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Grupos de Evangelismo na Escola

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Apresentação em tema: "Grupos de Evangelismo na Escola"— Transcrição da apresentação:

1 Grupos de Evangelismo na Escola

2 Considerações iniciais
Estratégias envolvendo estudantes Jovem-Alvo e Adote sua sala Clube Bíblico = Grupo de evangelismo

3 Primeiro Princípio A escola é um campo missionário e o estudante crente é um missionário em potencial.

4 Precisamos acreditar no potencial do estudante como protagonista do evangelismo estudantil
“Jovens alcançando jovens” = identificação Entusiasmo do “primeiro amor” Quantidade de tempo que passa junto

5 Segundo Princípio A escola é um dos ambientes mais propícios ao evangelismo relacional.

6 O Evangelismo relacional: começa no meu discipulado e termina no discipulado do meu amigo. É contínuo, baseado na capacidade de influência do crente e no testemunho de uma vida autêntica com Cristo.

7 SAL & LUZ Na escola, quem influencia quem?
(Mt 5:13,14) Na escola, quem influencia quem? Não existe ponto neutro, quem não influencia, é influenciado.

8 Terceiro Princípio O pequeno grupo é um meio comprovadamente eficaz de fortalecer relacionamentos e intensificar a influência mútua.

9 Nos grupos de evangelismo...
Abrem-se inúmeras oportunidades de crescimento espiritual, despertamento ministerial e desenvolvimento de liderança = “Aprender fazendo”. Os crentes que se reúnem recebem apoio espiritual e incentivo para evangelizar. O não crente tem acesso fácil e constante ao Evangelho (ou seja, aumentamos as possibilidades de alguém ouvir a mensagem do Evangelho).

10 O não crente tem a oportunidade de compreender melhor o plano da salvação, ao receber a mensagem em pequenas doses. Eles passam a ter uma referência da comunidade cristã em meio ao ambiente escolar cotidiano (convívio com um grupo de jovens crentes).

11 Vantagens dos grupos de evangelismo
Para quem já evangeliza sozinho: Multiplica o impacto ao mobilizar outros crentes. Um lugar ideal para levar um amigo que está sendo evangelizado. Aumenta as oportunidades de testemunhar e alcançar outros amigos. É mais uma estratégia, ou seja, uma forma concreta, objetiva e direta de não perder a sua missão de vista.

12 Para quem não evangeliza:
O crente nominal poderá ter uma experiência real com Cristo. O crente “morno” poderá ser impactado pelo testemunho daqueles que têm uma fé vibrante. O crente tímido poderá encontrar coragem para evangelizar.

13 Características do Grupo de Evangelismo
Informal Interdenominacional Rápido Evangelístico Participativo Estrutura leve Protegido por lei (Declaração Universal dos Direitos Humanos – artigos 18 a 20 – e Constituição Federal, Capítulo I, Artigo 5º)

14 Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo 18 Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.

15 Artigo 19 Todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras.

16 Artigo 20 Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

17 Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Constituição Federal Capítulo I    Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Artigo 5º ... IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;   VI  -  é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

18 Necessidades críticas
Um mentor para orientar e encorajar o estudante na liderança Ajustar expectativas para resultados em longo prazo Não desprezar os “pequenos começos” ou a simplicidade aparente do projeto

19 Como o capelão pode atuar
Identificando estudantes cristãos e desafiando a começar o Grupo. Vídeo “10 PASSOS”. Sendo o mentor / conselheiro do Grupo, mas dando espaço para os estudantes desenvolverem sua liderança. Sendo a ponte entre os estudantes e a direção da escola. Envolvendo o Grupo nos projetos da Capelania, dando oportunidade para trabalharem em outras iniciativas.

20 Eliane Werner www.mpc.og.br
Eliane


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