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Estràtégia Pal e sintomàticos respiratòrios

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Apresentação em tema: "Estràtégia Pal e sintomàticos respiratòrios"— Transcrição da apresentação:

1 Estràtégia Pal e sintomàticos respiratòrios
Antônio Carlos Lemos Doutor em Medicina Professor Associado da UFBA

2 Practical Approach to Lung Health
O que é PAL? Uma abordagem sindrômica para manejo de pacientes que procuram a atenção básica com sintomas respiratórios O alvo deve ser países com baixa e média renda per capta e que tenha tido sucesso em programas de controle de TB PAL: Em uma rede de Saúde pública (PCT) capacitada para realizar uma abordagem programática para os s sintomáticos Respiratórios que procuram a APS, permitindo assim a evolução do PCT para um Programa de Pneumologia Sanitária

3 1976- CRIADA DIVISÃO NACIONAL DE PNEUMOLOGIA SANITÁRIA (DNPS)
ASPECTOS HÍSTÓRICOS 1975-CRIADO O II PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO: INCLUI PNCT, FINANCIADO PELO MS/INAMPS/SES (INTEGRAR DIFERENTES NÍVEIS GOVERNO) 1976- CRIADA DIVISÃO NACIONAL DE PNEUMOLOGIA SANITÁRIA (DNPS)

4 QUAL A ABRANGÊNCIA DA PNEUMOLOGIA SANITÁRIA?

5 QUAIS SERIAM O PROBLEMAS DE PNEUMOLOGIA SANITÁRIA
TUBERCULOSE IRA (Pneumonias) DPOC ASMA PNEUMOCONIOSES MICOSES PULMONARES PNEUMOPATIAS TABACO ASSOCIADAS

6 O QUE É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA?

7 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA

8 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO

9 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA

10 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE

11 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE

12 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE

13 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE CONSEQüÊNCIAS ECONÔMICO-SOCIAIS

14 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE CONSEQüÊNCIAS ECONÔMICO-SOCIAIS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PROFILÁTICOS E TERAPÊUTICOS

15 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE CONSEQüÊNCIAS ECONÔMICO-SOCIAIS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PROFILÁTICOS E TERAPÊUTICOS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROGRAMA DE CONTROLE

16 PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
POPULAÇÃO EXPOSTA AO RISCO DISTRIBUIÇAO GEOGRÁFICA POTENCIALIDADE ENDEMO-EPIDEMICA MORBIDADE MORTALIDADE CONSEQüÊNCIAS ECONÔMICO-SOCIAIS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PROFILÁTICOS E TERAPÊUTICOS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DO PROGRAMA DE CONTROLE IMPLICAÇÕES INTERNACIONAIS

17 Problema  Permanência de uma alta carga de TB
Resposta  Estratégia Stop TB e o Plano Regional Desafios  Fragilidades no sistema de saúde TB/HIV, TB-MDR, TB-XDR…….. Acões  Practical Approach to Lung Health (PAL) para o fortalecimento dos sistemas de saúde a) Conceito, pilares e objetivos b) Diretrizes para implantacao c) Riscos e oportunidades

18 Problema  Permanência de uma alta carga de TB
Resposta  Estratégia Stop TB e o Plano Regional Desafios  Fragilidades no sistema de saúde TB/HIV, TB-MDR, TB-XDR…….. Acões  Practical Approach to Lung Health (PAL) para o fortalecimento dos sistemas de saúde a) Conceito, pilares e objetivos b) Diretrizes para implantacao c) Riscos e oportunidades

19 Taxa de incidência estimada da TB, 2006
Estimated new TB cases (all forms) per population No estimate 0-24 25-49 50-99 casos novos estimados nas AMR 300 or more The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. Dotted lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement.  WHO All rights reserved

20 Casos novos de TB notificados nas Américas, 2006
Haiti Rep. Dom. México Honduras Equador Perú Bolívia Brasil Nicarágua Guiana Colômbia Guatemala 80% Total: 224,548 Perú Brasil 50% Source: Global Tuberculosis Control. WHO Report 2008.

21 Prevalência estimada de HIV em casos novos de TB, 2006
HIV prevalence in TB cases, (%) No estimate 0–4 AMR: 6,4% (Segunda maior prevalencia entre as regioes da OMS) 5–19 20–49 50 or more The boundaries and names shown and the designations used on this map do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the World Health Organization concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. Dotted lines on maps represent approximate border lines for which there may not yet be full agreement.  WHO All rights reserved

22 TB-MDR entre casos novos 1994 – 2007
Informacão disponível para 21 países: 93% de notificacão de casos

23 Problema  Permanência de uma alta carga de TB
Resposta  Estratégia Stop TB e o Plano Regional Desafios  Fragilidades no sistema de saúde TB/HIV, TB-MDR, TB-XDR…….. Acões  Practical Approach to Lung Health (PAL) para o fortalecimento dos sistemas de saúde a) Conceito, pilares e objetivos b) Diretrizes para implantacao c) Riscos e oportunidades

24 A RESPOSTA

25 Plano Regional para o Controle da TB 2006-2015
Visão: As Américas livres de tuberculose Missão: Assegurar que cada paciente de TB tenha um completo acesso a um diagnóstico e tratamento de qualidade, para reduzir a carga social, econômica e a desigualdade imposta pela tuberculose Objetivo Geral: Que os países revertam a incidência, prevalência e a mortalidade da TB, implementando a Estratégia Stop TB.

26 Linhas Estratégicas de Trabalho
Linha estratégia 1: Expansão e/ou fortalecimento da estratégia DOTS Linha estratégica 2: Implementacão e/ou fortalecimento de: Atividades colaborativas inter-programas TB e HIV/AIDS; Atividades de controle e prevencão de TB-MDR; Controle da TB em populacões negligenciadas – populacões indígenas, encarceirados, etc. Linha estratégica 3: FSS enfatizando APS, uma abordagem compreensiva para as doencas respiratórias (iniciativa PAL), a rede de laboratório e o desenvolvimento de políticas de recursos humanos Linha estratégica 4: Melhoria do acesso da populacão ao diagnóstico e tratamento de TB através da iniciativa PPM Linha estratégica 5: Empoderamento das pessoas afetadas e da comunidade (implementando atividades de ACMS) Linha estratégica 6: Inclusão de pesquisas operacionais nos planejamentos dos Programas Nacionais de Controle da TB

27 Problema  Permanência de uma alta carga de TB
Resposta  Estratégia Stop TB e o Plano Regional Desafios  Fragilidades no sistema de saúde TB/HIV, TB-MDR, TB-XDR…….. Acões  Practical Approach to Lung Health (PAL) para o fortalecimento dos sistemas de saúde a) Conceito, pilares e objetivos b) Diretrizes para implantacao c) Riscos e oportunidades

28 Sistemas de Saúde Seguro social MS Setor privado Informal
La fragmentación institucional es casi una norma en la región Existencia de sistemas segmentados donde cada segmento funciona en base a sus propias normas y financiamiento, pero lo hace solo para un grupo específico, existiendo descoordinación en todos los aspectos, lo que genera inequidades

29 Problema  Permanência de uma alta carga de TB
Resposta  Estratégia Stop TB e o Plano Regional Desafios  Fragilidades no sistema de saúde TB/HIV, TB-MDR, TB-XDR…….. Acões  Practical Approach to Lung Health (PAL) para o fortalecimento dos sistemas de saúde a) Conceito, pilares e objetivos b) Diretrizes para implantacao c) Riscos e opotunidades

30 Conceito - Estrategia PAL
Abordagem pratica de saude pulmonar: Sistematizada Atencao integrada (TB, IRAs, Asma e DPOC) Embasada na APS Sindromica A partir dos 5 anos de idade Paises em desenvolvimento

31 Como a Estratégia PAL (Practical Approach to Lung Health) pode fortalecer o sistema de saúde?
La prioridad en salud es clara, pero mientras mas fácil es definir las prioridades abordarlas es más complejo

32 Sistema de Saúde 2006 VEN BRA RDO COL MEX ELS 84240 522329 62492
As queixas respiratórias têm um padrão de comportamento de demanda que é comum na APS mundial Respondem por 20%–30% da demanda 11 milhoes de mortes/ano e mortalidade proporcional de 20% Suspeitos de TB são identificados pelos programas de TB na atencão primária à saúde Respondem por 5% das visitas de pacientes acima de 15 anos de idade Casos de TB BK+ agregam apenas uma pequena porcentagem de todos os suspeitos de TB 2006 VEN BRA RDO COL MEX ELS Suspeitos de TB 84240 522329 62492 224166 548508 50557 Casos TB BK+ 3494 42093 2929 4320 11566 900 % BK+ 4 8 5 2 No de suspeitos de TB sem diagnósticos 80741 480236 59563 219846 536942 49657

33

34 Linhas-Guias TB ??? Tratamento TB Tosse persistente BK+ BK -
Baciloscopia de escarro 10–15 dias AB Tratamento TB Tosse persistente Baciloscopia de escarro e Cultura BK+ BK - ???

35 Sintomas respiratórios
Sintomáticos respiratórios entre os atendidos em cuidados peimário de saúde 30% 70% Sintomas respiratórios Sintomas não respiratórios 90% Sintomas respiratórios agudo (PAL questionário) 10% Tosse >2 semanas + RX tórax BAAR do escarro 90% Negativo «5% Positivo Investigar para doenças respiratórias outras & monitorando para TB entre as DRC (PAL questionário) TB

36 O que nós precisamos? Padronização e integracão do
manejo de casos para priorizar as enfermidades respiratórias em cada nível do sistema de saúde

37 A presenca de muitos guidelines de doencas em separado tende a resultar em um não coordenado e anarquico manejo da saude respiratoria do paciente. A Estrategia PAL reune todos esses protocolos em seus niveis de atencao.

38 Sucesso de iniciativas mundiais em países de média / baixa renda

39 Pilares - Estrategia PAL
Padronização do tratamento das afeccoes respiratorias Coordenacao entre os organismos pertinentes implicados APS existente e estruturada PCT estruturado (DOTS) Compromisso politico Financiamento Adaptacao dos protocolos com a observacao de requisitos minimos

40 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos gerais da PAL Melhorar o manejo clínico (qualidade da atencão) para as doencas respiratórias, especialmente no nível primário. Melhorar a capacidade de tomada de decisões do sistema de saúde para as doencas respiratórias

41 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos epidemiologicos 1) Diminuir a morbi-mortalidade por TB e o risco de transmissao da infeccao TB 2) Diminuir o indice de letalidade por PAC 3) Prevenir complicacoes das IVAS bacterianas 4) Reduzir o numero de crises de asma e exacerbacoes de DPOC, assim como reduzir o numero de casos de formas graves de asma.

42 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos de qualidade de atencao: 1) Melhorar a detecao de casos de TB nos pacientes com outras pneumopatias 2) Melhorar a qualidade do diagnostico de TB (especialmente nos BK+ e HIV+) 3) Reforcar a qualidade da atencao de pacientes com TB 4) Padronizar/melhorar o manejo das IRAs, asma e DPOC

43 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos de gestao 1) Padronizar os medicamentos usados nas enfermidades respiratorias 2) Promover listas de medicamentos essenciais 3) Contribuir com os critérios de solicitacao de exames complementares 4) Estabelecer criterios de referência e contra-referência

44 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos de gestao 5) Definir a funcao de cada categoria de trabalhadores de saude em funcao do nivel de atencão 6) Determinar os equipamentos essenciais para o diagnostico e tratamento das enfermidades respiratórias 7) Contribuir na racionalizacao do manejo dos recursos existentes no sistema de saude 8) Definir indicadores de vigilância e avaliacao da eficiencia da prestacão dos serviços de saúde

45 Objetivos - Estrategia PAL
Objetivos de rentabilidade 1) Reduzir o custo de gestão por paciente com enfermidade respiratoria 2) Reduzir o custo total do manejo da asma e o grau de absenteismo e incapacidade associados a asma e a DPOC. 3) Reduzir o número de consultas de urgência e necessidade de internamento por parte de pacientes com asma e DPOC 4) Aumentar o numero de pacientes com sintomas respiratorios atendidos na APS 5) Reduzir o nível de morbi-mortalidade hospitalar relacionado com as enfermidades respiratórias.

46 Impacto da PAL na prescricão de medicamentos
Morocco Kygyzstan Tunisia Jordan Bolivia % pacientes com prescricão de drogas %* %** %* % %§ Uso de medic/paciente (nos prescritos) %* %* %* %* %* % pacientes com ATB %* %* %* %* %** Custo da Rx/pact %* %* %* %*** %* *: p<0.001, **: p < 0.01, ***: p < 0.05, §: p > 0.05.

47 Diretrizes para implantacao
Criacao de um comite nacional especifico Criacao/adaptacao de protocolos especificos Validacao dos protocolos Implantacao da estrategia nas areas demonstrativas Validacao nacional da estrategia (avaliacao)

48 Steps na Implementação
Solicitação oficial de autoridades nacionais de saúde Avaliação preliminar dos pré-requisitos para estabelecer a estratégia Estabelecimento de um grupo Nacional de Trabalho (GNT) GNT desenvolve diretriz Nacional da PAL GNT desenvolve ferramentas para implementação de treinamento Adoção da PAL pelas autoridades de saúde a nível nacional Diagnóstico da situação atual sobre manejo de caso de pacientes respiratórios Estudo piloto nacional nos mesmos locais, aplicando as diretrizes PAL Impacto da implementação do estudo PAL Desenvolvimento da implementação & expansão PAL

49 Riscos - Estrategia PAL
Ser percebida como uma estratégia não integrada ao planejamento de saúde geral Geracão de duplicacão de atividades em diferentes níveis devido a falta de envolvimento de todos os atores Capacitacões frequentes que não sejam integradas com outras necessidades da APS Tendência em “deixar” passar o diagnóstico de TB? Sobrecarga para a equipe da APS?

50 Oportunidades - Estrategia PAL
Rredução de custos a fim de aumentar o acesso dos pacientes com enfermidades crônicas. Definir e elaborar normas que garantam equipamentos diagnóticos confiaveis, exequiveis e com menor custo Desenvolver campanhas de promoção de saúde respiratória incentivando a mobilização social.

51 PAL: na APS


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