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Reciclagem de Pneus COMO É CONSTITUÍDO O PNEU?

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Apresentação em tema: "Reciclagem de Pneus COMO É CONSTITUÍDO O PNEU?"— Transcrição da apresentação:

1 Reciclagem de Pneus COMO É CONSTITUÍDO O PNEU?
O pneu é uma componente dos veículos que assegura a sua aderência ao solo e, ao mesmo tempo, pela sua elasticidade, participa na suspensão, amortecendo os choques resultantes da desigualdade do pavimento. A estrutura do pneu actual é composta por uma carcaça formada por fios têxteis ou de aço dispostos em camadas sobrepostas e impregnadas de borracha. É esta carcaça que permite o pneu resistir à pressão e suportar a carga. Na Figura 2 é apresentada a composição de um pneu.

2 Superficíe de contacto do Pneu
 A forma da superfície de contacto do pneu com o asfalto influência e determina as performances e comportamento do mesmo. Essa superfície de contacto é dependente do perfil ou aspecto ratio do pneu. Os pneus de baixo perfil tem uma superfície de contacto curta mas larga o que facilita a resposta do carro às ordens do condutor, o habito, a estabilidade em curva e a tracção, especialmente com piso seco. Os pneus de alto perfil têm uma superfície de contacto longa e estreita o que ajuda a proporcionar um comportamento previsível, mais confortável e têm melhor tracção na neve.

3 Recauchutagem A recauchutagem ou reconstrução de pneus, consiste fundamentalmente em aproveitar a estrutura resistente do pneu gasto (liso), sempre que em boas condições de conservação, e incorporar-lhe nova borracha de piso (Figura 1). Com esta operação, o pneu mantém basicamente as mesmas características técnicas e de comportamento do pneu original, a custos muito inferiores.

4 História do Pneu Em 1839 o americano Charles Goodyear inventou o processo de vulcanização1 da borracha, dando a conhecer as suas principais características: resistência e elasticidade. Mais tarde (em 1846), um engenheiro ferroviário escocês, Robert William Thomson, fabricou a chamada “roda aéria” e registou a patente. Esta consistia num tubo composto por lona e borracha, posteriormente vulcanizada e coberta com couro. Em 1888, John Boyd Dunlop, cirurgião veterinário escocês, imaginou uma roda que associasse tela, borracha, couro e ar, sendo este pneu rapidamente aplicado às bicicletas, vindo a substituir as anteriores rodas de madeira. Em resposta aos desenvolvimentos de Dunlop, os irmãos Michelin (André e Edouard Michelin), em 1891 inventaram um pneu de mais fácil manutenção, que enchia através de uma válvula e permitia a sua remoção e substituição em caso de dano. Até essa altura os pneus eram fixos demorando mais de três horas para serem substituídos (Figura 1). Estes pneus são considerados os antepassado dos pneus actuais.

5 RESULTADOS DA VALOR PNEU
A VALORPNEU, apesar de ter entrado em actividade apenas em 1 de Fevereiro de 2003, conseguiu cumprir as metas estipuladas na legislação nacional para Janeiro desse mesmo ano, como se pode observar na Figura 4. Em 2004, aumentou a taxa de recolha relativamente à percentagem conseguida em 2003, embora proporcionalmente tenha diminuído a quantidade de pneus usados enviados para reciclagem.z

6 Novo sistema pode apoiar a co-incineração de pneus
A actual proposta legislativa prevê a criação de um sistema de incentivos para a recolha de pneus usados que apoia indiscriminadamente a recolha de pneus independentemente do seu destino final, quer ele seja a recauchutagem, a reciclagem ou a incineração, ao arrepio da política comunitária de gestão dos resíduos que dá clara a prioridade à reciclagem em relação à incineração (valorização energética). A Quercus não aceita que, ao contrário do que sucede com o Sistema Ponto Verde para as embalagens urbanas, se financie a recolha de pneus usados que têm como destino a incineração, quer seja a co-incineração em fornos de cimenteiras quer seja a incineração em instalações como as construídos em Penafiel e em Braga, cuja legalização levantaram e ainda levantam muitas dúvidas. O apoio financeiro à recolha de pneus para depois serem enviados para incineração, seria o mesmo que pagar a recolha selectiva de embalagens urbanas para depois as enviar para as incineradoras da Lipor ou da Valorsul.

7 1 - Nova legislação não dá prioridade à reciclagem
Pneus usados : Ministério do Ambiente quer criar Ponto "NEGRO" que pode incentivar (co)-incineração 1 - Nova legislação não dá prioridade à reciclagem O Governo colocou em discussão pública um Projecto de Decreto-Lei e de Portaria sobre a Gestão de Pneus e Pneus Usados que visa incentivar o aumento da recolha dos pneus usados e o seu envio para destinos finais licenciados. Esta proposta de legislação revela, no entanto, uma clara ausência de uma estratégia de incentivo à reciclagem destes resíduos, contemplando aspectos que têm de ser alvo de profundas melhorias, sob pena da reciclagem poder ser fortemente comprometida.

8 Equilibrio do Pneu O pneu correctamente equilibrado é aquele em que as massas estão distribuídas uniformemente sobre o eixo de rotação, ou ainda, o centro de gravidade está posicionado no centro de rotação. Um pneu bem equilibrado pode ser a diferença entre uma condução confortável ou não. Um pneu mal equilibrado causa vibrações desnecessárias que diminuem a vida útil dos pneus e de outros componentes da suspensão. Se existir uma vibração no volante dependente da velocidade, que se pode notar a partir dos 80km/h, pode ser devido a um pneu mal equilibrado ou mesmo ao facto de não ser completamente redondo devido a uma travagem brusca ou a buracos na estrada. Os pneus devem ser calibrados periodicamente.


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