAL A construção de mapas conceituais na maneira proposta por Novak e Gowin (Novak, 1998; Novak e Gowin, 1999) considera uma estruturação hierárquica dos conceitos que serão apresentados tanto através de uma diferenciação progressiva quanto de uma reconciliação integrativa.

65 MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUAL

66 CONCEITOS MAIS GERAIS E INCLUSIVOS
CONCEITOS INTERMEDIÁRIOS CONCEITOS MAIS ESPECÍFICOS E MENOS INCLUSIVOS FIGURA 1: Uma representação esquemática do modelo ausubeliano de diferenciação progressiva e reconciliação inegrativa (MOREIRA & BUCHWEITZ, 1987, p. 27).

67 MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUAL
Neste modelo, os conceitos mais gerais e inclusivos aparecem na parte superior do mapa. Prosseguindo, de cima para baixo no eixo vertical indicando relações de subordinação, outros conceitos aparecem em ordem descendente de generalidade e inclusividade até que, ao pé do mapa, chega-se aos conceitos mais específicos.

68 MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUAL. Cont.
Conceitos que englobam outros conceitos aparecem no topo, conceitos que são englobados por vários outros aparecem na base do mapa. Conceitos com aproximadamente o mesmo nível de generalidade e inclusividade aparecem na mesma posição vertical.

69 OS MAPAS CONCEITUAIS PODEM SER UTILIZADOS:
COMO INSTRUMENTO DE ENSINO; COMO ESTRATÉGIA DE ESTUDO; NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM; NA ANÁLISE E PLANEJAMENTO DO CONTEÚDO CURRICULAR. OBS.: Em cada um desses usos, mapas conceituais podem ser sempre interpretados como instrumentos para “negociar significados”.

70 Mapas conceituais como instrumento didático
Os Mapas podem ser usados para mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos que estão sendo ensinados em uma aula, em uma unidade de estudo ou em um curso inteiro. São representações concisas das estruturas conceituais que estão sendo ensinadas e provavelmente facilitarão aprendizagem dessas estruturas.

71 Mapas conceituais como instrumento didático
Contrariamente a textos e outros materiais instrucionais, os mapas não podem dispensar explicações do professor, que deve guiar o aluno pelo mapa. Além disso, podem ser empregados para dar uma visão geral e previa do que vai ser estudado. Também devem ser usados preferencialmente quando os alunos já têm certa noção do assunto.

72 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 1. Pergunta: O que é moda?
Alisando esse sistema de relações a partir do conceito MODA, temos dois níveis de relações. São elas: MODA é Modo de Vestir, Investimento e Estilo; e Investimento é Marketing, Indústria e Comércio. Essas implicações buscam caracterizar o conceito de MODA, de forma a defini-lo usando outros conceitos. Nesse caso, a ligação "é" assume o papel de elemento aditivo, ou seja, adiciona qualidades ao conceito MODA, mas não parece produzir nenhuma implicação que relacione os conceitos em um sistema maior. Poderíamos classificar esse sistema de relações como implicações locais.

73 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 2. Pergunta: O que é moda?
Podemos perceber que, ao adicionarmos elementos (novos conceitos e relações) ao sistema anterior, estamos “melhorando” os conceitos que definem o conceito MODA, no sentido de mostrar suas conseqüências ou derivações. Contudo, mesmo que se possa inferir, por exemplo, que há relação entre o conceito Globalização e o conceito MODA, isto não está explícito, pois não há nenhuma relação expressa ligando os dois conceitos. Poderíamos perguntar: como o Marketing ou Indústria geram Integração Econômica? Por que o Desenvolvimento Tecnológico resulta em Globalização? Faltam as razões, os porquês. Há aqui, claramente, além das implicações locais do sistema anterior, um conjunto de novas implicações sistêmicas.

74 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. Pergunta: Para que serve a arvore?
Mapa conceitual hierárquico A informação é apresentada numa ordem descendente de importância. A informação mais importante (inclusiva) é colocada na parte superior. Um mapa hierárquico é usado para nos dizer algo sobre um procedimento.

75 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. Pergunta: Para que serve a arvore?

76 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 4. Pergunta: O que é um pombo?

77 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5. Pergunta: O que são mapas conceituais?

78 MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5. Pergunta: O que são mapas conceituais?

79 Como construir um mapa conceitual
Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre seis e dez o número de conceitos. Ordene os conceitos, colocando o(s) mais geral(is), mais inclusivo(s), no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o diagrama de acordo com o princípio da diferenciação progressiva.

80 Como construir um mapa conceitual. Cont.
Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa incorporara também seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa. Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os conceitos e as palavras-chave devem formar uma proposição que expresse o significado da relação.

81 Como construir um mapa conceitual. Cont.
Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas. Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa. Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a outros que estão mais relacionados.

82 Como construir um mapa conceitual. Cont.
Não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz no momento em que o faz. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é bom instrumento para compartilhar, trocar e “”negociar”” significados.

83 Bibliografia BELLUZZO, Regina Célia Baptista. O uso de mapas conceituais e mentais como tecnologia de apoio à gestão da informação e da comunicação: uma área interdisciplinar da competência em informação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo: Nova Série. Dez v. 2. n.2. p ISSN: FARIA, Wilson de. Mapas conceituais: Aplicação ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, p.

84 Bibliografia MOREIRA, Marco Antonio. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, p Tavares. R. (2007). Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição; Ano 04, Vol 12. Disponível em

85 Softwares cartográficos
Podem ser usados gratuitamente e podem ser encontrados para download nos sites: Cmap tools: Compendium: Freemind:

86 ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISA
7. Metodologia: Definição operacional das variáveis; Amostragem; Instrumentos; Procedimentos; Análise dos dados;

87 ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISA
8. Resultados; 9. Conclusões; 10. Referências; 11. Bibliografia; 12. Anexos; 13. Apêndice. Tenho grandes chances de estar no caminho certo!

88 DIFICULDADES COMUNS ENTRE AO QUE PESQUISAM
Falta de gosto pela leitura; Falta de hábito em pesquisar; Falta de conhecimento; Má interpretação e compreensão; Falta de hábito em escrever; Falta de um discurso próprio; Indefinição na escolha do tema; Medo em não ter definido o projeto de pesquisa inicial de forma que tenha sucesso na sua aplicabilidade.

89 SUGESTÕES PARA COMECAR A SUPERAR AS DIFICULDADES
Formar grupos de estudo; Acesso à literatura; Ter maturidade; Manter intercambio com outros pesquisadores; Ter disponibilidade; Ter gosto para descobrir; Inquietude no buscar; Prazer pela perfeição; Busca de um novo saber para si e para os outros.

90 IMPORTANTE Pesquisa não é cópia;
Quanto mais livros você consultar sobre o assunto, mais completa fica sua pesquisa; À medida que você lê, anote apenas as informações mais importantes; Tendo as informações a respeito do assunto, escreva o texto usando suas palavras; Nesse tipo de texto não se usa palavras ou expressões da linguagem familiar.

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94 ----- Projetos – Monografias – Teses – Análise de Obras ------
 Monografias, Teses e Análise de Obra Assessoramos seu trabalho de acordo com as normas da Instituição Doutores e Mestres em várias áreas Faça uma consulta (*) Assessoramos no Brasil, Mercosul e Europa Ficamos On-Line no MSN das 07 as 12:00h

95 3 – CITAÇÕES DO(A) AUTOR(A)
1 – REFERÊNCIA GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, p. 2 – RESUMO DA OBRA 3 – CITAÇÕES DO(A) AUTOR(A) 4 – SEPARAR AS FRASES DO (A) AUTOR (A) MAIS IMPORTANTES,PARA SEREM CITADAS. 5 – IDÉIAS PESSOAIS SOBRE O TEXTO

96 A REDACÃO CIENTÍFICA A redação de trabalhos técnico-científicos diferem de outros tipos de composição, apresentando algumas características próprias, quanto à estrutura e estilo. Uma das características da Ciência é avaliar os trabalhos e não as pessoas que os escrevem. Alguns princípios básicos devem ser observados neste tipo de redação conforme mencionados a seguir:

97 Objetividade Na linguagem científica, os assuntos precisam ser tratados de maneira direta e simples, com lógica e continuidade no desenvolvimento das idéias, cuja seqüência não deve ser desviada com considerações irrelevantes e opiniões pessoais. A explanação deve se apoiar em dados e provas e não em opiniões sem confirmação. Um texto técnico é um conjunto de parágrafos, cada um deles composto de uma idéia importante, cujo conteúdo é quase sempre melhorado por um grupo de idéias secundárias.

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99 Clareza Uma redação é clara quando as idéias são expressas sem ambigüidade para não originar interpretações diversas da que se quer dar.

100 Clareza É importante o uso de vocabulário adequado e de frases curtas, sem verbosidade, tendo-se como objetivo facilitar e prender a atenção do leitor. Os problemas devem ser formulados com propriedade, evitando-se expressões com duplo sentido, palavras supérfluas, repetições e detalhes prolixos que dificultam o entendimento do assunto.

101 Clareza Era meia noite, quase dez horas, quando o surdo escutou o mudo dizer que o cego viu o aleijado correr atras de um carro parado, e ali perto , a duzentos quilometros, num dia frio de 35 graus positivos,em que o sol iluminava a pálida noite,uma velha de 15 anos,sentada num banco de pedra feito de madeira, dizia calada: prefiro morrer, do que perder a vida!“

102 Precisão Cada expressão empregada deve traduzir com exatidão o que se quer transmitir, em especial no que diz respeito a registro de observações.

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105 Precisão Indicar como, quando e onde os dados foram obtidos, especificando-se a origem das teorias. Evitar adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos mencionados, tais como médio, grande, pequeno.

106 Precisão Evitar também expressões como quase todos, nem todos, muitos deles, sendo melhor indicar cerca de 60% ou mais precisamente, 63%, 85%. Não empregar advérbios que não explicitem exatamente o tempo, modo ou lugar, tais como: aproximadamente, antigamente, recentemente, lentamente, nem expressões como provavelmente, possivelmente, talvez, que deixam margem a dúvidas sobre a lógica da argumentação ou clareza das hipóteses.

107 Imparcialidade A escrita deverá ser de forma impessoal. Deve redigir na terceira pessoa. Evitar idéias pré-concebidas, não superestimando a importância do trabalho, nem subestimando outros que pareçam contraditórios.

108 Coerência Deve-se manter uma seqüência lógica e ordenada na apresentação das idéias. Um trabalho, em geral, se divide em capítulos, seções e subseções, sempre de forma equilibrada e coesa.

109

110

111 Tempo Verbal e Pessoal em um Texto Científico
O tempo verbal varia conforme a natureza do trabalho e a seção do mesmo. Em um projeto, o tempo verbal é o futuro, pois o trabalho ainda vai se concretizar. Para uma monografia, emprega-se o tempo presente, quando o autor for se referir ao próprio trabalho, objetivos, conclusões etc. Ao relatar outros estudos, emprega-se o pretérito perfeito ou o imperfeito, de acordo com a duração da ação descrita.

112 ASPECTOS GRÁFICOS DO TRABALHO CIENTÍFICO DE ACORDO COM A ABNT

113 FORMATO DO PAPEL O papel a ser utilizado para a digitação é o A4 (21cm x 29,7cm) de cor branca. A impressão é feita em laudas, isto é, utiliza-se apenas um lado da folha com exceção da folha de rosto.

114 Passo 1: Clique no menu Arquivo / Configurar página (Fig.1).

115 Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Tamanho do papel e escolha Papel A4 (210 x 297mm) (Fig.2). CLIQUE CLIQUE

116 Passo 3: Ainda no item Tamanho do papel, na opção Orientação, escolha Retrato para impressão vertical e em seguida clique em OK (Fig.3). Orientação CLIQUE

117 MARGENS E ESPAÇAMENTO MARGEM TAMANHO Superior 3,0 cm Esquerda Inferior 2,0 cm Direita O parágrafo deve ter a primeira linha recuada da margem esquerda aproximadamente 2,0 cm.

118 Passo 1: Clique no menu Arquivo / Configurar página (Fig.4).

119 Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Margens e escolha as medidas das margens: esquerda - 3 cm, direita - 2 cm, em seguida clique em OK (Fig.5). Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm CLIQUE

120 TIPOS DE FONTES / GRÁFICOS
No caso de digitação, onde há abundância de fontes a escolher, sugere-se a adoção de fontes com formato de fácil leitura (Arial ou Times New Roman) na cor preta. O tamanho recomendado é o 12 (doze) para o texto. A digitação é sempre feita em espaçamento um e meio (1,5). O espaçamento um (1) pode ser usado em algumas partes do trabalho.

121 Este quadro resume todos os espaçamentos:
3cm (2 cm) PARAGRAFO PAPEL A 4 ESPAÇAMENTO UM E MEIO: Exceto em notas de rodapé, notas de grau acadêmico, tabelas, agradecimentos, resumo, referências e bibliografia (espaço simples, ou seja, um) 5cm 2cm Parágrafo 2 cm 2cm 3cm 2cm

122 PAGINAÇÃO As páginas são contadas a partir da folha de rosto (inclusive), mas só começam a ser graficamente numeradas a partir da primeira folha da parte textual (Introdução). O número vai grafado em algarismos arábicos, no canto superior direito da margem direita, ficando o último algarismo a 2,0 cm da borda direita da folha e a 1,0 cm da linha do texto. Havendo apêndice ou anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

123 Passo 1: Clique no menu Inserir / Número de páginas (Fig.16).

124 Início da página (cabeçalho)
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Posição e escolha a opção Início da página (cabeçalho) (Fig.17). CLIQUE Início da página (cabeçalho)

125 Passo 3: Ainda dentro da caixa de diálogo clique no item Formatar e configure a opção Numeração da página para Iniciar em: 0, em seguida confirme a sessão clicando em OK nas duas telas (Fig.18 e 19). CONFIGURE: Iniciar em 0 CLIQUE CLIQUE

126 NOTA DE RODAPÉ Servem para dar explicações de pontos que fogem à linha de raciocínio do texto (mas que são úteis), para não sobrecarregá-lo; como indicativo de uma citação, mostrando a referência; mostrar a versão original de alguma citação que foi traduzida no texto. Aparecem no final (rodapé) das páginas onde são indicadas, digitadas em espaço simples, em fonte com tamanho inferior a do texto, precedidas de uma sinalização na parte superior ou ao lado, podendo ser letras, números (algarismos arábicos), asterisco ou outro símbolo qualquer, correspondendo exatamente à chamada do texto. Para aplicarmos as notas de rodapé devemos seguir os seguintes procedimentos:

127 Passo 1: Clique no menu Inserir / Referência / Notas (Fig.14).

128 letras, números (algarismos arábicos), asterisco, símbolos
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo Notas de Rodapé e Notas de Fim na opção Local escolha Nota de Rodapé e o Formato do Número, logo depois clique em Inserir (Fig.15). CLIQUE Formato do número: letras, números (algarismos arábicos), asterisco, símbolos CLIQUE

129 ILUSTRAÇÕES Ilustrações são elementos que podem auxiliar as informações do texto de forma condensada, são constituídas por gráficos, tabelas, quadros, fotografias, mapas, desenhos, dentre outros, devem ter significação própria de modo a prescindir, quando isolada de consultas ao texto. As ilustrações devem estar centralizadas horizontalmente na página, serão sempre numeradas em seqüência própria de acordo com o número da chamada do texto, com títulos escritos em letras minúsculas, com exceção da inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra Figura (ou Tabela, etc.)

130 ILUSTRAÇÕES Nas tabelas, quadros e gráficos o título deve ser colocado na parte superior, mas nas figuras deve aparecer na parte inferior. Em casos de a ilustração ter sido retirada de outro documento, deve-se sempre citar abaixo, a fonte de onde foi extraída. As tabelas apresentadas no sentido horizontal serão fechadas por linhas apenas na parte superior e inferior (não possui as linhas laterais). Quando a tabela estiver no sentido vertical com continuação na página seguinte, não terá a linha inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte.

131 Exemplo de uma tabela: Tabela 01: Número de alunos matriculados nas escolas municipais de Ensino Fundamental e Médio de Garanhuns-PE em 1994. CURSO REDE PARTICULAR MUNICIPAL ESTADUAL TOTAL ZONA URBANA RURAL Pré-Escolar 2.658 203 958 1.000 4.819 Ensino Fundamental: 1ª a 4ª série 3.478 3.251 2.268 6.606 15.599 Ensino Fundamental: 5ª a 8ª série 2.153 834 - 8.283 11.270 Ensino Médio 9.559 4.705 2.144 16.408 Supletivo: Ensino Fundamental 727 Classe Especial: Ensino Médio 90 Nº TOTAL DE ALUNOS 48.913 Fonte: GERE (Gerência Regional de Educação – Agreste Meridional) Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

132 Figura 1 – Mapa de acesso do estado de Pernambuco do Recife à Custódia
Exemplo de uma figura: Figura 1 – Mapa de acesso do estado de Pernambuco do Recife à Custódia

133 Exemplo de uma figura: Figura 2 – Pós-teste dos Grupos Experimental e Controle

134 Passo 1: Clique no menu Tabela / Inserir / Tabela (Fig.11).

135 Passo 2: Dentro da caixa de diálogo na opção Tamanho da Tabela escolha o Número de Colunas e Número de Linhas (Fig.12). NÚMERO DE COLUNAS NÚMERO DE LINHAS

136 Passo 3: Na mesma caixa de diálogo na opção Comportamento de Auto Ajuste escolha ou digite a Largura da Coluna Fixa desejada. Uma outra forma de configurar a largura da coluna pode ser utilizando as opções Ajustar-se Automaticamente ao Conteúdo ou Ajustar-se Automaticamente à Janela. Depois que fizer sua escolha, clique em OK (Fig.13). OPÇÃO: Largura da coluna fixa OPÇÃO: Ajustar-se automaticamente ao conteúdo CLIQUE OPÇÃO: Ajustar-se automaticamente à janela

137 ENCADERNAÇÃO A princípio, encadernar não é uma obrigação. Obrigatório é, sim, que todo texto com mais de uma folha, apresente-se com todas as folhas juntas. Bastaria, portanto, um grampo em diagonal, no canto superior esquerdo. Por outro lado, um texto encadernado gera excelente impacto inicial.

138 O QUE É UM PROJETO?

139 De acordo com Houaiss et al (2001), projeto “é uma idéia, um desejo, uma intenção de fazer ou realizar (algo), no futuro; plano.” PROJETO

140 Projeto de Pesquisa É o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a ordem em que as atividades devem ser realizadas.

141 Estrutura dos Elementos que compõem o Projeto
ROTEIRO Pré-textuais Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Sumário (obrigatório) Textuais 1.Introdução 2.Objetivos 2.1.Objetivo Geral 2.2.Objetivos Específicos 3.Justificativa 4.Metodologia 5.Cronograma 6.Orçamento Pós-textuais Referências (obrigatório) Bibliografia (opcional) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional)

142 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
PROJETO DE PESQUISA CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO 2.1 GERAL 2.2 ESPECÍFICOS 3 JUSTIFICATIVA 4 METODOLOGIA 5 CRONOGRAMA 6 REFERÊNCIAS 7 BIBLIOGRAFIA ANEXOS APÊNDICE MONOGRAFIA FOLHA DO EXAMINADOR FOLHA DE DEDICATÓRIA FOLHA DE PENSAMENTO FOLHA DE AGRADECIMENTOS RESUMO + Outras citações Mostrar o objetivo da pesquisa Mostrar a importância 2 METODOLOGIA 3 RESULTADOS 4 CONCLUSÕES 5 REFERÊNCIAS 6 BIBLIOGRAFIA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

143 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
PROJETO DE PESQUISA CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO 2.1 GERAL 2.2 ESPECÍFICOS 3 JUSTIFICATIVA 4 METODOLOGIA 5 CRONOGRAMA 6 REFERÊNCIAS 7 BIBLIOGRAFIA ANEXOS APÊNDICE MONOGRAFIA FOLHA DO EXAMINADOR FOLHA DE DEDICATÓRIA FOLHA DE PENSAMENTO FOLHA DE AGRADECIMENTOS RESUMO INTRODUÇÃO Mostrar o objetivo da pesquisa Mostrar a importância Mostrar que a pesquisa é bibliográfica CAPÍTULO I - TÍTULO CAPÍTULO II - TÍTULO CAPÍTULO III - TÍTULO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

144 Capa A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação na seguinte ordem: Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas da instituição pode ser opcional); Título do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a sua indexação; Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao titulo principal, precedido de dois pontos; Nome do autor: responsável intelectual do trabalho; Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado; Ano de entrega do trabalho.

145 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE
CAMPUS GOVERNADOR MIGUEL ARRAES DE ALENCAR CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU” EM .GESTÃO DE PESSOAS TÍTULO DO PROJETO AUTOR CIDADE – ESTADO ANO

146 Tema e Título Tema é um assunto a ser abordado e delimitado para ser estudado com mais profundidade. Título é o nome que se dá ao projeto. Deve-se ter clareza e objetividade com o conteúdo do trabalho.

147 Folha de Rosto Elemento obrigatório, é a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter: Nome do autor; Título do trabalho; Subtítulo, se houver; Natureza do trabalho (projeto) e objetivo (para que se destina); instituição a que será submetido; área de concentração; Local: cidade da instituição onde vai ser apresentado; Ano de entrega do trabalho.

148 TÍTULO DO PROJETO AUTOR CIDADE – ESTADO ANO
Projeto de Pesquisa apresentado ao Professor Pedro Henrique de Barros Falcão da disciplina Metodologia Científica do Curso de Pós-Graduação “Lato-Sensu” em Gestão de Pessoas, ministrado pela Universidade de Pernambuco, em cumprimento às exigências para conclusão da disciplina.

149 SUMÁRIO O sumário é a relação das principais seções do trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial. As seções do trabalho devem ser numeradas, em algarismos arábicos. Elementos como listas de figuras, tabelas, abreviaturas e apêndices não devem ser numerados. O sumário deve figurar logo após a folha de rosto, com o título centralizado, em letras maiúsculas e sem pontuação. É elaborado conforme a NBR 6027 de maio de 2003. Não confundir o sumário com o índice (lista detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.).

150 Sumário ≠ Índice Não confundir o sumário com o índice.
O índice mostra uma lista detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.

151 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos 3. Justificativa 4 Metodologia Cronograma 6.Orçamento 7. Referências 8. Bibliografia Apêndice Anexos Anexo

152 INTRODUÇÃO Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área. Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses.

153 INTRODUÇÃO Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes.

154 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
O problema deve se delimitado para que o pesquisador não perca o foco do seu trabalho, e também não gaste seu tempo em leituras e coletas desnecessárias, ele deve ser formulado com perguntas ou questão de maneira clara.

155 FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES
Formulação das hipóteses são respostas antecipadas e provisórias ao problema, devem ser enunciadas de modo conciso e claro, escritas de forma afirmativa e formuladas de maneira lógica.

156 REFERENCIAL TEÓRICO É utilizado para fundamentar o trabalho (em uma seção própria ou dentro da introdução), nele o pesquisador mostrará seu conhecimento e posição a respeito do tema permitindo ao autor ter mais clareza na formulação do problema a ser pesquisado.

157 1 INTRODUÇÃO Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área. Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses. Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes.

158 CITAÇÃO As citações são usadas para exemplificar, esclarecer,confirmar ou documentar a interpretação de idéias contidas no texto. De acordo com Appolinário (2004), citação é uma “alusão no texto, de uma informação originalmente extraída de outro texto”. Fazer uma citação corresponde a transcrever no trabalho um trecho de outro autor. Devem ser evitadas citações referente a assunto já amplamente divulgados, rotineiro ou de domínio público, bem como aqueles provenientes de publicações de natureza didática, que reproduzem de forma resumida os trabalhos originais, tais como apostilas e anotações de aula.

159 CITAÇÃO A NBR 10520 (2002), mostra que as citações podem ser:
Citação Direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Citação Indireta: Texto baseado na obra do autor consultado Citação de Citação: Citação direta ou Indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.

160 SUGESTÃO DE SITES PARA REVISÃO BIBLIOGRAFICA
www. periodicos.capes.gov.br Pode utilizar os sites de busca da internet, como cadê; google; altavista; uol; terra entre outros.

161 SUGESTÃO DE SITES PARA REVISÃO BIBLIOGRAFICA NA ÁREA DE SAÚDE

162 Regras gerais de apresentação das citações
Para fazer uma citação, as obras são apresentadas pelo sobre nome do autor ou pela instituição responsável ou título da obra (para obras de autoria desconhecida). Quando a citação está incluída no texto, estas devem conter apenas a letra inicial maiúscula e, quando estiverem entre parêntese, devem ser com todas as letras maiúsculas.

163 Regras gerais de apresentação das citações
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. Nas citações em que o autor não necessite descrever toda frase na integra ele poderá suprimir as partes em que não interessar através de colchete da seguinte forma [...]. Ex. “” [...] Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino[...] Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo[...]”” (FREIRE, 2000)

164 Regras gerais de apresentação das citações
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de quatro centímetros da borda esquerda com letra menor que a do texto utilizada sem as aspas. Ex. A teleconferência permite o individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio - conferencia utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão.

165 Regras gerais de apresentação das citações
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destaca-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação a expressão tradução nossa entre parênteses. Quando fizer citações de publicações com dois autores, deve-se citar o nome dos dois, seguido do ano de publicação.

166 Regras gerais de apresentação das citações
Nas citações com mais de dois autores, indica-se o nome do primeiro autor, seguido da expressão latina et al. (que significa “e outros”, “e outras”; (aliae = outras) forma abreviada de et alii, que não é usada) e o ano de publicação. Ex.: BEZERRA et al. (2005).

167 Regras gerais de apresentação das citações
Caso haja coincidência de autores com o mesmo sobrenome e datas de publicação acrescentam-se as iniciais de seus pré-nomes. Se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os pré-nomes por extenso. No caso de termos coincidências de dois ou mais trabalhos publicados pelo mesmo autor no mesmo ano, acrescentam-se letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano de publicação. Ex.: LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. VI – coletas de larvas no periodomicilio. Revista Brasileira de Zoologia. 14 (3): , 1997a. LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. V – coletas de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar. Ver. Saúde Pública, 31 (4) 370-7, 1997b.

168 Regras gerais de apresentação das citações
Quando no texto fizer uma citação de uma citação, isto somente deve ser usado na impossibilidade de acesso ao documento original. Neste caso, deve-se indicar o sobrenome do autor original seguido da expressão citado por ou apud (expressão latina) e o sobrenome do autor da obra consultada, sendo que só o documento consultado deverá constar na lista das referências bibliográficas. Ex.: FALCÃO apud ARAÚJO (2005); ou FALCÃO citado por ARAÚJO (2005)

169 OBJETIVOS É tudo que o pesquisador quer atingir com a realização da pesquisa. Sessão do projeto, na qual estão especificadas as finalidades principais e secundarias do mesmo. Divide-se em: Objetivo Geral - questão principal da pesquisa, problema a ser resolvido. Objetivos Específicos - questão secundária a ser respondida, relacionada à questão principal.

170 VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS
1. CONHECIMENTO Definir, repetir, apontar, inscrever, registrar, marcar, recordar, nomear, relatar, sublinhar, relacionar, citar, assinalar, escrever, circular. 2. COMPREENSÃO Traduzir, discutir, descrever, explicar, expressar, identificar, localizar, transcrever, revisar, narrar, interpretar, distinguir, exemplificar, predizer, justificar, questionar, diferenciar, relatar, acentuar.

171 VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS
3. APLICAÇÃO Interpretar, aplicar, usar, empregar, demonstrar, dramatizar, praticar, ilustrar, operar, manipular, predizer, estruturar, subtrair, multiplicar, dividir, adicionar, inventariar, esboçar, traçar. 4. ANÁLISE Distinguir, analisar, diferenciar, calcular, experimentar, provar, comparar, criticar, investigar, debater, categorizar, decompor, identificar, separar, subtrair.

172 VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS
5. SÍNTESE Compor, planejar, propor, esquematizar, formular, coordenar, conjugar, reunir, construir, criar, organizar, dirigir, prestar, projetar, recombinar, solucionar, sistematizar, sumariar. 6. AVALIAÇÃO Julgar, avaliar, taxar, validar, colecionar, escolher, valorizar, estimular, medir, concluir, deduzir, generalizar, criticar.

173 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

174 JUSTIFICATIVA Sessão do Projeto na qual o autor defende a necessidade da realização do trabalho. Ela devera mostrar a importância do tema proposto, a motivação individual, profissional, social e teórica para o tema.

175 JUSTIFICATIVA É o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental a ser efetivado. Nela são apresentados argumentos que convençam as pessoas de que aquele trabalho é digno de interesse.

176 3 Justificativa

177 METODOLOGIA Conjunto de procedimentos aceitos e validados. Na metodologia deve mostrar como a pesquisa será realizada, de forma clara, direta e objetiva, mostrando os caminhos percorridos para chegar aos objetivos propostos.

178 A Metodologia é o conjunto seqüencial de métodos e técnicas executadas ao longo da pesquisa.

179 4 METODOLOGIA Conjunto de procedimentos aceitos e validados, na metodologia deve mostrar como a pesquisa será realizada, de forma clara, direta e objetiva, mostrando os caminhos percorridos para chegar aos objetivos propostos.

180 CRONOGRAMA O cronograma deve mostrar as atividades a serem executadas e quando a pesquisa será desenvolvida. Desde a confecção do projeto, sua execução, analise dos resultados, redação e entrega do trabalho final (monografia).

181 O Cronograma indica o período (as datas) em que serão executadas as ações relativas à pesquisa.

182 CRONOGRAMA Atividades Meses 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6
Escolha do assunto e delimitação do tema X Revisão da bibliografia Preparação do projeto Entrega do projeto Encontro com o orientador Aplicação das entrevistas Análise do material coletado Redação do trabalho final Entrega da monografia

183 CRONOGRAMA A seguir exemplos de como montar um cronograma:
Etapa I: escolha do assunto e delimitação do tema; Etapa II: revisão da bibliografia; Etapa III: preparação do projeto; Etapa IV: entrega do projeto; Etapa V: encontro com o orientador; Etapa VI: aplicação das entrevistas; Etapa VII: análise do material coletado; Etapa VIII: redação e digitação do trabalho final; Etapa IX: entrega da monografia.

184 CRONOGRAMA Meses Etapas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 I X II III IV V VI
VII VIII IX

185 CRONOGRAMA Resumo das atividades
escolha do assunto e delimitação do tema 2.revisão da bibliografia 3.preparação do projeto 4.entrega do projeto 5.encontro com o orientador 6.aplicação das entrevistas 7.análise do material coletado 8.redação do trabalho final 9.entrega da monografia

186 Cronograma de execução
Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 X

187 ORÇAMENTO Descrever a relação dos custos para realização da pesquisa com, previsão de recursos para compra de material permanente, consumo e pagamento de pessoal.

188 ORÇAMENTO ELEMENTOS DE DESPESAS VALOR UNITÁRIO (R$) VALOR TOTAL TOTAL
DESPESA DE MATERIAL PERMANENTE Computador (2) Impressora (1) Gravador (2) Mesa p/ aparelho de informática (2) 1900,00 400,00 220,00 250,00 3.800,00 440,00 500,00 DESPESA MATERIAL DE CONSUMO Papel A4 (2cx) Cartucho de tinta (10 cart) Caneta de tinta (100) 110,00 50,00 1,00 100,00 DESPESA COM PESSOAL Coordenador do projeto (1 x 12 meses) Estagiário (2 x 12 meses) Técnico de laboratório (1 x 12 meses) Serviço de terceiros 1.500,00 6.000,00 3.000,00 OUTRAS DESPESAS Diárias (10) Encargos sociais (1) Diversos (1) 1.620,00 2.000,00 3.300,00 TOTAL 22.160,00

189 6 ORÇAMENTO ELEMENTOS DE DESPESAS VALOR UNITÁRIO (R$) VALOR TOTAL
DESPESA DE MATERIAL PERMANENTE Computador (2) Impressora (1) Gravador (2) Mesa p/ aparelho de informática (2) 1900,00 400,00 220,00 250,00 3.800,00 440,00 500,00 DESPESA MATERIAL DE CONSUMO Papel A4 (2cx) Cartucho de tinta (10 cart) Caneta de tinta (100) 110,00 50,00 1,00 100,00 DESPESA COM PESSOAL Coordenador do projeto (1 x 12 meses) Estagiário (2 x 12 meses) Técnico de laboratório (1 x 12 meses) Serviço de terceiros 1.500,00 6.000,00 3.000,00 OUTRAS DESPESAS Diárias (10) Encargos sociais (1) Diversos (1) 1.620,00 2.000,00 3.300,00 TOTAL 22.160,00

190 AGÊNCIAS FINANCIADORAS
Cnpq: Capes: Facepe: Finep: BNB: BNDS: Fundação Boticário: Petrobrás:

191 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório. Lista de obras citadas no desenvolvimento do trabalho, elaborado de acordo com a NBR 6023:2002 da ABNT.

192 7 REFERÊNCIAS ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, p. ______ NBR 6027 informação e documentação – sumário – apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p ______ NBR informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, p APOLYNARIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhcimento científico, São Paulo: Atlas, p BARROS, Aidil de Jesus Paes de. LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas, 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, p VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, São Paulo: Atlas, p

193 REFERÊNCIAS Estes documentos podem ser indicados por elementos essenciais e quando necessário, acrescidos de elementos complementares. Neste caso, constituem elementos essenciais os que são indispensáveis à identificação do documento. Variam conforme o tipo, mas em linhas gerais são constituídos de acordo com o exemplo a seguir: Ex.: AUTOR (es). Título do documento e subtítulo (quando houver). Edição. Local da publicação: Editora. Ano de publicação, Número total de páginas.

194 BIBLIOGRAFIA Elemento opcional. Lista das obras que foram consultadas (lidas) e não citadas no trabalho. Deve ser listado em ordem alfabética conforme a NBR 6023:2002 da ABNT.

195 8 BIBLIOGRAFIA ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão, Petrpolis, RJ: Vozes, p VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da filosofia a publicação. 4ª ed, Botucatu: Tipomic, p

196 APÊNDICE Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, afim de complementar sua argumentação, sem prejudicar a unidade de trabalho, tais como entrevistas, questionário, tabelas, fotografias.

197 ANEXOS Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de documentação, comprovação e ilustração, tais como transcrição de leis, gráficos, tabelas, recortes de jornais e revistas.

198

199 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso Monografia/Dissertação/Tese

200

201 TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Segundo as normas da ABNT (NBR 14724,2002), trabalhos acadêmicos, são documentos que representam o resultado de estudos, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. Ainda parafraseando Martins e Pinto (2001) estes trabalhos devem, ser produto de uma construção intelectual do aluno-autor que revela sua leitura, reflexão e interpretação de um tema da realidade.

202 TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O valor de um trabalho dessa natureza é reconhecido pelo enfoque diferenciado escolhido, pela lógica que orienta a exposição do referencial teórico e, particularmente, pela riqueza das análises, sínteses, interpretações, comentários e pontos de vista relatados. Trata-se de um exercício de crescimento intelectual e profissional de busca de conhecimento sobre a realidade.

203 TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Compreende os trabalhos acadêmicos a tese, a dissertação e a monografia. De acordo com Appolinário (2004:184), no Brasil a tese é um tipo de trabalho monográfico executado em programas de pós-graduação “stricto sensu”, em nível de doutorado. A NBR (2002) define a tese como o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborada com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. Visa a obtenção do titulo de doutor ou similar.

204 DISSERTAÇÃO A dissertação por sua vez, é um tipo de trabalho monográfico resultante de um mestrado acadêmico (APPOLINARIO, 2004:65). A NBR 14724(2005), define como, o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo cientifico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. Visa a obtenção do titulo de mestre.

205 MONOGRAFIA De acordo com Costa (2003:17), a palavra monografia em sua etimologia, tem origem de monos – um só; e graphein – escrever; daí que, em termos genéricos, podemos definir monografia como a abordagem por escrito de um único tema ou assunto, ou, como define Appolinário (2004:135), “é qualquer trabalho escrito que verse sobre um único tema. Normalmente, trata-se de um texto extenso, completo e em profundidade sobre determinado assunto.”

206 MONOGRAFIA Os trabalhos acadêmicos são constituídos por elementos pré-textuias, textuais e pós-textuais. Podendo ser estruturado de duas formas, de acordo com a metodologia usada no Projeto de Pesquisa: quando a proposta metodológica do Projeto é realizar uma pesquisa descritiva ou experimental, no trabalho acadêmico poderá ser usado o Roteiro 1; no entanto, quando a proposta do Projeto é fazer uma pesquisa bibliográfica, será usado o Roteiro 2, como é mostrado no quadro 1.

207

208 Pré-textuais Textuais Pós-textuais
ELEMENTOS ROTEIRO 1 ROTEIRO 2 Pré-textuais Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Folha de Aprovação (obrigatório) Folha de Dedicatória (opcional) Pensamento (opcional) Folha de Agradecimentos (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (depende da exigência da instituição na qual o trabalho será entregue) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas ou siglas (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais 1.Introdução 2.Desenvolvimento (Metodologia; Resultados e Discussão) 3.Conclusão Introdução Desenvolvimento (Capítulo I; Capítulo II, etc) Conclusão Pós-textuais Referências (obrigatório) Bibliografia (opcional) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional) Índice (opcional)

209 Capa A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação na seguinte ordem: Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas da instituição pode ser opcional); Título do trabalho: deve ser curto, claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a sua indexação; Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao titulo principal, precedido de dois pontos; Nome do autor: responsável intelectual do trabalho; Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado; Ano de entrega do trabalho.

210 AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE-AESA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE-CESA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU” EM TÍTULO DA MONOGRAFIA AUTOR CIDADE – ESTADO ANO

211 Folha de Rosto Nome do autor; Título do trabalho;
Elemento obrigatório, é a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter: Nome do autor; Título do trabalho; Subtítulo, se houver; Natureza do trabalho (monografia; dissertação ou tese) e objetivo (para que se destina); instituição a que será submetido; área de concentração; Nome do orientador e, se houver, do co-orientador; Local: cidade da instituição onde vai ser apresentado; Ano de entrega do trabalho.

212 AUTOR TÍTULO DA MONOGRAFIA
CIDADE – ESTADO ANO Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação “Lato-Sensu” em , ministrado pela em convenio com a , em cumprimento às exigências para conclusão do Curso. Orientador: Prof. Dr

213 Folha de Aprovação Esta folha é obrigatória, vem logo após a folha de rosto e contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho: nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver), data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem.

214 AUTOR TÍTULO DA MONOGRAFIA Aprovada em ___/___/___. BANCA EXAMINADORA ___________________________________ Prof. Dr. Fulano de Tal Universidade de Pernambuco Prof. Me. Beltrano de Tal

215 Folha de Dedicatória Folha opcional na qual o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem a alguém que por ventura tenha contribuído para a elaboração do trabalho. Deve figurar à direita na parte inferior da folha.

216 A meus pais Terezinha e Pedro Falcão (in memorian), OFEREÇO.
Com carinho a minha esposa Etiane e às minhas filhas Larissa, Letícia e Lorena, DEDICO.

217 Folha de Pensamento Página opcional na qual o autor inclui um pensamento ou citação. Deve figurar à direita na parte inferior da folha.

218 “Aqueles que param esperando que as coisas melhorem, acabam descobrindo mais tarde que os que não pararam estão na frente, e que não podem mais serem alcançados.” Rui Barbosa

219 Folha de Agradecimentos
São registrados os agradecimentos às pessoas que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho, como por exemplo, ao orientador, ao digitador, ao bibliotecário etc. Recomenda-se restringi-los ao absolutamente necessário. É um elemento opcional.

220 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. André Furtado, meu agradecimento especial pelos valiosos ensinamentos, orientação e apoio tornando possível a realização deste trabalho. Aos amigos Josevaldo Araújo e Severino Bezerra, pela colaboração constante, incentivo e amizade sempre presente em muitos momentos. A Rodrigo César e Marcelo Siqueira pelo apoio, colaboração e incentivo. A minha esposa Etiane Falcão pelo carinho, paciência e estímulo indispensável à realização deste trabalho. A secretaria da FFPG, Esther Leyla Braga pelo auxílio e colaboração na normatização gráfica deste trabalho. A todos aqueles que direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho.

221 Resumo Elemento obrigatório. Constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas, na língua vernácula, dos pontos relevantes do trabalho, fornecendo uma visão rápida e clara de todo o trabalho da introdução, dos objetivos da pesquisa, da forma como foi realizada (a metodologia), os resultados alcançados e as conclusões em que se chegou. Recomenda-se não ultrapassar 500 palavras. A NBR 6028:2003 da ABNT trata da normatização da apresentação de resumos. Em algumas instituições também é solicitado uma versão do resumo num idioma de divulgação internacional, com as mesmas características do resumo na língua vernácula, em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Resume, por exemplo). Deve ser seguido de palavras-chave.

222 O RESUMO É COMO UM BIQUINI: Deve ser compacto, mas grande o suficiente para cobrir as partes mais importantes e interessantes.

223 Resumo Inicie com o objetivo do trabalho; Inclua breve justificativa;
Coloque o delineamento geral do estudo de forma clara; Mostre os resultados obtidos; Nunca exclua do resumo a conclusão do trabalho.

224 RESUMO Elemento obrigatório. Constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas, na língua vernácula, dos pontos relevantes do trabalho, fornecendo uma visão rápida e clara de todo o trabalho da introdução, dos objetivos da pesquisa, da forma como foi realizada (a metodologia), os resultados alcançados e as conclusões em que se chegou. Recomenda-se não ultrapassar 500 palavras. A NBR 6028:2003 da ABNT trata da normatização da apresentação de resumos. Em algumas instituições também é solicitado uma versão do resumo num idioma de divulgação internacional, com as mesmas características do resumo na língua vernácula, em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Resume, por exemplo). Deve ser seguido de palavras-chave.

225 Lista de ilustrações (figuras), tabelas, abreviaturas e siglas
São itens opcionais, localizam-se antes do sumário em páginas próprias e seus itens devem relacionar elementos selecionados no texto na ordem de ocorrência. Cada lista deve apresentar: o número de figura ou tabela, sua legenda e a página onde se encontra, em particular, no caso de figuras e/ou tabelas não originais, indicar abaixo das mesmas a fonte de onde foram tiradas. As tabelas e/ou figuras quando indispensáveis para a compreensão, deverão aparecer o mais próximo possível ao texto. As abreviaturas e siglas devem aparecer em lista própria, em ordem alfabética com seus respectivos significados. Estas listas deverão ser usadas quando ocorrer um número igual ou superior a 10 tabelas, ilustrações, abreviaturas ou siglas.

226 LISTA DE TABELAS 1. Título da Tabela 2. Idem

227 SUMÁRIO O sumário é a relação das principais seções do trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial. As seções do trabalho devem ser numeradas, em algarismos arábicos. Elementos como listas de figuras, tabelas, abreviaturas, resumo e apêndices não devem ser numerados. O sumário deve figurar logo após a dedicatória e/ou agradecimentos, se houver, com o título centralizado, em letras maiúsculas e sem pontuação. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. É elaborado conforme a NBR 6027 (2003). Não confundir o sumário com o índice (lista detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.). A NBR 6034 (2004) é que regulamenta o índice.

228 SUMÁRIO 1 Introdução 9 2 Metodologia 15 3 Resultados e Discussão 19
4 Conclusões 5 Referências 6 Bibliografia Anexos Apêndice

229 INTRODUÇÃO Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área. Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses. Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes. A importância da realização da pesquisa.

230 INTRODUÇÃO Deve ser clara e curta;
Fundamente todos os aspectos do seu objetivo; Ressalte as novidades do seu estudo.

231 1 INTRODUÇÃO Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área. Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses. Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes. A importância da realização da pesquisa.

232 METODOLOGIA A seção metodologia, deve descrever de forma clara, direta e objetiva onde (o ambiente) a pesquisa foi realizada, quem foi pesquisado (os participantes), os equipamentos, as técnicas, os instrumentos de coleta de dados, os procedimentos, as estratégias utilizadas na pesquisa.

233 METODOLOGIA Seja minucioso sem cair no exagero do detalhamento;
Nunca dê uma informação que, para ser entendida, requeira informações que se apresentarão muito adiante; Apresente sua metodologia em sub-itens.

234 2 METODOLOGIA A seção metodologia, onde deve descrever de forma clara, direta e objetiva onde (o ambiente) a pesquisa foi realizada, quem foi pesquisado (os participantes), os equipamentos, as técnicas, os instrumentos de coleta de dados, os procedimentos, as estratégias utilizadas na pesquisa.

235 RESULTADOS OU RESULTADOS E DISCUSSÃO
A seção resultados descreve sinteticamente o que foi obtido, se for o caso, fazer referencia as medidas e/ou cálculos estatísticos podendo ilustrar com gráficos, tabelas, etc. explicando cada um; ou ainda os resultados pode ser acompanhado do termo discussão, e neste caso o autor compara os resultados obtidos em sua pesquisa os dados de outros autores.

236 RESULTADOS Apresente os resultados na sequência em que aparecerão na discussão (se houver); Use métodos e testes estatísticos convencionais e amplamente aceitos na área; Evite usar representações (gráficos; tabelas; figuras) complexas, prefira formas mais simplificadas, de fácil compreensão para o leitor.

237 DISCUSSÃO Conduza a discussão com uma argumentação lógica;
Não deixe resultados sem discutir; Evite na discussão as conclusões e, nestas, mostre ao leitor que atingiu o objetivo de seu estudo.

238 3 RESULTADOS E DISCUSSAO
A seção resultados descreve sinteticamente o que foi obtido, se for o caso, fazer referencia as medidas e/ou cálculos estatísticos podendo ilustrar com gráficos, tabelas, etc. explicando cada um; ou ainda os resultados pode ser acompanhado do termo discussão, e neste caso o autor compara os resultados obtidos em sua pesquisa os dados de outros autores.

239 CONCLUSÕES Elemento obrigatório de um trabalho acadêmico. Consiste numa síntese interpretativa dos elementos dispersos no trabalho, ponto de chegada das deduções lógicas baseadas no desenvolvimento, nos dados concretos que recolheu na pesquisa, análise e interpretações. Também faz parte das conclusões a indicação das hipóteses que não foram comprovadas e aquelas que o estudo acaba de detectar para futuras investigações, apontando os caminhos, recomendações e sugestões para um maior aprofundamento do tema.

240 CONCLUSÕES Construa a conclusão extremamente nova e diferente.
Valorize a qualidade de seu trabalho, destacando as novidades. Evite distrair a atenção do leitor com detalhes irrelevantes. Delineamentos claros são preferíveis aqueles complexos e cheios de grupos experimentais.

241 4 CONCLUSÕES Elemento obrigatório de um trabalho acadêmico. Consiste numa síntese interpretativa dos elementos dispersos no trabalho, ponto de chegada das deduções lógicas baseadas no desenvolvimento, nos dados concretos que recolheu na pesquisa, analise e interpretações. Também faz parte das conclusões a indicação das hipóteses que não foram comprovadas e aquelas que o estudo acaba de detectar para futuras investigações, apontando os caminhos, recomendações e sugestões para um maior aprofundamento do tema.

242 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório. Lista de obras citadas no desenvolvimento do trabalho, elaborado de acordo com a NBR 6023:2002 da ABNT.

243 REFERÊNCIAS Estes documentos podem ser indicados por elementos essenciais e quando necessário, acrescidos de elementos complementares. Neste caso, constituem elementos essenciais os que são indispensáveis à identificação do documento. Variam conforme o tipo, mas em linhas gerais são constituídos de acordo com o exemplo a seguir: Ex.: AUTOR (es). Título do documento e subtítulo (quando houver). Edição. Local da publicação: Editora. Ano de publicação, Número total de páginas.

244 5 REFERÊNCIAS ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, p. ______ NBR 6027 informação e documentação – sumário – apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p ______ NBR informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, p APOLYNARIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhcimento científico, São Paulo: Atlas, p BARROS, Aidil de Jesus Paes de. LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas, 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, p VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, São Paulo: Atlas, p

245 BIBLIOGRAFIA Elemento opcional. Lista das obras que foram consultadas (lidas) e não citadas no trabalho. Deve ser listado em ordem alfabética conforme a NBR 6023:2002 da ABNT.

246 REGRAS GERAIS A Norma da NBR 6023:2002, recomenda que nas referências quando terminar a primeira linha, a partir da segunda linha deve-se escrever abaixo da primeira letra de entrada e não abaixo da terceira letra como acontecia anteriormente, usando uma pontuação uniforme dentro dos padrões internacionais, entre os vários elementos da referência: Ex.: AUTOR.// Título;/ Subtítulo (quando houver).// Edição.// Local da Editora: Editora, Ano de publicação. volume.// número total de páginas.

247 REGRAS GERAIS As referências constantes em lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista. 3. As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas, entre uma e outra, por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.

248 REGRAS GERAIS O nome do autor deve ser transcrito pelo ultimo sobrenome e pela(s) inicial(is) do(s) prenome(s), em letras maiúsculas, seguido de ponto. As publicações com até três autores, devem ser feitas pelo nome do primeiro autor que aparece na publicação, seguido de ponto e vírgula e do nome do segundo autor, ponto e vírgula, o terceiro autor, seguido dos outros elementos.

249 REGRAS GERAIS Nas publicações com mais de três autores, menciona-se todos os autores, na ordem que são apresentados na publicação, separando um autor do outro por ponto e vírgula, seguindo os outros elementos. Como também pode-se colocar o nome do primeiro autor, seguido da expressão latina “et al.”(que significa “e outros”, “e outras”; (alliae = outras) forma abreviada de et alii, que não é mais usada) seguindo os outros elementos. Ex.: FALTAY, P.; SILVA JUNIOR, E.A. da; MAYER, M.; FALCÃO, P.H. de B.. Ensino de Biologia no Programa Pró-Ciências I o exemplo de Pernambuco. In: III SIMPÓSIO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE EDUCACÃO EM CIÊNCIAS, 3, 1999, Curitiba: Resumos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, p

250 REGRAS GERAIS Caso haja coincidência de autores com o mesmo sobrenome e ano de publicação acrescenta-se as iniciais de seus pré-nomes. No caso de termos coincidências de dois trabalhos publicados pelo mesmo autor no mesmo ano, acrescenta-se letras após o ano de publicação. Ex.: LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. VI – coletas de larvas no periodomicilio. Revista Brasileira de Zoologia. 14 (3): , 1997a. LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. V – coletas de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar. Ver. Saúde Pública, 31 (4) 370-7, 1997b.

251 REGRAS GERAIS 8. Os sobrenomes com indicativos de parentesco como: FILHO, NETO, SOBRINHO, etc., são mencionados em seguida aos sobrenomes por extenso. Ex.: FALCÃO NETO, Pedro Henrique. Órgãos da administração governamental direta (ministérios, secretarias e outros) têm entrada pelo nome geográfico que indica a esfera de subordinação (país, estado ou município). BRASIL. Ministério da Economia... RECIFE. Prefeitura Municipal...

252 REGRAS GERAIS Sociedades, organizações, instituições, entidades de natureza científica ou cultural têm entrada pelo seu próprio nome. Em caso de ambigüidade, deve-se acrescentar a unidade geográfica a que pertence, entre parênteses. Ex.: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO BIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL) BIBLIOTECA NACIONAL (PORTUGAL) Congressos, reuniões, simpósios e conferências têm entrada pelo nome do evento, com indicação do respectivo número do evento em algarismos arábicos, ano e local de realização. 12. Em caso de autoria desconhecida, entrar pelo titulo da obra. O termo “anônimo” não deve ser usado.

253 REGRAS GERAIS 13. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. 14. As referências devem ser ordenadas de acordo com os sistemas: alfabético (ordem alfabética de entrada) ou numérico (ordem de citação no texto).

254 REGRAS GERAIS 15. Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética. Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituída(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. Ex.: FALCÃO, Pedro Henrique. A um passo do projeto e da monografia. Recife: EDUPE, 2005. ______. Memorial passo a passo. Recife: EDUPE,

255 REGRAS GERAIS 16. Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve seguir a ordem numérica crescente de acordo com a numeração utilizada no texto. O sistema numérico não pode ser usado concomitantemente para notas de referência e notas explicativas. Ex.: No texto: De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira1, é facultado ao magistrado. Na lista de referências: 1 CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. ...

256 REGRAS GERAIS 17. Artigo de revista:
AUTOR DO ARTIGO. Titulo do artigo. Titulo da Revista, Local de Publicação, número do volume, número do fasciculo, páginas inicial-final, mês e ano.

257 REGRAS GERAIS 18. Fascículo / revista
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano. VEJA. São Paulo: Abril, v.31, n.1, jan

258 APÊNDICE E ANEXOS Apêndice – Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, afim de complementar sua argumentação, sem prejudicar a unidade de trabalho, tais como entrevistas, questionário, tabelas, fotografias. Anexos – Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de documentação, comprovação e ilustração, tais como transcrição de leis, gráficos, tabelas, recortes de jornais e revistas.

259 ANEXOS

260 APÊNDICE

261 Encontro do Orientador com o Orientando (Aluno)
O Orientador deve: criar ambiente propício gerar clima de confiança estabelecer companheirismo favorecer empatia

262 “Você pode ficar desapontado se falhar, mas já está derrotado se não tentar” Beverly Sills

263 REFERÊNCIAS AFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O Que é História da Ciência. 4ª reimpr. da 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – Elaboração. Rio de Janeiro, p. ______. NRB 6024: Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, p. ______. NBR 6027 informação e documentação: sumário – Apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, p. ______. NBR 14724: Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, p. ______. NBR informação e documentação: projeto de pesquisa – Apresentação, Rio de Janeiro, 2005, 6p

264 REFERÊNCIAS APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhecimento científico, São Paulo: Atlas, p COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, p

265 NORMAS DE VANCOUVER É usado na área biomédica, sob responsabilidade do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, originalmente conhecido como Grupo de Vancouver.

266 NORMAS DE VANCOUVER HISTÓRICO
1978: Um grupo de editores de periódicos médicos gerais encontraram-se informalmente em Vancouver-Canadá. 1979: 1ª publicação. GRUPO DE VANCOUVER. Que se expandiu e evoluiu para o Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas. 1999: No Brasil, a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), promove encontros para aprimoramento e a padronização dos periódicos na área biomédica nacional.

267 NORMAS DE VANCOUVER www.bu.ufsc.br/bsccsm/vancouver.html>
D=450015>


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