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Aula 6 – O Mercado de Trabalho no Brasil

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Apresentação em tema: "Aula 6 – O Mercado de Trabalho no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 6 – O Mercado de Trabalho no Brasil
Conteúdos: O mercado de trabalho no Brasil População Economicamente Ativa e População Economicamente Inativa Distribuição da PEA por setores da economia Emprego formal, emprego informal e desemprego Direitos trabalhistas Trabalho escravo e trabalho infantil Qualificação profissional Novos postos de trabalho e inovações tecnológicas

2 Parte 1 – A População Economicamente Ativa no Brasil
Quem contribui para o PIB de um país?  pessoas que trabalham na economia formal (que geram as riquezas do país) Infraestrutura? Figura 1 – Camelô vende DVDs piratas na rua. Fonte: VEJA, 2010. Economia informal – conjunto de atividades que envolvem pessoas em situações precárias de trabalho, sem arrecadação de impostos ou recolhimento de contribuições sociais

3 Direitos trabalhistas: conjunto de normas que protegem o trabalhador
Década de 1930 – governo de Getúlio Vargas: aprovação de uma série de leis que protegiam o trabalhador 1943 – segundo mandato de Getúlio Vargas: Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) Salário mínimo Registro em carteira de trabalho Férias remuneradas Limitação da jornada de trabalho Reconhecimento dos sindicatos Figura 2 – 40 mil pessoas estiveram presentes no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, para a assinatura da CLT, e, 1º de maio de 1943, pelo presidente Getúlio Vargas. Fonte: SINDPD, 2014.

4 E os outros 61 milhões de habitantes? 101 milhões trabalhavam
População em Idade Ativa (PIA): pessoas com mais de 15 anos, que estão aptas para exercer alguma atividade econômica E os outros 61 milhões de habitantes? 101 milhões trabalhavam Em 2011, 162 milhões de habitantes faziam parte da PIA

5 Formação do mercado de trabalho:
População em Idade Ativa (PIA) População Economicamente Ativa (PEA) População Economicamente Inativa (PEI) População ocupada População desocupada PEA: grupo de pessoas que exercem ou procuram exercer um atividade econômica PEI: grupo de pessoas que não exercem qualquer atividade econômica

6 Figura 3 – População em Idade Ativa (PIA)

7 Fonte: TEIXEIRA, Daniel s/d In: ESTADÃO, 2014.
Setor informal O setor informal muitas vezes é a única alternativa que trabalhadores encontram para se sustentar Mesmo sem qualquer proteção social ou amparo legal, muitas pessoas optam pelos “bicos” por não terem qualificação, ou serem preteridos pelas empresas e empregadores. Figura 4 – Mulher entrega currículo para “homens-placa” e “mulheres-placa”, que anunciam vagas de emprego no centro de São Paulo. Fonte: TEIXEIRA, Daniel s/d In: ESTADÃO, 2014. Em 2013, a economia informal movimentou mais de 700 bilhões de reais no Brasil Esse setor já chegou a empregar mais de 50% da PEA brasileira (comércio e serviços)

8 Quais as condições de trabalho no Brasil?
Desemprego Altas taxas de desemprego no mundo  crise econômica de 2008 Brasil: taxas anuais de desemprego estão em queda desde 2003 Figura 7 – Taxa de desemprego no Brasil. Fonte: BRASIL, 2013. O conjunto de pessoas que contabilizam a PEA é proporcionalmente menor do que em meados do século 20, por conta da redução da participação dos jovens no mercado de trabalho: Aumento da inatividade e redução nas taxas de desemprego Quais as condições de trabalho no Brasil?

9 Parte 2 – As condições de trabalho no Brasil
Ainda existe trabalho escravo no Brasil? Áreas urbanas e rurais (oficinas de costura, construção civil, olarias, carvoarias, lavouras) Quase 200 mil pessoas trabalham em condições análogas à escravidão no país Figura 8 – Oficina de costura clandestina em São Paulo, que emprega bolivianos e peruanos em condições semelhantes à escravidão. Fonte: HASHIZUME, Maurício s/d In: REPÓRTER BRASIL, 2010. 2003: Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo Lista Suja do Trabalho Escravo  pune empresas e empregadores que submetem trabalhadores à escravidão

10 Figura 9 – Exploração do Trabalho Infantil.
Fonte: MTE, 2008. Uma das formas mais degradantes de exploração da mão de obra Proibida a formação de vínculos empregatícios com pessoas menores de 16 anos (ou 14 anos na condição de aprendiz)

11 Trabalho doméstico, agricultura, exploração sexual
Segundo o IBGE, em 2011, 3,7 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estavam trabalhando Em 2012, esse número caiu 5,41% (156 mil crianças a menos nessas condições) Centro-Oeste, de 2011 para 2012, a exploração do trabalho infantil aumentou 400%, passando de mil para 5 mil crianças exploradas Proporcionalmente à população de cada região, o Sul e o Nordeste são as regiões com as maiores porcentagens de crianças trabalhando Figura 10 – Menino trabalha em uma fábrica de gesso em Pernambuco. Fonte: SRTE/PE, s/d In: REPORTER BRASIL, 2014. Trabalho doméstico, agricultura, exploração sexual

12 Parte 3 – Qualificação profissional e distribuição da PEA por setor
Figura 12 – A expansão do sistema de telefonia marcou a entrada maciça da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Fonte: SINTETEL, 2012. Transformações no mercado de trabalho  Desenvolvimento Tecnológico Novas profissões

13 Desemprego Estrutural
Substituição do homem pela máquina Desemprego Estrutural Figura 13 – Produção robotizada na linha de montagem da indústria automobilística. Fonte: THINKSTOCKPHOTOS, s/d In: GLOBO, 2013. Por que o desemprego estrutural atinge os países de forma diferente? Qual a razão para o desemprego estrutural ainda ser alto no Brasil? Baixa qualificação profissional / Precariedade na educação

14 Baixa qualificação profissional
Baixa qualificação da mão de obra é um retrato da situação educacional do Brasil Quais são as exigências do mercado de trabalho? Escolaridade Cursos extras Experiência profissional Domínio de um segundo idioma Metade da População Economicamente Ativa (ocupada e desocupada) não possui o Ensino Fundamental completo Baixa qualificação profissional Baixos salários

15 Figura 14 – Sites de emprego são ferramentas para trabalhadores.
Fonte: CATHO, 2013.

16 Evolução da distribuição da PEA pelos setores da economia (em %)
Ano/Setor Primário Secundário Terciário 1940 70,2 10 19,8 1950 60,7 13,1 26,2 1960 54,2 12,7 33,1 1970 44,2 17,8 38 1980 29,9 24,4 45,7 1991 22,9 22,7 54,4 2000 24,1 19,3 56,6 2009 17 22 61 Tabela 1 – Evolução da distribuição da PEA pelos setores da economia Mudanças no mercado de trabalho  mudanças na distribuição da PEA por setor de atividade Fonte: IBGE, 2009 In: ÁTICA, 2014. Figura 15 – Evolução da distribuição da PEA pelos setores da economia. Fonte: IBGE, 2009 In: ÁTICA, 2014.

17 Força de trabalho fragilizada Crescimento econômico pleno
Empregabilidade do setor terciário  ECONOMIA INFORMAL Baixa qualificação Baixos salários Mercado de trabalho brasileiro Dinâmico Porém, com muitas características que dificultam a organização da PEA na economia formal Força de trabalho fragilizada Crescimento econômico pleno


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