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SISTEMA GENITAL MASCULINO

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Apresentação em tema: "SISTEMA GENITAL MASCULINO"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA GENITAL MASCULINO

2 SISTEMA GENITAL MASCULINO
* Testículos (bolsa escrotal) * Epidídimo * Ducto deferente * Glândulas acessórias * Uretra * Pênis (prepúcio)

3 Testículos Localizam-se na região inguinal,dentro da bolsa escrotal
São em par Testículo – gl. Mista exócrina: sptz endócrina: hormônios (testosterona) Os testículos nas espécies domésticas passam do abdômen para a bolsa escrotal nos seguintes períodos Eqüinos - 9 a 11 meses (depende de raça) Bovino 3 a 4 meses de gestação Ovinos 80 dias de gestação Suínos 90ndias de gestação Cão - 5 dias após nascimento

4 Forma geral dos testículos: varia de oval alongada a quase arredondado;
- varia de tamanho / espécie; - Posição do testículo na bolsa escrotal / espécie: . Ruminantes: eixo longitudinal é vertical; . Equinos: eixo longitudinal é horizontal; (em relação ao corpo) . Suínos: eixo longitudinal é oblíquo - Suspensos no escroto funículo espermático (cordão espermático) - Apresenta duas extremidades (polos) . Captata / cabeça do epidídimo . Caudata / cauda do epidídimo - Apresenta duas bordas: . Livre (convexa) . Epididimária ou aderente

5 TESTÍCULOS E ESCROTO Descida dos testículos:
Migração caudal abdome/escroto Tempo de descida Touro/carneiro = metade da vida fetal Cachaço = último quarto da vida fetal Garanhão = pouco antes/após nascimento Criptorquidismo Hérnia escrotal

6 Posição dos testículos no escroto e orientação do eixo maior:

7

8 Idade da puberdade Garanhão- 2 a 3,5 anos Touro-3 a 3,5 anos
Cachaço- 7 meses Carneiro-6 meses

9 Posição dos testículos

10 A capacidade sexual depende:
Sistema hormonal intrínseco Fatores ambientais- temperatura Duração da luz do dia Nutrição Alterações ambientais Doenças sistêmicas

11 Variação do tamanho testicular ao longo do ano
Células de Leydig = hormônios masculinos Células de Sertoli ou espermatogênicas = espermatozóides Produção de esperma = aumenta com a idade na pós- puberdade e varia de acordo com mudanças sazonais Castração

12 Termorregulação testicular:
Temperatura testicular Receptores de temperatura na pele do escroto Músculo dartos e músculos lisos

13 Termorregulação testicular
É necessário que a temperatura do testículo esteja entre 4 e 7 graus abaixo da temperatura orgânica para que a espermatogênese ocorra

14 Relação de artérias e veias

15 EPIDÍDIMO E DUCTOS DEFERENTES
Suíno Eqüino Bovino

16 EPIDÍDIMO E DUCTOS DEFERENTES
Formado por contorção do ducto epididimário Revestido pela lâmina visceral da túnica vaginal Partes cabeça - ductos eferentes corpo cauda – ducto deferente ( ligação entre o epidídimo e uretra pélvica (altura da próstata) – conduz sptz na ejaculação Função: maturação e armazenagem de sptz FUNÍCULO ESPERMÁTICO (= Cordão espermático) VV. Testiculares + N. testicular + ducto deferente Plexo pampiniforme – trajetória flexuosa da A. testicular envolvida pela V. testicular : termorregulação * M. cremáster (contração) aproxima o testículo da cavidade abdominal (termorregulação)*

17 Epidídimo Cabeça do epidídimo:
Ductos eferentes (intensa atividade secretória) Ocorre a maior parte da absorção do fluído que acompanha os espermatozóides desde os testículos

18 Ducto do epidídimo (Tamanho)
Corpo do epidídimo: Ducto do epidídimo (Tamanho) * Dois primeiros segmentos = maturação espermática * Último segmento = armazenamento de esperma * Incremento da motilidade dos espermatozóides

19 Cauda do epidídimo: * Porções terminais dos ductos do epidídimo * Início do ducto deferente * Fatores que acentuam a habilidade de fertilização dos espermatozóides

20 Tempo que os espermatozóides levam para atravessar o epidídimo – 4 a 12 dias
Vida media 40 dias Atividade sexual recente (reservas extragonadais)

21 Armazenamento de espermatozóides no epidídimo:
* Cauda = cerca de 75% do total * Depende da manutenção da temperatura escrotal e da testosterona * Capacidade de fertilização conservada por várias semanas Ampola -armazena espermatozóides em suspensão provenientes dos testiculos e epidídimo

22 Cabeça do epidídimo: Ductos eferentes (intensa atividade secretória)
Ocorre a maior parte da absorção do fluído que acompanha os espermatozóides desde os testículos

23 Ducto do epidídimo (Tamanho)
Corpo do epidídimo: Ducto do epidídimo (Tamanho) * Dois primeiros segmentos = maturação espermática * Último segmento = armazenamento de esperma * Incremento da motilidade dos espermatozóides

24 Cauda do epidídimo: * Porções terminais dos ductos do epidídimo
* Início do ducto deferente * Fatores que acentuam a habilidade de fertilização dos espermatozóides

25 GLÂNDULAS ACESSÓRIAS Vesículas seminais
Glândula prostática ou próstata Glândulas bulbouretrais (fração gel do sêmen suíno) Glândulas uretrais

26 GLÂNDULAS GENITAIS ACESSÓRIAS
I. Glândula vesicular (2) Aspecto lobado Ocorre em todos animais, exceto Car Total ou parcial/ na prega urogenital Posição + cranial Secretam líquido seminal Nutrientes aos sptz`s Ducto ejaculatório: ducto deferente + ducto da gl. Vesicular Equinos - exceção: Vesícula seminal

27 II. Próstata (1) Secretam por vários e peqs. ductos Ocorre em todas as spp Confere odor característico III. Glândula bulbouretral (2) Próximo ao arco isquiático Ocorre em todas as spp, exceto Ca Podem drenar por 1 ou + ductos Bovino e Equino - pouco desenvolvida e fibrosa Suíno - desenvolvimentoo máximo.

28 Conduto deferente-tubo muscular que conduz o sêmen do epidídimo para uretra,contribuindo na ejaculação Glândulas bulbo uretrais-presentes nos varrões e ausente nos cães- libera secreção antes da ejaculação Vesícula seminal e Próstata- suas secreções fornecem um meio liquido para transporte dos espermatozóides, ativam os espermatozóides pela elevação da temperatura e suprimento de eletrólitos

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30 Função das glândulas acessórias:
* Eliminam secreções na uretra – ejaculação = mistura com suspensão fluída dos espermatozóides * Veículo líquido para transporte de espermatozóides * Agentes químicos (não bem explicado ainda) * Fração gel – tampão cervical

31 PÊNIS E PREPÚCIO PÊNIS Órgão copulador Estrutura alongada
Apresenta: raiz – porção implantada corpo extremidade livre Raiz – M. isquiocavernoso dir. e esq. Corpo – albugínea + tec. erétil ( tecido conjuntivo com músculo - corpo cavernoso e corpo esponjoso)+ Vasos + Nervos

32 PÊNIS E PREPÚCIO Emissão = fluído espermático + secreção das glândulas acessórias. * Ação de músculos lisos (SNA) * Estimulação elétrica Ejaculação = passagem pela uretra peniana

33 Pênis A ereção do pênis e feita pela contração do músculo isquiocavernoso O cavalo tem uma extremidade proeminente arredondada e em outras espécies pontuda. Bode – extremidade enroladas durante a copula Gato- pequenos espinhos em direção a base do órgão. Cão- possuem osso peniano Ejaculação = passagem pela uretra peniana

34 Tipos de pênis: A. Pênis fibroso ou fibroelástico > componente de tec. fibroelástico < aporte sangüíneo para a ereção Apresenta flexura sigmóide M. retrator do pênis bem desenvolvido Presente no: touro, suíno , carneiro. B. Pênis vascular ou musculocavernoso > componente de tec. conjuntivo > componente das expansões vasculares Grande aporte sangüíneo M. retrator do pênis pouco desenvolvido Presente no: garanhão, cão, gato.

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37 Grande importância antes da temporada
Fazer controle andrológico de machos -coletas de sêmen com analises deste -escore corporal -condições de monta, entre outros para não ter uma temporada perdida.

38 Vamos para a aula prática?????


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