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Encontro Educação Física Escolar Araçatuba 2008

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Apresentação em tema: "Encontro Educação Física Escolar Araçatuba 2008"— Transcrição da apresentação:

1 Encontro Educação Física Escolar Araçatuba 2008
Prof. Marcos Moraes Coordenador Educação Física Escolar do Sistema COC Unidade Portugal Ribeirão Preto – SP-

2 O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA? É uma disciplina que no âmbito escolar tem por finalidade introduzir e integrar o aluno no âmbito da cultura corporal de movimento visando formar o cidadão que possa usufruir, compartilhar, produzir, reproduzir e transformar as formas culturais do exercício da motricidade humana, tais como jogos, esportes, ginásticas, dança / atividades rítmicas e expressivas e lutas.

3 Educação Física Escolar
A Educação Física já não é mais a mesma Cultura Corporal de Movimento Inclusão Co-educação Conteúdos: Dimensão Conceitual Dimensão Procedimental Dimensão Atitudinal

4 Educação Física Escolar
Inclusão dos conteúdos na área são recentes; A comunidade escolar muitas vezes não oferece respaldo; Tradição acentuada “Educação Física é muito divertida porque se resume ao fazer, ao brincar, e não ao compreender”.

5 Educação Física Escolar
HABILIDADES MOTORAS EDUCAÇÃO FÍSICA - Saber fazer - Procedimentos - Saber - Fatos / Conceitos HABILIDADES COGNITIVAS HABILIDADES SOCIAIS - Ser - Valores / atitudes

6 POR QUE DIVERSIFICAR OS CONTEÚDOS
Por que os Professores em sua maioria só trabalha os Esportes Coletivos especialmente Futebol, Voleibol e Basquetebol na aulas? Rangel-Betti(1995) levantaram as seguintes possibilidades: Falta de espaço, de motivação, de material?; Comodismo?; Falta de aceitação desses conteúdos pela sociedade?; Ou será que os Professores desenvolvem somente os conteúdos com os quais tem maior afinidade?

7 POR QUE DIVERSIFICAR OS CONTEÚDOS
Na verdade, a inclusão e a possibilidade das vivências da Cultura Corporal do Movimento podem facilitar a adesão do aluno na medida em que aumentam as chances de uma possível identificação.

8 Co-educação e a Educação Física
Na verdade, a Educação Física na escola separava os meninos das meninas, sem qualquer discussão, até meados da década de 1980, o que historicamente significa, até “ontem”. É verdade que a separação por sexo, nas aulas de Educação Física, nem sempre é uma decisão tomada exclusivamente pelo professor. Em alguns casos, a comunidade escolar, na figura dos diretores e coordenadores pedagógicos, impõe essa separação, mas é urgente superar essa situação.

9 Co-educação e a Educação Física
O que podemos constatar é que, por força do processo de transmissão cultural, reforçam-se os preconceitos, colaborando para que as meninas não tenham as mesmas experiências dos meninos, criando-se então, uma cadeia de situações que leva a exclusão e a falta de motivação por parte das mesmas quanto à prática da Educação Física.

10 Co-educação e a Educação Física
É muito importe que os professores tenham claro que existem sim as diferenças biológicas entre os sexos, e estas jamais podem ser negadas. Porém não podemos concordar com frases tipo: “mulher não nasceu para praticar esportes, isso é coisa de homem”; “serviço de casa é coisa de mulher”; “mulher no volante perigo constante”; “homem não chora”; etc.

11 Co-educação e a Educação Física
Desde a infância, os meninos são incentivados a praticar brincadeiras mais agressivas e mais livres: jogar bola na rua, soltar pipa, andar de bicicleta, rolar no chão em brigas intermináveis, escalar muros e realizar várias outras atividades que envolvem riscos e desafios. As meninas ao contrário, são desencorajadas de praticar tais brincadeiras e atividades. Esse tratamento diferenciado reflete-se em desempenho motor igualmente diferenciado (ROMERO,1994).

12 Co-educação e a Educação Física
É importante que o professor evite atitudes sexistas – como relacionar as meninas por último, escolher apenas meninos para fazer demonstrações e dirigir sua atenção preferencialmente aos meninos. Devem evitar piadas e linguagens com conotações sexistas (“marcação homem-homem”, em jogo de mulheres) ou frase do tipo: “ela joga tão bem que parece um menino”.

13 ATIVIDADE Comente com seu colega ao lado qual o aspecto positivo e negativo das aulas de Educação Física em turmas mistas e como é na sua escola. 5 minutos.

14 Educação Física Escolar
Rotina / estrutura de aula Roda de introdução (desafio do dia) Vivência (estímulo à cooperação) - Roda final / avaliação (fazer e compreender)

15 Educação Física Escolar A aula de Educação Física
- Avaliação das práticas realizadas - Compreensão do “fazer” - Atividades planejadas são realizadas - Equilíbrio entre o “fazer” e o “não fazer” Roda de conversa - O que será feito na aula - Tomada de consciência - Prática no plano da representação mental Prática Roda de Conversa TERCEIRA PARTE SEGUNDA PARTE PRIMEIRA PARTE

16 Educação Física Escolar
Durante a execução de um jogo, comumente surgem dúvidas, discussões a respeito da validade ou não de um gol ou ponto. O professor pode: Levar os alunos a refletir e discutir sobre problemas encontrados; (olhar interior). Identificar e repudiar as situações de violência e desrespeito como agressões físicas ou verbais, apelidos pejorativos, discriminação em geral Vídeo ciclismo Vídeo Roberto Carlos Fonte:

17 Educação Física Escolar
O professor de Educação Física, deve estar sempre preparado para coibir a prática de atividades e atitudes discriminatórias e excludentes, mediante diálogo. Para isso é necessário que o próprio profissional reflita-se em sua própria prática está ou não valorizando ou realizando atitudes discriminatórias. Exibir vídeo “passarinhos”. Fonte: Pixar studios-downloads

18 Educação Física Escolar Conceito e importância do jogo
“O jogo é uma categoria maior, uma metáfora da vida, uma simulação lúdica da realidade, que se manifesta, que se concretiza quando as pessoas fazem esporte, quando lutam, quando fazem ginástica, ou quando as crianças brincam.” (FREIRE & SCAGLIA,p.33).

19 Educação Física Escolar Conceito e importância do jogo
Impossível pensar em uma criança que não brinque ou jogue. Por esta razão, os jogos e brincadeiras são, muitas vezes, associados à criança, embora saibamos que seu uso não se restringe a esta idade. Principalmente nos tempos atuais, integrantes de grupos de terceira idade passaram a ver nos jogos possibilidades recreativas e de inclusão social.

20 JOGO ENQUANTO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
Desde a antiguidade os seres humanos jogavam e brincavam entre si. Há registros em forma de desenhos nas paredes das cavernas. A Educação Física, ao considerar o jogo como conteúdo, colabora para que os mesmos continuem a ser transmitidos de geração a geração, alicerçando esse patrimônio cultural tão importante para a humanidade.

21 AS FACILIDADES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS COMO CONTEÚDOS ESCOLARES
Não são desconhecidos da criança, uma vez que a maioria já participou de diferentes jogos e brincadeiras; Não exigem espaço ou material sofisticado (embora possam existir jogos com tais exigências); Podem variar em complexidade de regras, ou seja, desde pequeno pode-se jogar com poucas regras ou chegar a jogos com regras de altíssimo nível de complexidade

22 AS FACILIDADES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS COMO CONTEÚDOS ESCOLARES
Podem ser praticados em qualquer faixa etária; São divertidos e prazerosos para os seus participantes (a menos que sejam levados a extremos de competição); Aprende-se o jogo pelo método global, diferentemente do esporte, que geralmente é aprendido/ensinado por partes.

23 AS FACILIDADES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS COMO CONTEÚDOS ESCOLARES
Podemos afirmar que todos podem e devem jogar ,mas o nível (de complexidade/exigência) de cada brincadeira e jogo deve ser adaptado ao nível (de compreensão/habilidade) dos executantes, assim como todas as demais atividades da Cultura Corporal.

24 Quando eu incluo? Quando apóio, estimulo, incentivo,
valorizo, promovo. Quando permito que o próprio aluno tome parte nas decisões e perceba inclusive, em quais atividades os colegas estão sendo eliminados.

25 Como não excluir? Utilizando a linguagem unida a ação.
Conversar com o aluno (no entanto se a atitude for discriminatória não adiantará nada apenas falar). Utilizando atividades que demonstrem e compreendam a diferença como boa (respeitar as diferenças)

26 Nessum Dorma – Paul Potts
VÍDEO “TALENTO” Nessum Dorma – Paul Potts

27 Educação Física Escolar
PLANEJAMENTO Vamos pensar: quem de nós não planeja algo? Comprar um objeto estimado, matricular-se em curso para aprender uma nova língua, casar-se (ou descasar-se), fazer uma “viagem dos sonhos”... Em muitos setores da vida e do trabalho é necessário muito planejamento, especialmente para professores.

28 Educação Física Escolar
PLANEJAR é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: Evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação (BAFFI,2002). Planejar e avaliar andam de mãos dadas.

29 “Planejamento Estratégico – Menino”
Vídeo “Planejamento Estratégico – Menino”

30 A EDUCAÇÃO FÍSICA E O ESPORTE NO SISTEMA COC
Cultura Corporal do Movimento através de Jogos e Brincadeiras, Ginástica, Expressão Corporal (dança), Conhecimento do próprio corpo, Esporte e Temas Transversais; Tem o papel de incluir, incentivar a participação dos alunos na Cultura Corporal fazendo parte da grade curricular de ensino.

31 ESCOLA DE ESPORTES “INICIAÇÃO”
Caráter lúdico Iniciação Esportiva Aluno escolhe a modalidade São realizados no segundo semestre FESTIVAIS de cada modalidade sem o caráter competitivo e sim de oportunizar para as crianças o contato com o público, regras, árbitros como preparação a competição externa e incentivo ao esporte.

32 ESCOLA DE ESPORTES “TREINAMENTO”
Alunos que se destacam nas modalidades esportivas é convidado a participar do treinamento com aulas no período noturno com duração de 60 à 90 minutos, duas vezes na semana; Participam de campeonatos da cidade e em alguns casos de ligas regionais; Professores especialistas na modalidade.

33 “GRADE ESPORTIVA” Educação Infantil (JDI,JDII e 1º Ano)
Ginástica Artística (Olímpica) Dança (Ballet) Caratê Judô

34 “GRADE ESPORTIVA” Fundamental I (2º e 3º ano)
Ginástica Artística (Olímpica) Dança Caratê Judô Xadrez Futsal

35 “GRADE ESPORTIVA” Fundamental I (4º e 5º ano)
Ginástica Artística (Olímpica) Dança Caratê Judô Xadrez Futsal Basquete

36 “GRADE ESPORTIVA” Fundamental II (6º e 7º ano) G. Olímpica Dança
Caratê Judô Xadrez Futsal Basquete Handebol Vôlei

37 “Tudo depende só de mim.”
  Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.   O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. “Tudo depende só de mim.” Charles Chaplin

38 Para saber mais: Filmes: Escola de Rock (EUA,2003)
Filhos do Paraíso (Irã,1998) Nenhum a menos (China,1998) Conrack (EUA,1974) Billy Elliot (EUA,2000) Trapaceiros (EUA,2000) Encontrando Forrester (EUA) Vem Dançar (Antônio Bandeiras) Missão Especial (autismo) Driblando o destino (futebol feminino)

39 Vídeo Love 2008

40 BIBLIOGRAFIA Educação Física na Escola
Implicações para a Prática Pedagógica Coordenação: Suraya Cristina Darido e Irene Conceição Andrade Rangel Editora Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005.

41 Educação Física Escolar
Parte Prática OFICINA DE JOGOS Profª Lucimeire Lima Profº Raphael Baetta


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