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1 P. Fernandes...3:37

2 Você diz que não precisa... Mas tem que ser assim...
Começou SP a ajuda compulsória??? Fant.27jan12...6:07 Tolerância zero... começou 21jan13...3:47 Exagero??? ... 3:37

3 História do combate às drogas no Brasil
História do combate às drogas no Brasil Desde os tempos de colônia. As Ordenações Filipinas, de 1603, já previam penas de confisco de bens e degredo para a África para os que portassem, usassem ou vendessem substâncias tóxicas. O país continuou nessa linha com a adesão à Conferência Internacional do Ópio, de 1912. Em 1940, o Código Penal nacional confirmou a opção do Brasil de não criminalizar o consumo... Modelo Sanitário (combater traficante, o dependente é considerado doente).

4 Em 1940, o Código Penal nacional confirmou a opção do Brasil de não criminalizar o consumo...
Modelo Sanitário: combater traficante X ajudar dependente

5 Modelo bélico Porém, o golpe militar de 1964 e a Lei de Segurança Nacional deslocaram o foco do modelo sanitário para o modelo bélico de política criminal, que equiparava os traficantes aos inimigos internos do regime.

6 Modelo bélico Porém, o golpe militar de 1964 e a Lei de Segurança Nacional deslocaram o foco do modelo sanitário para o modelo bélico de política criminal, que equiparava os traficantes aos inimigos internos do regime. X A juventude associou o consumo de drogas à luta pela liberdade. Nesse contexto, da Europa às Américas, a partir da década de 60, a droga passou a ter uma conotação libertária, associada às manifestações políticas democráticas, aos movimentos contestatórios, à contracultura, especialmente as drogas psicodélicas, como maconha e LSD...

7 Em 1973, o Brasil aderiu ao Acordo Sul-Americano sobre Estupefacientes e Psicotrópicos e, com base nele, baixou a Lei 6.368/ Na mesma década ganhou força nos EUA, uma campanha para prevenção da Saf (Síndrome de Alcoolismo Fetal)... No Brasil propagou-se que "Um indivíduo alcoólatra tem dificuldades de aprendizado, de convivência social, de organização, de arrumar um emprego, e acaba excluído da sociedade, muitas vezes tornando-se um delinqüente"

8 Cantada por Eliseth Cardoso...3:36
Como resistência, em 1973, João do Violão fez uma canção em forma de crítica que vira hino da boemia no Brasil... Cantada por Eliseth Cardoso...3:36

9 http://www. cartacapital. com
Em 2012, 9 de março, foi convertido em “Dia do Eu bebo sim” pelos amigos de João do Violão para “desorganizar” um protesto contra o projeto de lei do deputado estadual Campos Machado, líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo, que pretende proibir o consumo de bebidas alcoólicas em qualquer espaço público do estado (seguir combate cigarro). 

10 “Esse projeto é absolutamente retrógrado
“Esse projeto é absolutamente retrógrado. Vai ameaçar as festas de rua, os blocos de carnaval, as rodas de samba na calçada. E para quê? Fazer média com o eleitorado conservador” “Cada um deve ser responsável por seus atos”...

11 Responsabilidade, s. f. 1. Qualidade de responsável. 2
Responsabilidade, s. f. 1. Qualidade de responsável. 2. No Direito: Obrigação geral de responder pelas consequências dos próprios atos ou pelas dos outros. (Dicionário Michaelis).

12 Ser responsável significa assumir decisões e atitudes dentro das circunstâncias concretas da vida, afirmar valores e posicionamentos a partir de critérios que são identificados pela consciência... O termo surgiu quando a filosofia passou a refletir sobro o livre-arbítrio... O que a tornaria uma decisão pessoal...

13 Porém, O consumismo exagerado é a característica principal do capitalismo moderno e reflete a necessidade da circulação das massas de bens acumulados. Para isso, não basta apenas procurar conhecer as vontades mais profundas e escondidas dos consumidores. O aumento do consumismo depende da divulgação dos produtos e serviços por meio da publicidade... Daí refletir sobre influencia e responsabilidade de empresas e personalidades...

14 Comentários... Propaganda 3:01
Resultado... 0:31 O que uma cerveja não faz??? 0:32

15 Na verdade...0:20

16 Em :31

17 Pra não ficar atrás a Ambev ...0:31

18 Campanhas pelo mundo...6:02

19 Contra, na Austrália...5:22 Campanha contra :06

20 (Enem 2012) TEXTO I O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes. Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099; 3 fev

21 TEXTO II Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo. ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

22 Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira expressa a a) incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a presença de aparatos de controle policial. b) manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais sob a forma de leis e atos administrativos. c) inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das ondas migratórias nas grandes cidades brasileiras. d) dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas de controle social compatíveis com valores democráticos. e) incapacidade das instituições político-legislativas em formular mecanismos de controle social específicos à realidade social brasileira. Resp.d

23 Não dá pra esquecer vc...0:36 P. Fernandes...3:37


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