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Características do TRC - Brasil
O Transporte desempenha um papel de multiplas facetas na consecução dos objetivos nacionais. Obtem trocas externas e supre os recursos nacionais. O Transporte é um elo entre os centros de produção, gerador de receitas e alavancador da economia local.
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Características do TRC - Brasil
Baixa capacidade de investimento Empresas procuram nichos de mercados mais atraentes Mercado altamente competitivo Falta regulamentação Alta idade da frota – média 17,5 anos . Consequências Matriz com externalidades negativas O investimento em transporte, que faz parte da infra-estrutura, se constitui, em geral, na mais importante parcela setorial da formação bruta de capital, numa economia em desenvolvimento
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Participação do PIB ANO PARTICIPAÇÃO 1999 4,5% 2000 4,4% 2001 5,6%
2002 6,7% 2003 2004
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Participação do na economia brasileira
ANO PARTICIPAÇÃO Valor adicionado ao PIB em % médio 4,4% Valor adicionado ao PIB em R$ 42 bilhões Empregos diretos 1,8 milhões Total de carga movimentada ano / TKU 794 bilhões Fontes: Coppead, IBGE e ANTT
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TC (%) de indicadores da renda nacional e de transportes
Ano PIB Agricultura Indústria Serviços Transportes Diesel 8,6 4,7 9,3 9,4 11,1 11,2 1,5 2,5 0,3 2,8 2,7 2,6 2,3 2,4 3,6 4,2 3,2 3,93 4,8 5,5 5,7
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As 10 maiores economias
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As 10 maiores economias
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Os 10 maiores em POPULAÇÃO
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Os 10 maiores em POPULAÇÃO
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Os 10 maiores em EXTENSÃO
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Os 10 maiores em EXTENSÃO
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Os 10 maiores em FROTA AUTOMOTIVA
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Os 10 maiores em FROTA AUTOMOTIVA
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Extensão total de RODOVIAS
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Extensão total de RODOVIAS
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RODOVIAS PAVIMENTADAS
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RODOVIAS PAVIMENTADAS
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% das Rodovias Pavimentadas
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Um Pouco de História… São dos USA as primeiras agências reguladoras, e no transporte a mais importante foi a poderosa ICC (Comissão Interestadual de Comércio). Em 1935 o congresso americano deu a ICC a autoridade para agir sobre as transportadoras – em virtude muito da concorrência que começavam a fazer contra as ferrovias - e sobre os motoristas envolvidos no transporte interestadual através do controle das licença de operação, aprovação de rotas e tarifamento de trajeto. A ICC impediu a competição uniformizando o valor dos fretes. A Seção 206 do Motor Carrier Act of 1935 declarava que nenhuma transportadora poderia operar interestadualmente sem um “Certificado de Conveniência e Necessidade Pública” emitido pela ICC. Esta regulamentação engessou completamente o sistema de transporte rodoviário americano e oportunizou a venda de direitos sobre trechos criando as mais esdrúxulas situações; licenças chegavam a ser vendidos por milhões de dólares e a ICC procurava dificultar ao máximo fusões e compras de certificados, penalizando pesadamente quem o fizesse.
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Um Pouco de História… 1 - A Polícia de Estradas foi criada no dia 24 de julho de 1928 por meio do Decreto nº pelo então Presidente Washington Luís, cujo lema de governo era “Governar é construir estradas”. Posteriormente sua denominação passou a ser Polícia Rodoviária Federal. 2- Criação do FRN – Decreto 8463/44 3- Criação dos DNERS 4 - TRU - Decreto-lei 999/69 5- ISTR - Imposto Sobre Serviço de Transporte Rodoviário de Passageiros e Cargas CNT x Cloraldino Severo 6 - CIDE - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico . Lei nº Segundo a Associação Brasileira de Engenheiros Rodoviários, o Brasil tem hoje um patrimônio em rodovias avaliado em mais de R$ 150 bilhões. A maior parte deste patrimônio foi construída durante a década de 60 e 70 com recursos do FRN
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Extinção do FRN
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Mas o que aconteceu?? Com a criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento, após 1976, as receitas para aplicação exclusivamente no setor rodoviário foram gradativamente desvinculadas, processo que se terminou em 1982 com o DNER perdendo todas as fontes de recursos próprios. Isso alijou o órgão da sua capacidade de investimentos, passando a ficar dependente de dotações ordinárias do Tesouro Nacional. O golpe final foi dado com a com a promulgação da Constituição, em 1988, com ela teve fim o modelo de vinculação tributária, rejeitando por nove votos a manutenção do Imposto Único Sobre Combustíveis, matriz do FRN, resultando, assim, na deterioração da malha rodoviária e da conseqüente busca por novos modelos de financiamento da infra-estrutura rodoviária. Ver Revista Bis número 121, junho de 1990, pg 26.
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Situação das Rodovias
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Retratos do Brasil A Revista CNT de novembro de 2003 publicou uma matéria cujo título era “O Retrato é PIOR do que se IMAGINOU”. A base de dados da pesquisa rodoviária foi a seguinte: foram percorridos km dos quais de malha privada, 109 ligações rodoviárias pesquisadas, demorou -se 32 dias e o trabalho foi feito por 11 equipes. Ao término verificou-se que 83% das estradas estavam em condições precárias, perto de 800 km estavam totalmente destruídos, que só a reconstrução desta quilometragem custaria, na época, mais de R$ 223 milhões, km estavam em péssimas condições e a reparação custaria próximo de R$ 4 bilhões e teríamos que gastar mais outros R$ 3,5 bilhões com a manutenção de km. Curiosamente as 10 melhores rodovias estavam dentro do Estado de São Paulo. A revista indicava que somente 4% do trecho estatal tinha boas condições de trafegabilidade; afirma a matéria que especialistas em manutenção diziam que em determinados trechos a geometria e balanceamento de um caminhão não resistia 740 km! Ver Revista CNT, novembro de 2003
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Índice Mortara
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Rodovias Pavimentadas % Rodovias Pavimentadas
Resumo Brasil Maiores Economias 10 Maiores em População 4 Maiores em Extensão 5 Maiores em Frota 6 Extensão Rodovias Rodovias Pavimentadas 13 % Rodovias Pavimentadas 20 Indice Mortara
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Produtividade Brasil x USA
Deficiência nos sistemas de coleta, transferência e distribuição de carga, associada ao desbalanceamento da matriz de transporte, reduzida infra-estrutura.
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A importância estratégica do TRANSPORTE
Sob qualquer ponto de vista – econômico, político e militar, o transporte é inquestionavelmente, a indústria mais importante do mundo. Congresso dos EUA
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