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Apresentação “O Movimento Laical Guanelliano é a Casa comum de todos os homens de boa vontade que, atraídos pela espiritualidade de São Luís Guanella,

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1 Apresentação “O Movimento Laical Guanelliano é a Casa comum de todos os homens de boa vontade que, atraídos pela espiritualidade de São Luís Guanella, têm, como centro das atenções, os pobres e desejam fazer crescer no mundo a cultura da solidariedade e do amor.” (Doc. do MLG nº 6; p. 17)

2 Apresentação “Nossa intenção e nosso desejo”, escrevia São Luís Guanella, “é fazer o bem a todos, cristãos e não cristãos, bons e maus, ainda que esteja no limite dos nossos meios, referindo-nos unicamente à glória de Deus, do qual nos provém todo bem.” (LDP, dezembro de 1901)

3 Apresentação A adesão ao MLG é essencialmente opção de mente e de coração; não é preciso de carteirinha, mas de um compromisso vital (Doc. MLG nº 23; p. 25). É um convite livre, “não é necessário que se constitua um grupo ou grupos do MLG” (Doc. do MLG nº 8; p. 18). De fato “o Movimento não é um organismo jurídico que se sobrepõe aos grupos guanellianos já constituídos” (Doc. MLG nº 8; p. 18). Na verdade já estão constituídos, em certo modo, os grupos, de fato podem participar do MLG todos aqueles que se reconhecem no carisma da caridade:

4 Apresentação Quem quiser se inspirar em São Luís Guanella para um simples serviço aos pobres; Os jovens, os voluntários, as famílias, os benfeitores, os amigos e os simpatizantes; Quem se sentir impelido pela caridade em nome da educação (ex-alunos) e da formação (ex-seminaristas) recebida nas Casas guanellianas; Os assistidos adultos de nossas Casas; Os familiares dos nossos assistidos;

5 Apresentação Aqueles que vivem ou trabalham nos Centros caritativos (professores, funcionários, especialistas de qualquer natureza), nos Centros de pastoral (lideranças de nossas paróquias e qualquer paroquiano que o deseja), quem atua nos Centros missionários; Quem fizer a opção de viver a espiritualidade, o carisma e a missão de São Luís Guanella em forma jurídica e pública seguindo um Estatuto e fazendo uma PROMESSA (Cooperadores Guanellianos);

6 A FORMAÇÃO DOS LEIGOS GUANELIANOS
Apresentação Quem se associar aos religiosos (Padres e Irmãos) para partilhar também a sua vida comunitária (Cooperador Associado). A FORMAÇÃO DOS LEIGOS GUANELIANOS A formação deve ter caminhos diferenciados em base aos diversos papéis dos Leigos que trabalham em nossas casas e em nossas paróquias.

7 Apresentação Os instrumentos formativos devem ser o PEG (Projeto Educativo Guanelliano), o PEL (Projeto Educativo Local), o livro para operadores (professores e funcionários) e o subsídio: Leigo Guanelliano. Para os professores e os funcionários a participação do encontro pedagógico anual também é momento forte de formação guanelliana. Os Cooperadores e os Aspirantes a Cooperador que, em sentido estrito, pertencem à Família Guanelliana (SdC e FSMP) têm um subsídio próprio de formação, além da Assembleia anual e dos Retiros anuais.

8 Apresentação Assim também os membros dos Conselhos Pastorais Paróquias (CPP) e os membros dos Conselhos de Assuntos Econômicos Paroquiais (CAEP) usam para a própria formação o subsídio: Leigo Guanelliano. Os valores que serão apresentados a seguir são para todos os que se inspiram à espiritualidade, ao carisma e à pedagogia guanelliana.

9 CARISMA GUANELLIANO O operador guanelliano sabe que não trabalha numa realidade qualquer, mas dentro de uma Obra que: - faz referência à figura e ao carisma de São Luís Guanella, que tem uma espiritualidade e uma missão própria. - está a serviço não de uma categoria de pobres, mas de pessoas necessitadas e em situação de desconforto em geral, de acordo com os diferentes contextos nos quais a Providência coloca tal Obra.

10 Esta é a herança transmitida pelo Fundador.
CARISMA GUANELLIANO “Procurem demonstrar que todos são queridos para vocês, mas que os pobres o sejam ainda mais” Esta é a herança transmitida pelo Fundador. (Às FSMP nos jardins de infância – 1913, em Escritos para as Congregações (SpC), p. 821.

11 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
Existe um critério-base para estabelecer se a pessoa que pede (ou à qual se pede) para trabalhar numa Casa ou centro guanelliano é apta para tal tarefa, além da competência técnica que se adquire com uma formação “ad hoc” (específica) e os anos de experiência. A todo aquele que quiser trabalhar – em qualquer função ou nível de responsabilidade – a serviço das pessoas necessitadas, desconforto ou os desfavorecidos pela sociedade numa estrutura guanelliana, se pedem motivações sólidas, já de início e uma constante orientação para se alcançar um objetivo.

12 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
Se posteriormente tivéssemos que explicitar os elementos essenciais que se referem à predisposição adequada de uma pessoa a um trabalho numa Casa ou Obra guanelliana, indicarão os seguintes:

13 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
a) Predileção evangélica para os pobres como fato motivador que “fundamenta” o trabalho; “O nosso ministério – disse São Luís Guanella – tem por finalidade a salvação, o bem, a santificação das almas, o alívio das necessidades físicas, o cuidado dos abandonados e necessitados. Portanto a nossa é uma Obra eminente de redenção, de apostolado, de benemerência social, e se voltada para apagar a dupla ordem de males, para dar de novo a dupla felicidade do espírito e do corpo.” (LDP, fevereiro de 1913, p. 27)

14 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
b) Consciência da dignidade originária da pessoa humana, em qualquer situação de deficiência psicofísica ou pobreza moral que ela se encontre; c) Paixão pelo crescimento do outro, o seu resgate, a sua promoção integral;

15 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
d) Visão global da pessoa, como realidade estritamente rica e complexa (que compreende razão, afetividade, relações...). e) Disponibilidade em colaborar para instaurar um ambiente educativo onde se respire um “espírito de família”, feito de acolhida, atenção, alegria.

16 De que pessoas necessitadas ou em desconforto estamos falando?
PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA De que pessoas necessitadas ou em desconforto estamos falando? De todas. O Fundador falava daquelas que “são pobres materiais e na maioria das vezes o são também na saúde e nas capacidades intelectuais” abraçando assim, idealmente as pobrezas visíveis (físicas, econômicas) e as que não são materiais (pobreza de afeto, de capacidades intelectuais, pobreza moral, espiritual e religiosa).

17 PRÉ-REQUISITOS PARA A MISSÃO GUANELLIANA
De fato, a todos os marginalizados – de qualquer categoria social a que pertençam – se volta a benevolência e o olhar amigo da família guanelliana. Ao longo da história, além disso, o carisma guanelliano foi medido por muitíssimas situações concretas de pobreza, exclusão e marginalização.

18 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
Todo projeto educativo se baseia numa visão específica do ser humano e da sua vida, que incide profundamente em determinar os objetivos, os conteúdos, os métodos e os meios da educação. É esta a razão pela qual apresentamos aqui, os aspectos centrais, ou seja, os pontos-chaves da antropologia guanelliana, precisando logo que ela é substancialmente a antropologia personalista cristã lida e aplicada com os olhos e o coração do carisma guanelliano.

19 1. O VALOR ORIGINÁRIO DA PESSOA HUMANA
REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS 1. O VALOR ORIGINÁRIO DA PESSOA HUMANA - O ser humano é uma realidade envolvida pelo mistério, portanto não profundamente penetrável: em cada pessoa existe sempre algo mais do que se possa conhecer e intuir. “Todos os homens da terra – se lê num escrito do Fundador – são a imagem do Altíssimo. Tentemos perscrutá-la, porque eu estou certo de que, conhecendo-a, estaremos atentos a amar com todas as nossas forças o nosso próximo.” (Veni meco, in SMeC, p. 350)

20 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
- A pessoa, toda pessoa, é uma realidade extraordinariamente rica: o seu valor supera o valor de qualquer realidade criada, porque tem uma conotação de unicidade e irrepetibilidade que lhe assegura uma dignidade originária. Por isso chegamos a afirmar – mesmo diante dos casos mais inexplicáveis de desconforto, sofrimento e pobreza – que não existem “pessoas limitadas” ou “desajustadas”, mas “pessoas com limitações” ou “em situação de não adaptação”.

21 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
- O ser humano não é uma entidade estática, mas traz no seu profundo um impulso à abertura para com os outros e para um contínuo desenvolvimento: toda pessoa está a caminho, ou melhor, cada uma é companheira de viagem da outra. - A pessoa é, porém, uma realidade ambivalente de riqueza e de pobreza, de luzes e sombras que convivem juntas, quase como um tesouro em vasos de argila.

22 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
- Todavia, tal fragilidade não possui a última palavra: a pessoa humana de fato, na visão cristã, está inserida num projeto de libertação do mal e de redenção em Cristo, e possui possibilidade concretas de alcançar a meta do seu resgate e da sua plena realização.

23 2. O TESOURO DA PESSOA É O SEU CORAÇÃO
REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS 2. O TESOURO DA PESSOA É O SEU CORAÇÃO A riqueza mais importante de uma pessoa não está nas suas capacidades e nem também no seu êxito profissional, mas no seu mundo afetivo, na sua capacidade de relação, de solidariedade, de dom gratuito. Nisto se encontra o seu autêntico potencial e o centro de propulsão do seu crescimento/amadurecimento e do desenvolvimento da sociedade.

24 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
Por esta razão a visão guanelliana de relação educativa não pode não ter que fundamentos bem precisos: a) A educação é uma relação de amizade, querida e desejada: o amor é a alma do sistema educativo guanelliano; b) O primeiro princípio fundamental é “circundar de afeto”, porque a relação educativa se desenvolve “pelos caminhos do coração” e a atitude interna que o exprime é a benevolência;

25 d) A educação se realiza num contexto de grupo;
REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS c) O critério operativo que dele deriva é a “primazia do coração sobre a técnica”; d) A educação se realiza num contexto de grupo; e) Educar tem como meta a capacidade de amar, de ser solidários, de comunicar; f) Em relação à sociedade, os objetivos da educação são a promoção da solidariedade e de uma cultura da caridade.

26 3. A CENTRALIDADE DO POBRE, ISTO É, A DIGNIDADE DE QUEM TEM MENOS
REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS 3. A CENTRALIDADE DO POBRE, ISTO É, A DIGNIDADE DE QUEM TEM MENOS Na antropologia guanelliana, as pessoas marginalizadas e limitadas e necessitadas, têm uma colocação muito privilegiada. “É propriamente dos pobres que surgem os impulsos mais fortes e desabrocham grandes potencialidades morais e espirituais para a construção de um mundo conforme o desígnio de Deus; mesmo das pessoas mais limitadas no plano psicofísico é oferecida uma contribuição significativa de esperança e de amor para a história humana.

27 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
Por isto nós cremos que juntamente com os pobres é preciso percorrer o caminho rumo a um mundo mais solidário e fraterno, iniciando o caminho com a escuta das suas esperanças e levando em consideração as suas potencialidades.” (cf. Documento Base, nº ). O pobre (não somente em sentido econômico, mas também intelectual, cultural, afetivo e relacional, em situação de deficiência ou o idoso não auto-suficiente) deve ser concebido não somente como destinatário da ação, mas como uma riqueza em si.

28 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
O Documento Base para Projetos Educativos guanellianos nos lembra no nº 27: “ A nossa missão nos coloca a serviço de pessoas que, como indivíduos, como grupos sociais ou população, vivem na pobreza física e psíquica, material e moral, de marginalização e de opressão. Mesmo que carreguem sinais evidentes de fragilidade, de limitação e de egoísmo humanos, têm, aos nossos olhos a mesma e altíssima dignidade de cada ser humano: são portanto considerados, antes de mais nada, como pessoas, merecedoras de respeito, estima e amor e não somente como indivíduos necessitados de cuidado e de ajuda.”

29 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
- O pobre revela o verdadeiro rosto do ser humano, aquele rosto escondido na aparência: a pessoa vale pelo que é e não pelo que faz ou sabe fazer. “A vida dos pobres, embora, às vezes socialmente improdutiva, é de sempre preciosa porque a sua presença nos ajuda a compreender alguns aspectos fundamentais da pessoa: o seu coração que foi feito para amar e se abrir à partilha com os outros; a preeminência do amor sobre a inteligência, sobre a auto-suficiência e soabre a beleza; a necessidade de dar sentido à dor; a vocação para lutar contra o mal e a aspiração a uma vida futura não mais marcada pelo sofrimento.” (Documento Base, nº 27)

30 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
Numa sociedade como a nossa, onde os ídolos se chamam beleza física, auto-afirmação, busca de poder e se impor sobre os outros, a presença do pobre, o contato cotidiano como ele, o serviço paciente, a partilha fraterna se tornam remédio contra a cegueira que gostaria de esquecer a verdade profunda da pessoa humana. - O pobre revela o verdadeiro rosto de Deus, aquele rosto apresentado por Jesus Crucificado. Esta é a razão pela qual nós podemos falar dos pobres – como está no Documento base no nº 28:

31 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
“A sua dignidade adquire uma intensidade particular enquanto que na sua condição representam mais de perto Jesus Cristo humilhado e sofredor, que de rico se fez pobre para enriquecer-nos e dele são o sinal mais eloquente.” Afirmar a centralidade dos pobres significa reconhecer, com humildade e sentido de gratidão, que os pobres nos evangelizam e nos educam; a sua presença desencadeia o amor e é determinante para transformar a realidade humana na civilização do amor.

32 REFERÊNCIA A UMA ANTROPOLOGIA GUANELLIANA E AOS SEUS PONTOS FUNDAMENTAIS
“Eles” – continua o Documento Base, no nº 30 – “podem ser considerados um peso somente lá onde falta o amor; reconhecendo e promovendo a sua dignidade se reconhece e se promove a nossa própria dignidade de pessoas e se torna presente entre nós o amor de Deus.”

33 “A natureza da Instituição é a educação de família”
ESPÍRITO DE FAMÍLIA O elemento central do carisma guanelliano é o espírito de família, compreendido como referência a um modelo exemplar de relações e de organização humana. São Luís Guanella disse: “A natureza da Instituição é a educação de família” (Estatuto das Cruzadinhas, 1893), em SpC, p. 103)

34 ESPÍRITO DE FAMÍLIA E ainda: “A família da Casa é uma única família de irmãos que se amam e se ajudam reciprocamente.” (Regulamento interno FSC, 1899, in SpC, p. 1078) Este destaque é muito importante porque manifesta claramente a intenção do Fundador: ele queria que nas Casas guanellianas não só as relações interpessoais tivessem conotação de profundo respeito, de atenção e de reposta às necessidades do outro, ...

35 ESPÍRITO DE FAMÍLIA ...autêntico espírito de doação, mas que a própria estrutura, isto é, o ambiente de vida no seu complexo, transmitisse o calor e o sentido de acolhida que se respira numa família exemplar. Entretanto se, num Centro guanelliano, um estranho se dará contra de que ao seu lado não somente encontra profissionais competentes, mas pessoas atentas para estabelecer relações de fraternidade e de acolhida, então ele experimentará em primeira pessoa o estilo de família que deveria “in-formar” (dar forma) a toda a estrutura que se inspira e se refere a São Luís Guanella.

36 ESPÍRITO DE FAMÍLIA No “espírito de família” se encontra a grande intuição pedagógica do Fundador: o estilo de família é o melhor sistema educativo de prevenção e de promoção. Nos seus escritos São Luís Guanella afirma repetidamente que na natureza da Instituição o sistema preventivo, entre todos os sistemas educativos, é o mais adequado e que traz mais benefícios, é o sistema de vida que mais se aproxima ao exemplo de vida cristã da Sagrada Família.

37 Bibliografia (cf. Estatuto das Cruzadinhas, 1893, in Spc, p. 203)
O pão da alma – II, in SAL, p. 538 Regulamento interno FSC, 1899, in SpC, p. 1029 (cf. Regulamento interno FSC, 1899, in SpC, p ) Máximas de espírito , in SpC, p. 36, 46).

38 Ir. Arilson Bordignon, SdC
Formatação & Animação Ir. Arilson Bordignon, SdC


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