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Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - UFMA

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Apresentação em tema: "Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - UFMA"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - UFMA
Epidemiologia Erros dos estudos epidemiológicos Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - UFMA

2 Tipos de erros Aleatório Sistemático- vício, viés ou tendenciosidade
1) Seleção 2) Aferição 3) Confundimento

3 Erro aleatório ou casual
devido à chance -  precisão - tende a  associação

4 Erro Sistemático ou viés
 validade - não é afetado pelo tamanho da amostra. Geralmente é não intencional

5 Causas do erro aleatório
variação biológica individual erro de amostragem (variação amostral)-  tamanho amostral erro de mensuração VARIAÇÃO AMOSTRAL - os resultados de uma amostra aleatória diferem dos de outra amostra aleatória - estimativa pontual e intervalo de confiança. Medida pelo erro padrão.

6 Viés de Aferição Erros na medida ou na classificação. Ex: erro de recordação (casos tendem a lembrar mais da exposição) Como reduzi-lo ou eliminá-lo? Controle de qualidade, cegamento, critério diagnóstico (comparabilidade dos grupos)

7 Tipos de erros de classificação
diferencial - ocorre mais no grupo de casos ou no de controles - altera a direção do efeito. Ex: casos lembram mais da exposição ao fumo não diferencial - ocorre igualmente nos dois grupos - menos grave - altera a estimativa do efeito, tende para a hipótese de nulidade

8 Causas do viés de aferição
ausência ou imprecisão na definição do evento - erro no diagnóstico - definição inadequada de caso ou exposto, operacionalização incorreta das variáveis do estudo - definição diferente em casos e controles, ou melhorias do diagnóstico ou no registro de óbitos no correr do tempo (diferenças na comparabilidade de séries temporais) uso de indicadores inapropriados para expressar o evento baixa validade do instrumento de coleta - validação - questionário mal elaborado, entrevistado não compreende as perguntas

9 Causas do viés de aferição
uso inadequado de instrumentos apropriados - aparelho descalibrado (erro sistemático para cima ou para baixo) - pré-teste, piloto preparação deficiente dos observadores - falta de manual de instruções vários entrevistadores com falta de padronização e supervisão ênfase na procura de dados entre os casos - entrevistadores malpreparados que induzem respostas

10 Causas do viés de aferição
resposta equivocada das pessoas - - “recall bias” (casos graves) dados de terceiros - “proxy responding” erros de codificação, transcrição (107=187), digitação, programação, arredondamento inadequado

11 Controle definição do evento - critérios de inclusão e exclusão - definições reprodutíveis e válidas da exposição e da doença -  credibilidade escalas de mensuração definidas antecipadamente critérios de classificação - normas inequívocas de orientação controle do efeito de observar - cegamento, padronização, normas de aferição controle do efeito de ser observado “efeito Hawthorne” -  prevalência do fumo em populações estudadas periodicamente uso de entrevistadores leigos - pessoas menos envolvidas

12 Exemplos Viés de memória ou viés de recordação Viés de ruminação

13 Validade Grau em que o exame é apropriado para medir o verdadeiro valor Interna - conclusões da amostra são válidas para a população ?  bom desenho (representatividade, estimação e intervalo de confiança) Externa - extrapolação (generalização externa) - julgamento subjetivo Pouca validade: dados de prontuário perguntas diretas e intimidativas - Você bebe ?

14 Verificar Validade de um teste
Compará-lo com o padrão ouro a= verdadeiro positivo b= falso positivo c= falso negativo d= verdadeiro negativo

15 Sensibilidade é a capacidade que um teste tem de detectar os positivos dentre os doentes - % doentes com teste positivo Alta sensibilidade - rastreamento diagnóstico, quando não se pode correr o risco de detectar a doença - AIDS mais útil quando negativo - pode dar falso positivo, pouco falso negativo

16 Especificidade é a capacidade que um teste tem de detectar os não doentes dentre os sadios - % sadios com teste negativo Alta especificidade - quando se quer detectar sadios, útil para confirmar diagnóstico mais útil quando positivo - pouco falso positivo, pode dar falso negativo

17 Valor Preditivo Positivo
é a proporção de doentes dentre aqueles que têm o teste positivo Ou probabilidade pós-teste positivo

18 Valor Preditivo Negativo
é a proporção de sadios dentre aqueles que têm o teste negativo Ou probabilidade pós-teste negativo

19 Propriedades dos testes diagnósticos
A sensibilidade e a especificidade são características dos testes - quando  a sensibilidade a especificidade tende a  sensibilidade  valor preditivo negativo especificidade  valor preditivo positivo

20 Relação entre valores preditivos e prevalência
Os valores preditivos dependem da prevalência - doença rara: VP+ baixo (muito falso positivo) - não se faz rastreamento em indivíduos sadios. VP- alto (pouco falso negativo)

21 Uso de testes repetidos ou combinados em paralelo ou em série?
VP + VP Teste Específico + X FP Suspeita ou Clínica Teste Sensível FP - VN - VN X FN X FN

22 Reprodutibilidade repetibilidade da medida - consistência dos resultados quando a medida ou exame se repetem nas mesmas condições. Avaliar a variabilidade inter e intra-observador.

23 Kappa Taxa de concordância = a + d / n
Kappa - indicador de concordância ajustado - descarta a concordância devida ao fator chance - varia de -1 a +1 Po - concordância observada Pe - concordância esperada

24 Kappa - Concordância esperada
Interpretação: até 0,40 - sofrível 0,41 a 0,60 - regular 0,60 a 1 - boa a ótima

25 Concordância – Variáveis quantitativas
Desvio padrão - menor d.p. - maior reprodutibilidade Coeficiente de variação - d.p. / média - quanto menor - maior reprodutibilidade. Correlação intra-classe


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