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PublicouVictoria Simas Alterado mais de 10 anos atrás
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ACIDENTES EM PISCINAS Hipotermia; Hidrocussão; TCE/TRM; Afogamento.
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ACIDENTES EM PISCINAS HIPOTERMIA O que é ? Sinais e sintomas: Tremor;
Cianose; Alteração de sensibilidade; Alteração do nível de consciência.
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ACIDENTES EM PISCINAS HIPOTERMIA – Tratamento: Aquecimento; Oxigênio.
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ACIDENTES EM PISCINAS SÍNDROME DE IMERSÃO (HIDROCUSSÃO) O que é ?
Como prevenir ? Molhar virilha. Molhar pulsos. Molhar rosto. Tratamento: ABC da vida.
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ACIDENTES EM PISCINAS TCE / TRM O que é ?
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ACIDENTES EM PISCINAS
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ACIDENTES EM PISCINAS
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ACIDENTES NA ÁGUA Tratamento do TRM:
Priorizar estabilização da coluna; Oxigênio a 15 L/min.
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AFOGAMENTO DEFINIÇÃO Quanto ao tipo de água:
Aspiração de fluido não corporal por submersão ou imersão. Quanto ao tipo de água: Afogamento em água doce; Afogamento em água salgada. Quanto à causa: Afogamento primário; Afogamento secundário. Quanto à gravidade: DE 0 À 6° graus.
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AFOGAMENTO FISIOPATOLOGIA Líquido aspirado;
Traquéia – brônquios – bronquíolos; Alvéolos pulmonares encharcados; Entrada de oxigênio prejudicada; Saída de gás carbônico prejudicada.
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AFOGAMENTO EM ÁGUA DOCE
(Rios, tanques, lagos, piscinas, etc) X AFOGAMENTO EM ÁGUA SALGADA (Mar) Prognóstico após afogamento Diferenças terapêuticas – Tratamento diferente ???
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AFOGAMENTO AFOGAMENTO PRIMÁRIO Sem fator incidental ou patológico;
Mais comum.
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AFOGAMENTO AFOGAMENTO SECUNDÁRIO
Causado por patologia ou incidente associado. Traumatismos, drogas(álcool), etc.
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Avaliação Inicial da Cena
Segurança no local Mecanismo do Trauma ou da Lesão Número de Vítimas Bioproteção Apoio
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Parada Cárdio-Respiratória
Quando não iniciar a RCP: Rigidez cadavérica; Livores; Decomposição corporal; Lesão incompatível com a vida; Tempo de submersão superior a 1 hora.
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Parada Cárdio-Respiratória
Quando interromper a RCP: Chegada do socorro avançado; Presença de pulso palpável; Exaustão.
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Parada Cárdio-Respiratória
Complicações da RCP: Fraturas e luxações de costelas; Pneumotórax; Lesão pulmonar; Hemotórax; Fratura de esterno; Lesão de fígado e/ou baço.
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Parada Cárdio-Respiratória
Rigidez cadavérica
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Parada Cárdio-Respiratória
Livores
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Parada Cárdio-Respiratória
Decomposição corporal
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Parada Cárdio-Respiratória
Lesão incompatível com a vida.
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AFOGAMENTO GRAUS DE AFOGAMENTO Incidência de óbitos: Resgate; Grau 1;
0 % 0,6 % 5,2 % 19,4 % 44 % 93 %
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AFOGAMENTO GRAUS DE AFOGAMENTO RESGATE: Vítima LOTE; Sem tosse;
Sem espuma na boca ou no nariz; Sem evidência de aspiração de água. Tratamento: Tranqüilizar a vítima; Pode ser liberada do local.
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AFOGAMENTO GRAU 1: Pequena quantidade de líquido aspirado; Tosse;
Sem espuma na boca ou no nariz; Ausculta pulmonar normal. Tratamento: Tranqüilizar a vítima; Repouso; Aquecimento; Pode ser liberada do local.
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AFOGAMENTO GRAU 2: Quantidade considerável de líquido aspirado;
Vítima torporosa, agitada e/ou desorientada; Ausculta pulmonar com poucos estertores; Pode apresentar pequena quantidade de espuma na boca e/ou no nariz. Tratamento: Oxigênio a 5 L/min Posição lateral de segurança sob o lado direito; Repouso e aquecimento; Necessita de atendimento médico-hospitalar.
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AFOGAMENTO GRAU 3: Muita quantidade de líquido aspirado;
Ausculta pulmonar com muitos estertores; Edema agudo de pulmão; Apresenta grande quantidade de espuma na boca e/ou no nariz; Pulso periférico palpável. Tratamento: Oxigênio de 10 a 15 L/min; Posição lateral de segurança sob o lado direito; Necessita de atendimento médico-hospitalar urgente.
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AFOGAMENTO GRAU 4: Muita quantidade de líquido aspirado;
Ausculta pulmonar com muitos estertores; Edema agudo de pulmão; Apresenta grande quantidade de espuma na boca e/ou no nariz; Pulso periférico ausente. Tratamento: Oxigênio de 10 a 15 L/min; Posição lateral de segurança sob o lado direito; Necessita de atendimento médico-hospitalar urgente.
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AFOGAMENTO GRAU 5: Parada respiratória; Pulso central palpável;
Tratamento: Ventilação artificial com Oxigênio a 15 L/min; Após retorno espontâneo na respiração, tratar como GRAU 4; Necessita de atendimento médico-hospitalar urgente.
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AFOGAMENTO GRAU 6: Parada cárdio-respiratória;
Pulso periférico e central ausente; Tratamento: RCP com oxigênio a 15 L/min; Após retorno de pulso palpável, tratar como GRAU 5; Necessita de atendimento médico-hospitalar urgente.
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AFOGAMENTO NÃO SIM Resgate Verificar a resposta do Afogado
Você está me ouvindo ? NÃO SIM Desobstruir vias aéreas com manobra manual Precauções com a coluna se indicadas Verificar respiração Ausente Presente Verificar tosse e espuma pela boca e nariz Fazer 2 respirações Espuma em grande quantidade Espuma em pequena quantidade Tosse sem espuma Ausente Verificar pulso do pescoço Verificar pulso radial Ausente Presente Ausente Presente Grau 6 Grau 5 Grau 4 Grau 3 Grau 2 Grau 1 Resgate
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AFOGAMENTO CURIOSIDADES SOBRE AFOGAMENTO:
1 a 3 mL/Kg de peso corporal de água aspirada reduzem em até 50 % da troca gasosa; Afogado seco x afogado molhado; O maior tempo registrado, em todo mundo, de submersão em água fria, sem seqüela neurológica é de 66 minutos; O CRA do Gmar (Rio de Janeiro) registrou um caso de afogamento com tempo de submersão superior a 10 minutos sem seqüela neurológica. Existem casos de reanimação de afogados com mais de 40 minutos de RCP, porém, com seqüelas neurológicas
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VÍTIMAS DE AFOGAMENTO
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VÍTIMAS DE AFOGAMENTO
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VÍTIMAS DE AFOGAMENTO
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Recomendações Mantenha a calma e realize todos os procedimentos de primeiros socorros treinados Lembre-se de somente realizar o transporte até o hospital após ser feitos todos os procedimentos de primeiros socorros no local e que você tenha todos os recursos necessários para a sua realização Atenção: você pode ser a diferença entre a vida e a morte ! Tome uma decisão consciente e segura
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REFLEXÃO Ser SOCORRISTA não é uma diversão, mas sim uma nobre profissão onde o profissionalismo e os conhecimentos adquiridos podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Pensem nisto !!!
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BATALHÃO DE EMERGÊNCIA MÉDICA
OBRIGADO PELA ATENÇÃO E PARTICIPAÇÃO COMPANHIA DE TEINAMENTO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CASO DE EMERGÊNCIA DISQUE 193
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