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ECN 023 MICROECONOMIA III Prof. Edson Domingues

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Apresentação em tema: "ECN 023 MICROECONOMIA III Prof. Edson Domingues"— Transcrição da apresentação:

1 ECN 023 MICROECONOMIA III Prof. Edson Domingues
ECN 023 MICROECONOMIA III Prof. Edson Domingues 1

2 Programa Equilíbrio Geral Funções de Bem-Estar Social
Externalidades e Bens Públicos Escolha sob Incerteza Mercados com Informação Assimétrica Tópicos em Teoria dos Jogos Economia da Informação

3 Ementa Abordagem de Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth. Dois exemplos: Economia de Troca Pura; Economia com um consumidor e uma firma. Preferências Sociais e Bem-Estar. Escolha sob Condições de Incerteza. Falhas de Mercado: Externalidades e Bens Públicos. Informação Assimétrica: Problemas de Seleção Adversa e Risco Moral. O Problema da Relação Agente-Principal. Teoria dos Jogos: Jogos estáticos, simultâneos e seqüenciais. Economia da Informação. Programa Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth Equilíbrio de Trocas Equilíbrio Walrasiano e Eficiência de Pareto Eficiência na Produção Teoremas de Bem-Estar Preferências Sociais e Bem-Estar Agregação das Preferências Funções de Bem-Estar Social Externalidades e Bens Públicos Externalidades positivas, negativas e ineficiência O problema do carona Soluções intervencionistas para as externalidades Oferta e demanda de Bens Públicos O Teorema de Coase e a solução de mercado para as externalidades Escolha sob Condições de Incerteza Preferências em relação ao risco: aversão, propensão e neutralidade em relação ao risco Redução do risco: mercado de seguros e diversificação. Mercados com Informação Assimétrica Seleção Adversa Risco Moral O Problema da Relação Agente-Principal Tópicos em Teoria dos Jogos Estratégias Puras e Mistas: curvas de melhor resposta Equilíbrio de Nash em Estratégias Mistas Economia da Informação Características Específicas Custos de troca e aprisionamento Mercados com Externalidades de Rede Gestão de Direitos

4 Bibliografia Básica VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos.
Rio de Janeiro: Elsevier,2005. PINDYCK, R. S. RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 2002. ANDRADE, Mônica Viegas e ALVES, L. F. Microeconomia: exercícios resolvidos da ANPEC. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2004.

5 Avaliação Três provas obrigatórias: 1ª. Prova= 30 pontos;
Trabalhos e avaliações em sala: 10 pontos. Não há prova substitutiva. Freqüência obrigatória: 75%.

6 1. Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth

7 Tópicos Aula 1 Equilíbrio Geral na Caixa de Edgeworth
Equilíbrio de Trocas Equilíbrio Walrasiano e Eficiência de Pareto Teoremas de Bem-Estar 2 2

8 Referências PINDYCK, R. S., RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, (quinta edição) capítulo 16 VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, (segunda edição americana, 1a. reimpressão) capítulos 27 e 28 2 2

9 Análise de Equilíbrio Geral
A análise de equilíbrio parcial pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados. 4

10 Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. 5

11 Análise de Equilíbrio Geral
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados. 5

12 Análise de Equilíbrio Geral
Dois Mercados Interdependentes –Rumo ao Equilíbrio Geral Situação Mercados competitivos de: Aluguel de fitas de vídeo Ingressos de cinema 6

13 Suponha que o governo imponha cada ingresso de cinema.
Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo $6,35 Q’M S*M Suponha que o governo imponha um imposto de $1 sobre cada ingresso de cinema. Q’V D’V $3,50 Análise de Equilíbrio Geral : O aumento nos preços dos ingressos de cinema aumenta a demanda por fitas de vídeo. Preço Preço SM SV DV DM $6,00 QM QV $3,00 Número de Ingressos de Cinema Número de fitas de vídeo 19

14 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
D’M Q”M $6,75 O aumento no preço das fitas de vídeo aumenta a demanda por ingressos de cinema. Os efeitos de retroalimentação continuam. $3,58 Q*V D*V Preço Preço D*M $6,82 Q*M SM SV S*M DV DM $3,50 $6,35 $6,00 QM QV $3,00 D’V Q’M Q’V Número de fitas de vídeo Número de Ingressos de Cinema 19

15 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Observação Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. 20

16 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Perguntas Qual seria o efeito de retroalimentação de um imposto sobre o consumo de um bem complementar? Quais seriam, nesse caso, as implicações de política do uso da análise de equilíbrio parcial em detrimento da análise de equilíbrio geral? 21

17 Mercados interdependentes: inflação agrícola do etanol
Qual a relação de uma greve e conflitos na Nigéria com o café-da-manhã nos Estados Unidos? Elevação do preço do petróleo > aumento da demanda por substitutos: etanol > aumento da demanda por milho (insumo) > elevação no preço das rações animais > elevação do preço dos ovos e cereais > elevação do custo do café-da-manhã (agginflation) E se o etanol virar commodity? From The Economist print edition Agricultural commodities: Biofuelled, Jun 21st 2007 Grain prices go the way of the oil price 21

18 Modelos aplicados de equilíbrio geral
Aplicações da análise de equilíbrio geral para economias reais Milhares de equações implementadas em computador Simulações indicativas de efeitos de políticas ou fenômenos econômicos

19 Modelos aplicados de equilíbrio geral
Aplicações incluem: políticas de abertura comercial, políticas tributárias, protocolo de Kyoto, investimentos em infraestrura, etc.. Para o Brasil, inúmeros modelos e trabalhos publicados Exemplo: qual o impacto das diferentes alternativas de política comercial sobre a economia brasileira?

20 Impacto de diferentes alternativas de política comercial sobre a economia brasileira
Simulação Alca UE-Mercosul Outros Mercados Acordo Amplo PIB Real (var. %) 0,359 0,347 0,064 0,607 Consumo Real das Famílias (var. %) -0,441 -0,389 -0,705 -1,478 Saldo Comercial Externo (var. R$ bi)* 2,327 1,932 2,897 6,613 Exportações (var. %) 4,290 4,367 4,891 12,538 Importações (var. %) 0,167 0,855 -0,193 0,781 Investimento Real (var. %) 0,634 0,719 -0,353 0,735 Uso de Fator Trabalho (var. %) 0,187 0,185 0,032 0,291 Uso de Capital (var. %) 0,234 0,239 0,190 0,617 Domingues, E.P. e M.B. Lemos, Impactos Inter-Regionais de Estratégias de Política Comercial para o Brasil. Economia, 5 (3), p

21 Modelo SPARTA Tipo EGC inter-regional Bottom-up
Monash-MRF (Peter et al, 1996) B-MARIA (Haddad, 1999) Setores 84 Produtos 378 Fatores primários Trabalho e capital Regiões 2 (São Paulo, Demais Regiões) Origem dos produtos 9 Usuários 12 Ano Base 1996 Uso do modelo Estática Comparativa Equações Variáveis Domingues, E.P. e M.B. Lemos, Impactos Inter-Regionais De Estratégias De Política Comercial Para O Brasil. Economia, 5 (3), p

22 Modelo SPARTA – Visão Geral
Paulo Demais Regiões Famílias Famílias VCHB,A VCHA,B VCHA,A VCHB,B VCIA,B Produtores Produtores VCIB,A VCIA,A VCIB,B VXB,E VMIE,A VXA,E VMIE,B VMFE,B VMFE,A BRASIL Argentina, Resto do Mercosul, Nafta, Resto da Alca, União Européia, Japão, Resto do Mundo

23 Análise de Equilíbrio Geral
Modelo simples de trocas (comércio) de bens entre 2 agentes Trocas aumentam a eficiência da economia 4

24 Eficiência nas Trocas As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto). As Vantagens do Comércio O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas. 25

25 Eficiência nas Trocas Premissas Dois consumidores (países) Dois bens
Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro As trocas não envolvem custos de transação James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades de alimento e 6 unidades de vestuário. 26

26 As Vantagens do Comércio
Alocação Inicial Individual Trocas Alocação Final James 7A, 1V -1A, +1V 6A, 2V Karen 3A, 5V +1A, -1V 4A, 4V A TMgS de Karen de alimento por vestuário é 3. A TMgS de James de alimento por vestuário é 1/2. Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais. 28

27 Eficiência nas Trocas Diagrama da Caixa de Edgeworth
O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth. 29

28 Trocas na Caixa de Edgeworth
Unidades de alimento de Karen 10A 4A 3A 7A 6A 0K 6V A B A alocação inicial, antes da troca, é A: James possui 7A e 1V & Karen possui 3A e 5V. +1V -1A A alocação após a troca é B: James tem 6A e 2V & Karen tem 4A e 4V. Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 2V 1V 5V 4V 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 34

29 Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes
Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente. Isso depende do formato de suas curvas de indiferença. 35

30 sombreada são preferidas a A.
Eficiência nas Trocas Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V A: UJ1 = UK1, mas as TMgS não são iguais. Todas as combinações na área sombreada são preferidas a A. D Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ3 B UJ2 Ganhos do comércio A UJ1 UK3 UK2 UK1 6V 0J Unidades de alimento de James 10A 39

31 Eficiência nas Trocas 10A 0K 6V B é eficiente? Dica: as TMgS são
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V B é eficiente? Dica: as TMgS são iguais em B? D Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ3 C é eficiente? D é eficiente? B UJ2 A UJ1 UK3 UK2 UK1 6V 0J Unidades de alimento de James 10A 39

32 Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes
Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem). B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta. O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente. As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente. A Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen UK1 UK2 UK3 de James Unidades de alimento de James UJ1 UJ2 UJ3 B C D 10A 0K 0J 6V 39

33 Eficiência nas Trocas A Curva de Contrato
O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de alimento e vestuário entre Karen e James é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença. 43

34 A Curva de Contrato 0K G F E 0J Unidades de alimento de Karen Curva de
E, F, & G são eficientes no sentido de Pareto . Para que uma mudança aumente a eficiência, todos devem se beneficiar. 0K Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 0J Unidades de alimento de James 47

35 Eficiência nas Trocas Observações
1) Todos os pontos de tangência entre as curvas de indiferença são eficientes. 2) A curva de contrato mostra todas as alocações que são eficientes no sentido de Pareto. Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores. 48

36 Eficiência nas Trocas Aplicação: Implicações de política da eficiência de Pareto no caso da eliminação de quotas de importação: 1) Eliminação das quotas Consumidores ganham bem-estar Alguns trabalhadores perdem bem-estar 2) Concessão de subsídios para os trabalhadores em valor inferior ao ganho dos consumidores 50

37 Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores para a troca. 51

38 Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen. Todos são tomadores de preço Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas) 52

39 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V P Linha de preços P’ PP’ é a linha de preço, que mostra as possíveis combinações; a inclinação é -1 C A Partindo de A: Cada James compra 2V e vende 2A, movendo-se de A para C e, portanto, de Uj1 para Uj2, que é uma curva mais alta. Cada Karen compra 2A e vende 2V, movendo-se de A para C e, portanto, de UK1 para UK2, que é uma curva mais alta. UJ1 UJ2 UK1 UK2 Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 60

40 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V Linha de preços Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de alimento (Karen) é igual à quantidade ofertada (James) --equilíbrio competitivo. P UJ1 UJ2 UK1 UK2 Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de vestuário (James) é igual à quantidade ofertada (Karen) --equilíbrio competitivo. A P’ 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 60

41 Eficiência nas Trocas Perguntas
De que forma o mercado atingiria o equilíbrio? O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos? 62

42 Eficiência nas Trocas A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos
É possível verificar que no ponto C (na próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente. 63

43 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V Linha de preços P Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ2 A UJ1 P’ UK2 UK1 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 64

44 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
1) Dado que as duas curvas de indiferença são tangentes, a alocação referente ao equilíbrio competitivo é eficiente. 2) A TMgSAV é igual à razão dos preços, ou TMgSJAV = PA/PV = TMgSKAV. 65

45 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
3) Se as curvas de indiferença não fossem tangentes, não haveria troca. 4) O equilíbrio competitivo é alcançado sem intervenção do governo. 66

46 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
5) Em um mercado competitivo, todas as trocas mutuamente vantajosas serão realizadas e a alocação de equilíbrio resultante será economicamente eficiente (este é o primeiro teorema da economia do bem-estar) 67

47 Álgebra do Equilíbrio (Varian, cap. 27)
Pessoa B Bem 1 x1B w1B 0B Bem 2 Pessoa B Alocação de Equilíbrio x2A x2B Pessoa A W = dotação w2B w2A Bem 2 0A x1A w1A Bem 1 Pessoa A 64

48 Álgebra do Equilíbrio 64

49 Álgebra do Equilíbrio Excesso de demanda líquida (e): 64

50 Álgebra do Equilíbrio Excesso de demanda agregada (z): 64

51 Álgebra do Equilíbrio Excesso de demanda agregada no equilíbrio :
É verdade ? 64

52 Álgebra do Equilíbrio Lei de Walras
Restrições orçamentárias dos agentes A e B: A) (1) B) (2) 64

53 Álgebra do Equilíbrio Lei de Walras
Somando (1) e (2): Lei de Walras 64

54 Álgebra do Equilíbrio O que significa este resultado? 64

55 Álgebra da Eficiência (Varian, cap. 27)
Alocações factíveis, que não são equilíbrios, seriam eficientes no sentido de Pareto? (1) y : Alocações factíveis pela disponibilidade total de bens (2) Alocações factíveis são preferidas às alocações de equilíbrio Alocações factíveis Alocações de equilíbrio 64

56 Álgebra da Eficiência alocações factíveis custam
(3) alocações factíveis custam mais do que o orçamento de cada indivíduo (4) 3 e 4: 1 e 2: 64

57 Primeiro Teorema do Bem-Estar
Álgebra da Eficiência Logo: contradição se afirmo que alocações factíveis, que não são equilíbrios, seriam eficientes no sentido de Pareto. Segue que todos os equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto: Primeiro Teorema do Bem-Estar Garante que o mercado competitivo esgota todos os ganhos de comércio 64

58 Primeiro Teorema do Bem-Estar
Todos os equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto Mercado competitivo esgota todos os ganhos de comércio. Distribuição dos benefícios do comércio é “justa” ? 64

59 Alocações eficientes de Pareto podem ser equilíbrios de mercado?
Teoremas do Bem-Estar Primeiro Teorema do Bem-Estar: Equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto E o contrário? Alocações eficientes de Pareto podem ser equilíbrios de mercado? 64

60 Segundo Teorema do Bem-Estar
dotação X Curva de Indiferença de A Curva de Indiferença de B Reta Orçamentária A Bem 1 47

61 Segundo Teorema do Bem-Estar
Posso alcançar X a partir da dotação Existe uma restrição orçamentária dos agentes que permite alcançar a alocação eficiente X Relação de preços de equilíbrio que passa pela dotação e a alocação X Quais condições para isso? Preferências convexas

62 Segundo Teorema do Bem-Estar
dotação X Curva de Indiferença de A: preferências não- convexas Y Curva de Indiferença de B A Bem 1 X é eficiente de Pareto mas não é equilíbrio: não pode ser obtida por mercados competitivos 47

63 Segundo Teorema do Bem-Estar
Preferências convexas Alocação eficiente gera conjuntos preferidos disjuntos Reta pode separar os dois conjuntos Inclinação da reta determina o preço relativo Qualquer dotação nessa reta leva ao equilíbrio e à alocação eficiente de Pareto

64 Teoremas do Bem-Estar Primeiro Teorema do Bem-Estar: equilíbrios de mercado competitivo são eficientes de Pareto Decorre de definições Requer: ausência de externalidades de consumo; comportamento competitivo; existência de equilíbrio Segundo Teorema do Bem-Estar: alocações eficientes de Pareto podem ser alcançadas via equilíbrios de mercado Requer preferências convexas

65 Teoremas do Bem-Estar: implicações
Primeiro Teorema do Bem-Estar Eficiência obtida por mecanismos de mercado competitivo Agentes individuais só precisam olhar preços Decisões tomadas individualmente

66 Teoremas do Bem-Estar: implicações
Segundo Teorema do Bem-Estar: Problemas de distribuição e eficiência podem ser separados Dotações determina a riqueza individual Preços indicam escassez relativa

67 Teoremas do Bem-Estar: implicações
Segundo Teorema do Bem-Estar Política de distribuição de renda pela redistribuição de dotação E não pela manipulação de preços (subsídios) Eficiência alcançada pelo mercado competitivo Enorme dificuldade de implementação prática

68 Segundo Teorema do Bem-Estar
Dotação inicial Dotação após transferência Y Curva de Indiferença de A X Curva de Indiferença de B A Bem 1 X: alocação eficiente e de equilíbrio inicial Y: alocação eficiente desejada, obtida via transferência e mercado competitivo 47

69 Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Se as preferências individuais são convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens. 84

70 Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre eqüidade e eficiência. 84


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