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Introdução à Economia Faculdade de Rolim de Moura – FAROL

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Apresentação em tema: "Introdução à Economia Faculdade de Rolim de Moura – FAROL"— Transcrição da apresentação:

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2 Introdução à Economia Faculdade de Rolim de Moura – FAROL
Prof. Renato A. dos Santos

3 A alocação de recursos e o sistema de economia de mercado
realocação dos fatores alteração dos preços busca do lucro tentativa e erro o que, como e para quem?

4 As fases do Processo de alocação de recursos
Os “votos” dos consumidores: o que se deve produzir? A concorrência: como se devem produzir os bens? A oferta e a demanda no mercado de fatores produtivos: Para quem se deve produzir?

5 A alocação de recursos em uma economia de mercado
Mercado de Produtos Demanda dos produtos Demanda e oferta de produtos em função dos preços Oferta de produtos O QUÊ COMO PARA QUEM Famílias Empresas Mercado de Fatores Demanda de fatores Oferta de fatores Demanda e oferta dos fatores em função dos preços Fluxo de fatores Fluxo monetário

6 Aspectos essenciais de uma economia de mercado
Oferta de bens e e serviços rentáveis pelos quais há demanda Escolha do consumidor dentro das suas possibilidades de renda Compra ou locação dos fatores produtivos Variações no preço dos bens

7 Vantagens da economia de mercado
Escolha Sistema de preços controlando a escassez e o excedente Não necessita da intervenção do Estado Incentivos financeiros a demanda de bens e serviços determina a sua oferta

8 Reflexão Como se pode eliminar um excesso de oferta num sistema de economia de mercado? O que se pode fazer quando há excesso de demanda?

9 A ESCOLHA E A NECESSIDADE

10 O conceito de economia tipos de necessidades NECESSIDADE HUMANA
necessidade do indivíduo natural social necessidade da sociedade coletiva públicas Primárias Secundárias

11 Estudo da economia A economia estuda a maneira como se administram os recursos escassos, com o objetivo de produzir bens e serviços e distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade.

12 A micro e a macroeconomia
MICROECONOMIA considera a atuação das diferentes unidades econômicas como se fossem unidades individuais MACROECONOMIA ocupa-se do comportamento global o emprego, o investimento, o consumo, o nível geral de preço etc..

13 O problema econômico: a escassez
escassez relativa bens econômicos utilidade escassez transferíveis

14 Tipos de Bens Segundo o seu caráter Segundo sua natureza
Tudo aquilo que satisfaz direta ou indiretamente os desejos e necessidades dos seres humanos Segundo o seu caráter livres Econômicos Segundo sua natureza de capital de consumo ( duráveis e não duráveis ) Segundo sua função intermediários finais

15 O serviços Os serviços são aquelas atividades que, sem criar objetos materiais, se destinam direta ou indiretamente a satisfazer necessidades humanas.

16 Recursos ou fatores de produção
Terra Trabalho Capital Categorias dos fatores de produção

17 intervem no processo produtivo
População Ativa intervem no processo produtivo empregados no sentido estrito: têm um trabalho remunerado ainda que esteja, afastados por doença ativos marginais fazem trabalhos periódicos desempregados reúnem as condições de idade e capacidade física e mental para trabalhar, mas ainda não trabalham

18 População Inativa a que somente consome Aposentados Estudantes
Donas de casa Pessoas que não trabalham e não procuram emprego incapacitados de trabalhar

19 Os Bens de Capital Capital físico ou real Capital humano
fixo edifícios e maquinaria circulante matérias-primas e estoques Capital humano educação, formação profissional e experiência Capital financeiro

20 O custo de oportunidade
O custo de oportunidade de um bem ou serviço é a quantidade de outro bem ou serviço que se deve renunciar para obtê-lo.

21 A fronteira de possibilidade de produção
reflete as opções que se oferecem à sociedade e a necessidade de se escolher entre elas. Uma economia está situada sobre a Fronteira de Possibilidades de Produção quando todos os fatores de que dispõe a economia estão sendo utilizados para a produção de bens e serviços.

22 A curva ou fronteira de possibilidade de produção
trigo A B C Algodão

23 Questões para reflexão
Em que sentido se pode dizer que a escassez está presente tanto nos países “ricos” como nos países “pobres”? O conceito de custo de oportunidade implica a necessidade de escolha?

24 OS SISTEMAS DE ECONOMIA CENTRALIZADA

25 As limitações do sistema de economia de mercado vantagens
atuam guiados pelo seu próprio interesse e de forma livre eficiência e liberdade econômica o sistema de preços estimula os produtores o mercado motiva os indivíduos a utilizarem os bens e recursos escassos

26 As limitações do sistema de economia de mercado limitações
a renda não se distribui de forma eqüitativa existem falhas no mercado alcança-se a eficiência econômica quando a sociedade não pode aumentar a quantidade produzida de um dos bens sem reduzir a do outro

27 Principais razões das falhas de mercado
a concorrência é imperfeita efeitos externos, como a contaminação, que o mercado não aborda existência de bens públicos que distorcem o mercado Os bens ou recursos de propriedade comun tendem a esgotar-se a publicidade pode ser utilizada para manipular os consumidores as economia de mercado tendem a ser instáveis

28 Os sistemas econômicos
Economia de mercado Economias mistas Sistemas econômicos Planejamento Central Planejamento totalmente centralizado ou economias autoritárias Socialismo de mercado

29 O sistema de economia centralizada
Nas economia centralmente planificadas, os meios de produção são propriedade estatal e as decisões-chave são feitas na agência de planejamento, o poder central.

30 Como funciona o planejamento centralizado
o papel do poder central o funcionamento das empresas o crescimento da burocracia

31 O mecanismo de transferências
Poder central Empresas com déficit Empresas com superávit Transferências Dívida Pública

32 O fracasso do sistema de economia centralizada
começaram a manifestar-se na década de 1970 e explodiram na década seguinte falta de informações e incentivos. a Perestroika processo de reforma fiscal e de reestruturação da sociedade adotado pelas autoridades soviéticas.

33 A razão do fracasso do planejamento centralizado
Não existe nenhum mecanismo centralizado que seja capaz de recolher e transmitir mais eficientemente que o mercado a informação necessária para coordenar a atividade econômica.

34 Pontos negativos estruturas empresariais de caráter monopolístico e oligopolístico luta de interesses mercado negro corrupção desperdício indisciplina financeira desaparecimento de incentivos à inovação

35 A volta ao mercado abandono do sistema de planejamento
mudança do sistema de propriedade introdução progressiva do mercado liberação dos preços forte inflação mercados de fatores desemprego

36 As economias mistas e o mercado
E uma economia mista, o setor público colabora com a iniciativa privada nas respostas às perguntas sobre o que , como e para quem do conjunto da sociedade

37 A corrente neoliberal redescobrimento do livre mercado
acentuada onde de neoliberalismo revalorização da eficiência econômica

38 Reflexão Do seu ponto de vista, qual é a maior virtude do sistema de economia de mercado?

39 PRODUÇÃO E MERCADO

40 A EMPRESA E A PRODUÇÃO

41 A empresa, a produção e os benefícios
a empresa privada função produtiva fundamental Terra Trabalho Capital Produtos Intermediários Processo Produtivo com uma tecnologia dada Produto Final

42 A empresa e os lucros maximizar os lucros a concorrência
Lucros = Receitas - Custos

43 A tecnologia e a empresa
estado de conhecimentos técnicos da sociedade função de produção mostra a quantidade máxima de produto que se pode obter com uma quantidade dada de fatores produtivos

44 A produção e o curto prazo
bens de capital máquinas e edifícios curto prazo produto total produto médio do trabalho indica o nível de produção que a empresa obtém por unidade de trabalho empregada.

45 Rendimentos crescentes e decrescentes
Produto médio ou produtividade Produto médio 83 Produto médio 5 Número de trabalhadores

46 A produção e o longo prazo
A longo prazo, as empresas têm a possibilidade de alterar a quantidade de qualquer dos fatores empregados na produção. Em economia, a diferença entre curto e longo prazo se estabelece unicamente à existências ou não de fatores fixos.

47 Rendimentos ou economias de escala
quando varia a quantidade utilizada de todos os fatores em uma determinada proporção, a quantidade obtida do produto varia em uma proporção maior. Dessa forma, ao dobrarmos a quantidade utilizada de todos os fatores, obteremos mais do que o dobro do produto.

48 Rendimentos constantes de escala
quando a quantidade utilizada de todos oa fatores e a quantidade obtida do produto variam na mesma proporção.

49 Rendimentos decrescentes de escala
ao variar a quantidade utilizada de todos os fatores em uma proporção determinada, a quantidade obtida do produto varia numa proporção menor.

50 Eficiência técnica Um método de produção é tecnicamente eficiente se a produção obtida é a máxima possível com as quantidades de fatores especificadas.

51 A eficiência econômica
determina como se combinam os fatores produtivos com referência aos preços dos fatores.

52 Comente as limitações do conceito de produtividade.
Reflexão Comente as limitações do conceito de produtividade.

53 OS CUSTOS DE PRODUÇÃO

54 Os custos na empresa Toda decisão implica um custo
Ao escolher uma opção estamos deixando de lado muitas outras. custos: ajudam a selecionar as melhores decisões uso do capital físico: amortização ou depreciação perda de valor

55 Custos Fixos São os custos dos fatores fixos da empresa e, portanto, a curto prazo independem do nível de produção.

56 Custos variáveis dependem da quantidade empregada dos fatores variáveis e, portanto, do volume da produção.

57 Custos totais Custos Totais Custos Fixos Custos Variáveis = +

58 Custos Médios CT CMe = Q

59 Os custos a longo prazo a empresa é capaz de ajustar-se totalmente a mudanças de circunstâncias os custos totais de produção aumentam à medida que se eleva a quantidade produzida, já que os custos aumentam com o incremento da produção.

60 Os custos médios a longo prazo
unidades de produto

61 O Produto e o custo marginal
O produto marginal de um fator variável ( o trabalho ) mostra o aumento na produção obtida, utilizando uma unidade adicional desse fator.

62 Produto Marginal se define como o aumento no produto total, devido ao aumento de uma unidade de trabalho PT PM = L

63 Custo marginal O custo marginal (CMg) pode expressar-se como a razão da mudança no custo total ante uma mudança na produção CT CM = L

64 Reflexão Justifique a forma da curva de custo médio a longo prazo, segundo o conceito de economia de escala.

65 A REMUNERAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO

66 A empresa e os fatores de produção
Demanda dos Consumidores Ofertas das Empresas Mercado de Bens de serviços preços dos bens e serviços ( trigo, automóveis, viagens etc.) Empresas Famílias preços dos fatores salário, preço da terra, tipo de interesses Mercado de Fatores Oferta de fatores Demanda Derivada

67 Valor adicionado É a diferença entre o valor dos bens produzidos e o custo das matérias-primas e os bens intermediários que se utilizam na sua produção

68 A demanda de fatores e a demanda derivada
a demanda de um fator é uma demanda derivada A quantidade demandada a cada preço de um fator para ser empregada num processo produtivo real dependerá da quantidade que se deseja obter do bem ou produto final condicionada pelo preço do produto

69 Substituição entre os fatores
qualquer bem pode ser produzido com diferentes combinações de quantidades de vários fatores substituir uns pelos outros minimizar custos

70 Os salários Salário é o conjunto de renda que recebem os trabalhadores, em dinheiro ou em epécie, pela prestação de seus serviços para terceiros

71 A demanda de trabalho: fatores determinantes
é o número de pessoas que estão dispostas a ser contratadas pelas empresas a cada nível de salário dependem nível de salários produtividade preços dos bens e serviços produzidos

72 A oferta de trabalho: fatores condicionantes
é o número de pessoas que estão dispostas a oferecer seu tempo para executar um trabalho, segundo o nível de salários. determinada o tamanho da população total, a proporção da população que está em idade para trabalhar

73 Taxa de atividade Taxa de atividade é a porcentagem das pessoas que tendo a idade necessária para trabalhar estão buscando emprego

74 O mercado de trabalho Le Salários (R$ p/hora) 5.000 Se=3.500 2.000
Qtde de trabalho Número de pessoas 80.000 Le

75 A mobilidade ocupacional e as diferenças salariais
fatores que determinam a oferta de trabalho habilidade especial nível educacional natureza do trabalho desenvolvido produto elaborado

76 Renda da Terra O preço ou remuneração da terra pode ser denominado renda. Esta reflete o valor da produtividade da terra. Renda da terra Oferta de terra fértil Demanda de terra Qtde disponível de terra fértil

77 A oferta de solo urbanizável
Preço de solo urbanizável Oferta de solo urbanizável r1 D1 Demanda de solo urbanizável r0 D2 O A B Qtde disponível de solo urbanizável

78 Renda econômica e oferta fixa
é o rendimento de um fator de produção sobre seu custo de oportunidade.

79 Os juros e o capital Os juros podem ser definidos como o pagamento pelos serviços de capital ou, mais especificamente, como o preço de um empréstimo.

80 A diversidade dos tipos de juros
risco da operação garantia que oferece o devedor período que se concede o empréstimo

81 Demanda de capital produtividade ou rendimento do capital
depende da rentabilidade esperado do investimento

82 Determinação da taxa de juros de equilíbrio
Oferta de fundos disponíveis Tipo de taxa de juros (%) ie Demanda de fundos disponíveis Fundos disponíveis

83 A oferta de capital provém basicamente da poupança setor público
empresas economias domésticas é o que proporciona a maior parte do capital oferecido como empréstimos dependem nível de renda taxa de juros

84 A determinação da taxa de juros
análise conjunta da demanda e da oferta de capital determina a taxa de juros.

85 Reflexão “ Os aumentos salariais são assumíveis pela empresa, pois se compensam com aumentos na produtividade”

86 O MERCADO, OS PREÇOS E A ELASTICIDADE

87 Deslocamento da curva de demanda
as rendas ou receitas dos consumidores os preços dos bens relacionados as mudanças nos gostos ou preferências dos consumidores

88 As rendas dos consumidores
bens normais são aqueles cuja quantidade demandada aumenta quando aumenta a renda bens inferiores são bens os quais há alternativas de maior qualidade, ex: mortadela, margarina são aqueles cuja quantidade diminui quando aumenta a renda

89 Deslocamento da curva de demanda de discos
Preços dos discos ( reais por disco) D2 D1 3.000 2.000 1.000 Qtde de discos (milhões de discos ao ano) 100 1 2 3

90 Bens de luxo e bens de primeira necessidade
ao aumentar a renda, a quantidade demandada do bem aumenta em menor proporção de luxo ao aumentar a renda, a quantidade demandada do bem aumenta em maior proporção

91 Tipos de Bens Bens de Luxo Bem normal De primeira necessidade Bens
Bem inferior

92 Os preços dos bens relacionados
a quantidade demandada de um bem depende das variações dos preços dos bens relacionados

93 Bens Substitutos Os bens são substitutos se a majoração do preço de um deles eleva a quantidade demandada do outro, qualquer que seja o preço.

94 Bens complementares Os bens são complementares se a majoração do preço de um deles reduz a quantidade demandada do outro.

95 Mudanças nos gostos ou preferência dos consumidores
ocasionam deslocamentos na curva de demanda se modificam com o decorrer do tempo campanhas publicitárias mudanças para a direita e para a esquerda.

96 Deslocamentos da curva de oferta
os preços dos fatores de produção a tecnologia disponível As variações de qualquer desses elementos alteram a quantidade oferecida a cada um dos preços e, em consequência, fazem a curva da oferta se deslocar

97 Os preços dos fatores de produção Deslocamento da curva de oferta
Preços dos discos ( reais por disco) O1 O2 3.000 2.000 1.000 Qtde de discos (milhões de discos ao ano) 3 4

98 A tecnologia existente
conjunto de técnicas ou métodos permite produzir e vender a quantidade dada de um bem a um preço menor aumento da oferta

99 Movimentos ao longo da curva da demanda
acontecem como conseqüência de uma mudança nos preços

100 Deslocamento da curva de demanda
se devem a alterações de alguns fatores, que não o preço. Por exemplo a renda dos consumidores

101 Mudanças na demanda Preço P2 B A C P1 D2 D1 Quantidade da demanda Q2

102 Mudanças na demanda e mudanças na quantidade demandada
Alterações O nas preferências O no preço de outros bens na renda Mudanças na demanda Mudanças na quantiade demandada Alterações no preço

103 Os deslocamentos da curva de oferta e sua incidência sobre o preço e a quantidade de equilíbrio
O fator-chave da maior ou menor sensibilidade dos preços e a quantidade de equilíbrio ante um deslocamento da curva de oferta baseiam-se na inclinação da curva de demanda

104 Deslocamento da curva de oferta Mercado de trigo
Preço do trigo Oo O1 Po = 10 P1 = 5 D Qo=10 Q1=12 Qtde de trigo (a)

105 Deslocamento da curva de oferta Mercado de cevada
Oo Preço da cevada O1 Po = 10 P1 = 7 D Qo = 5 Q1 = 9 Qtde de cevada (b)

106 Elasticidade-preço da demanda
mede o grau em que a quantidade demandada responde às variações de preço de mercado e se expressa como o quociente entre a variação percentual da quantidade demandada do bem, produzida por uma variação de seu preço em 1%, mantendo-se constantes todos os demais fatores que afetam a quantidade demandada

107 Para calcular a elasticidade
Q variação percentual da quantidade demandada x 100 Elasticidade da demanda Q = variação percentual do preço P x 100 P

108 Demanda elástica (a) Preço unitário 5 3 100 180 Quantidade Demanda
(Ep=2) 5 3 100 180 Quantidade (a)

109 Demanda de elasticidade unitária
Preço unitário Demanda de elasticidade unitária (Ep=1) 3 2 15 20 Quantidade (b)

110 Demanda inelástica (c) Preço unitário 5 4 100 110 Quantidade Demanda
(Ep=0,5) 5 4 100 110 Quantidade (c)

111 Tipologia das elasticidades da demanda ELÁSTICA
A demanda é elástica se o valor numérico da elasticidade é maior que a unidade, isto é, se a variação na quantidade é percentualmente maior que no preço

112 Tipologia das elasticidades da demanda ELASTICIDADE UNITÁRIA
A demanda tem elasticidade unitária se uma variação percentual do preço produz uma variação percentual da quantidade igual àquela.

113 Tipologia das elasticidades da demanda INELÁSTICA
A demanda é inelástica se o valor numérico da elasticidade é menor que a unidade, isto é, se a variação na quantidade é percentualmente menor que a variação do preço.

114 A elasticidade da demanda: casos extremos PERFEITAMENTE INELÁSTICA
A demanda é perfeitamente inelástica - isto é, sua elasticidade é zero - quando, ao variar o preço, a demanda não mostra nenhuma resposta na quantidae demandada.

115 PERFEITAMENTE INELÁSTICA
Preço unitário demanda perfeitamente inelástica Quantidade demandada (a)

116 A elasticidade da demanda: casos extremos PERFEITAMENTE ELÁSTICA
A demanda é perfeitamente elástica, ou infinita, quando os compradores não estão dispostos a pagar mais que um determinado preço, qualquer que seja a quantidade do bem

117 TOTALMENTE ELÁSTICA (b) Preço unitário demanda totalmente elástica
Quantidade demandada (b)

118 A elasticidade no ponto
O valor da elasticidade da demanda é diferente em cada ponto da curva de demanda

119 ELASTICIDADE NO PONTO Preço 5 4 3 2 1 Quantidade

120 A elasticidade da demanda e a receita total elástica
Quando a demanda é elástica, uma redução do preço aumentará a receita total. Um aumento do preço, ao contrário, reduzirá a receita total

121 A elasticidade da demanda e a receita total inelástica
Quando a demanda é inelástica, uma redução no preço diminuirá a receita total e um aumento elevará a receita.

122 Reflexão Como varia a receita total quando se reduz o preço de um bem cuja demanda é elástica? O que acontece se for inelástica?

123 A concorrência perfeita, o monopólio e o oligopólio

124 O mercado e a concorrência
associada a rivalidade ou oposição mecanismo de organização dos mercados uma forma de determinar os preços e as quantidades de equilíbrio

125 A concorrência A concorrência é uma forma de organizar os mercados que permite determinar os preços e as quantidades de equilíbrio

126 Tipos de mercado concorrência perfeita Oligopólio monopólio
grande número de vendedores Oligopólio um número reduzido de vendedores monopólio controlado por só um produtor

127 Concorrência imperfeita
Os mercados em concorrência imperfeita são aqueles nos quais o produtor ou produtores são suficientemente grandes para ter efeito notável sobre o preço

128 Tipos de mercados e características
Concorrência perfeita Muitos produtores número reduzido de produtores oligopólio Concorrência imperfeita monopólio um só produtor

129 A concorrência perfeita
Um mercado em concorrência perfeita é aquele no qual existem muitos compradores e muitos vendedores, de forma que nenhum comprador ou vendedor individual exerce influencia sobre o preço

130 Condições existência de elevado número de ofertantes e demandantes
homogeneidade do produto transparência do mercado liberdade de entrada e saída de empresas

131 O funcionamento dos mercados e a concorrência perfeita
O mercado determina o preço de equilíbrio; assim, a empresa individual produzirá uma quantidade conforme o preço indicado pela sua curva de oferta, que dependerá dos custos de produção.

132 Equilíbrio de mercado Pe Oferta de mercado Preço Demanda de mercado
Quantidade

133 Equilíbrio de empresa individual
Oferta de mercado Preço Pe Quantidade

134 Os lucros e a concorrência perfeita
O preço que se determina no equilíbrio de um mercado concorrencial não dará às empresas, em geral, os mesmos lucros. tecnologia instalações fixas custos e lucros diferentes

135 Os lucros da concorrência perfeita Empresa A
Custos médios CMe (A) Preço de mercado Pe Quantidade produzida

136 Os lucros da concorrência perfeita Empresa B
Custos médios CMe (B) Preço de mercado Pe Quantidade produzida

137 O Monopólio o mercado monopolista existe um só ofertante, que tem plena capacidade de determinar o preço

138 Causas que explicam a aparição do monopólio
o controle exclusivo de um fator produtivo a concessão de uma patente o controle estatal da oferta de determinados serviços o porte do mercado e a estrutura de custos

139 Monopólio natural surge quando uma empresa diminui de maneira expressiva seu custo médio por unidade de produto à medida que aumenta a produção. Consequentemente, poderá satisfazer as necessidades do mercado de forma mais eficiente que muitas empresas.

140 A curva de demanda na empresa concorrencial
Preço de mercado Pe q (a) empresa individual

141 A curva de demanda na empresa monopolística
Preço de mercado D q (b) Mercado

142 Monopólio natural CMe CMe P D P2 CMe D P1 Q Q1

143 Análise comparativa entre monopólio e concorrência perfeita
o preço de venda maior maiores lucros Concorrência perfeita preço menor menores lucros

144 A regulação do monopólio
Dividir o monopólio em duas ou três empresas Impedir que se formem monopólios Regular os monopólios existentes deixar que funcionem com uma regulação mínima e estabelecer impostos obrigar o monopólio a fixar um preço que elimine os lucros extras obrigar o monopólio a fixar um preço que situe a empresa numa situação similar à concorrência perfeita

145 Os mercados oligopolistas
existe um número reduzido de vendedores (ofertantes), diante de uma grande quantidade de compradores, de forma que os vendedores podem exercer algum tipo de controle sobre o preço interdependência mútua

146 Possibilidades para ganhar o mercado
adivinhar as ações dos rivais pôr-se de acordo sobre os preços e competir só na base da publicidade formar um cartel, isto é, em vez de competir, cooperar e repartir o mercado

147 Cartel é um agrupamento de empresas que procura limitar a ação das forças de livre concorrência para estabelecer um preço comum e/ou alcançar uma maximização conjunta dos lucros

148 A FIXAÇÃO DOS PREÇOS NA PRÁTICA: O CUSTO MÉDIO

149 Críticas aos modelos tradicionais de fixação de preços
complexidade da empresa preços, quantidades publicidade grau de diversidade dos produtos a empresa conta com certa flexibilidade

150 A curva de custos com um trecho horizontal
CMe CFMe CTMe CVMe CFMe q1 q q2

151 A fixação dos preços mediante o critério do custo médio
CT = CF + CV CVMe = CV q CFMe = CF q

152 Custo total médio (CTMe)
CTMe = CT = CFMe + CVMe q

153 Critério de fixação de preços
O critério de fixação de preços segundo o custo médio mantém que, para determinar o preço que os empresários fixarão para os seus produtos, o adequado é estimar os diferentes elementos que integram os custos e, portanto, o preço dos produtos

154 Os componentes dos preços
custos diretos só podem ser determinados a partir da curva de custos médios variáveis custos comuns ou indiretos margem de lucro líquido

155 A fixação do preço segundo o custo médio
CTMe CVMe P CVMe P CTMe q qL q Limite de capacidade

156 P = custos diretos + custos comuns = margem líquida =
O preço P = custos diretos + custos comuns = margem líquida = = CVMe + CFMe + MN

157 Reflexão Em que consistem as duas características básicas do oligopólio: a interdependência mútua e a incerteza.


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