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Aprendendo e Ensinando

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Apresentação em tema: "Aprendendo e Ensinando"— Transcrição da apresentação:

1 Aprendendo e Ensinando
com Competência Zezé Trabalho elaborado : Maria José Machado de Lima

2 Zezé

3 BARCAURI, André. Gerenciamento do tempo em projetos. FGV, 2006.
BIBLIOGRAFIA ALDABÓ, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Procedimento Básico e Etapas Essenciais. Artliber Editora Ltda, 2001 BARCAURI, André. Gerenciamento do tempo em projetos. FGV, 2006. DELUIZ, Neise. A globalização econômica e os desafios da educação profissional. Boletim Técnico SENAC, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p , set./dez Edição Especial. ________. Modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico SENAC, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p , set./dez CAVALCANTE, Lucia. Liderança e motivação. FGV, 2007 OLIVEIRA. Antônio Marcos Alves de. Formação Geral no SESI-PE e Qualificação Profissional no SENAI-PE: o projeto EMEPE (Ensino Médio e Educação Profissional) f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Educação OLIVEIRA, Ramon de. As novas singularidades do capitalismo e a possibilidade da escola politécnica. Texto mimeo p. ________. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época, 101). __________. Políticas do ensino médio e da educação profissional no Brasil: anos 90: subordinação e retrocesso educacional f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação. Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Federal Fluminense. Zezé

4 Textos- legislação vigente
KESTENBAUM, Normann. Obrigada pela informação que você não me deu. Editora Campos, 2007 PALADINI, Edson. Gestão da qualidade teoria e caos. Elsevier, 2005. PARO, Vitor Henrique. Parem de preparar para o trabalho!!! reflexões acerca dos efeitos do neoliberalismo sobre a gestão e o papel da escola básica. In FERRETTI, J. 2005 Perrenoud Felipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Traduzido por Ramos PC. Porto Alegre: Artmed; 2000 Textos- legislação vigente LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil MEC 1999a, Ministério da Educação – MEC – Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional. MEC, Brasília, DF, Novembro de 1999. 15 MEC, Referenciais Curriculares para a Educação Profissional de nível técnico. Ministério da Educação, 2000. Zezé

5 VIDA X TRABALHO Zezé

6 Educação Profissional?
Zezé

7 Zezé

8 Zezé Toyotismo e Fordismo

9 Zezé

10 Zezé

11 O candidato manda o currículo é chamado, o que acontece no primeiro encontro?
Zezé Já o colocam na frente da máquina para ver se ele sabe?

12 Teste:6 pretendentes ao cargo Situação Problema : tinham resolver, digitar imprimir e recortar a construção colando-a num painel em uma hora Zezé

13 Os candidatos à vagas nas empresas passaram a ser selecionados menos pelo que já sabem fazer e mais pelo que podem aprender a fazer. Ou seja, sua disponibilidade para aprender, para construir conhecimento de modo compartilhado. Eugênio Mussak Zezé

14 do capital / mercado, ou da vida?
Competências sob que ótica do capital / mercado, ou da vida? Capital - competência implica em dispor de trabalhadores flexíveis para lidar com as mudanças no processo produtivo, enfrentar imprevistos (incidentes /eventos)e passíveis de serem transferidos de uma função a outra dentro da empresa requerendo-se, para tanto, a polivalência e a constante atualização de suas competências, o que lhes dá a medida correta de sua "empregabilidade". Vida - importa não só a posse dos saberes disciplinares escolares ou técnico-profissionais, mas a capacidade de mobilizá-los para resolver problemas e enfrentar os imprevistos na situação de trabalho e de vida Zezé

15 Competência? Zezé

16 Onde está a competência de um profissional?
A competência de um profissional não está no quanto ele sabe, mas sim no quanto ele tem consciência do que não sabe! Zezé

17 Ela está no cerne de toda ação humana individual ou coletiva.
A competência não pertence ao mundo empresarial, nem ao mundo do trabalho. Ela está no cerne de toda ação humana individual ou coletiva.

18 Competência Faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações, ligadas a contextos culturais, profissionais e condições sociais.” PHILIPPE PERRENOUD Zezé

19 Competência não é um estado, é um processo.
Nunca está pronta! Zezé

20 Conhecimento acumulado é cultura.
Conhecimento aplicado é competência! Zezé Competência não é discurso

21 X qualificação Zezé São complementares

22 Ir além da Competência Técnica
Os alunos não podem ser preparados exclusivamente para desempenhar tarefas /funções específicas e operacionais No mundo do trabalho o diploma não significa necessariamente uma garantia de emprego. Zezé

23 Realizar trabalhos novos, diversificados
Qualificação pessoal Realizar trabalhos novos, diversificados À capacidade de decisão Flexibilidade às mudanças de comunicação oral e escrita com qualidade Empowerment de trabalho em equipe de liderança de postura ética. Zezé Empregabilidade

24 Zezé

25 No Ponto Alto: Auto-gerenciamento - representa uma área em que aos empregados é dada total autoridade, para a tomada de decisão sobre conteúdo do trabalho e contexto do trabalho. Para fazer isto, há a necessidade de grande confiança na capacidade dos funcionários usarem o recém- conhecido empowerment no sentido de contribuir para a eficácia organizacional. Isto requer extensivo envolvimento dos empregados no desenvolvimento da missão e das metas da organização, e a confiança de que o funcionário está pronto, desejoso e capaz de tomar decisões em seu trabalho, que reflitam contribuições sábias, inteligentes e apropriadas aos objetivos da organização (Ford e Fottler, 1996). Zezé

26 Alguns Desafios... Polivalência - menor número de funcionários agrupamento de tarefas, enxugamento do quadro consequência - enfraquecimento de classe, ampliando a jornada de trabalho que passa a depender muito menos de contratos previamente acordados entre capital e trabalho, e muito mais das necessidades da produtividade capitalista. Desprofissionalização passa a desempenhar papéis e funções próprios de outras áreas e ocupações, conseqüência (des)qualificação profissional. Meritocracia - por produção Consequência ascensão profissional por produção e não por qualificação ( em cursos, seminários etc) Zezé

27 Para poder Ensinar..... Antes é preciso aprender.
Competências necessárias ao Professor - Perrenoud Competência não é um estado, é um processo Organizar e estimular situações de aprendizagens. Gerar a progressão das aprendizagens. Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam. Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho. Trabalhar em equipe. Participar da gestão da instituição. Informar e envolver a comunidade. Utilizar de novas tecnologias. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão. Gerar sua própria formação contínua. Para poder Ensinar..... Antes é preciso aprender. ( Num material do SENAI) Zezé

28 Competência Capacidade de articular conhecimentos valores habilidades
Resolução 04/99 É a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. Zezé

29 independência e articulação com o ensino médio;
A Resolução 04/99 define sete princípios norteadores da educação profissional de nível técnico, além daqueles enunciados no artigo 3º da LDB nº 9.394/96: independência e articulação com o ensino médio; respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; desenvolvimento de competências para a laborabilidade; flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; identidade dos perfis de conclusão de curso; atualização permanente dos cursos e currículos; autonomia da escola em seu projeto pedagógico Zezé

30 Competências Profissionais
Como elaborar? Elabora-se buscando responder às seguintes questões: O que o profissional precisa saber? Que conhecimentos são fundamentais? O que ele precisa saber fazer? Que habilidades são necessárias para o desempenho de sua prática de trabalho? O que ele precisa ser? Que valores, atitudes ele deve desenvolver? Zezé

31 MOBILIZAR ARTICULAR COLOCAR EM AÇÃO
COMPETÊNCIA MOBILIZAR ARTICULAR COLOCAR EM AÇÃO COMPETÊNCIA = CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES / ATITUDES observáveis saberes saber fazer saber operativo DESEMPENHO EFICIENTE E EFICAZ DE ATIVIDADES REQUERIDAS PELA NATUREZA DO TRABALHO Zezé

32 Competência Habilidades Bases Tecnológicas SABER FAZER SABER
ATITUDES Habilidades (Para que precisa-se dessa prática) PRÁTICA Conteúdos Procedimentais Valores, princípios... O fazer propriamente dito Bases Tecnológicas CONHECIMENTOS SABER FAZER ACONTECER Regras, normas, fórmulas... Conteúdos Conceituais Zezé

33 COMPETÊNCIAS TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS SOCIAIS ATITUDINAIS
ORGANIZACIONAIS COMPETÊNCIAS Zezé

34 Conhecimentos Técnicos Competências Técnicas
Escolaridade Treinamentos Conhecimentos Técnicos Competências Técnicas Aplicar conhecimento Transferir conhecimento Generalizar conhecimento Reconhecer e definir problemas, propondo soluções para equacioná-lo Intelectuais Competências Comportamentais Comunicação Redação e Gramática Diálogo e Negociação De Comunicação Zezé

35 Relacionamento Inter pessoais
Trabalhar em equipe, gerenciando conflitos e interesses Consciência ambiental Competências Sociais Iniciativa Criatividade Adaptabilidade Consciência de qualidade Ética Coerência Competências Atitudinais Compromissos com os resultados Racionalizar tempo Racionalizar recursos Planejamento e organização Atuar Estrategicamente Competências Organizacionais Zezé

36 Para o funcionamento do modelo de competências é de fundamental importância o papel do governo, dos empresários e dos trabalhadores. A fim de que os objetivos propostos por essa nova maneira de ensinar sejam efetivamente atingidos é necessário envolver toda a sociedade, pois cada setor exerce um papel diferente em um sistema nacional de competências profissionais E aí, por onde começar? Zezé

37 Planejamento Coletivo
2010 Zezé

38 Satisfação dos Clientes Alta performance Valorização das pessoas
Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Visão Consolidar-se como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência. Princípios e Valores Livre Iniciativa Ética Transparência Satisfação dos Clientes Alta performance Valorização das pessoas Educação para a cidadania A inteligência a serviço do desenvolvimento SENAI Zezé

39 Política da Qualidade O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul ( Senai-RS) tem a gestão pela qualidade determinada como elemento crítico de sua Missão, comprometendo-se a: 1.Assegurar que a qualidade, a melhoria contínua e o cuidado com o meio ambiente sejam de responsabilidade de todos; 2.Praticar a qualidade no processo de administração e em seus serviços educacionais e tecnológicos, garantindo a satisfação dos seus clientes. Zezé

40 Discutir e construir coletivamente parâmetros:
“que é e como se desenvolvem estes princípios e valores?” Princípios e Valores SENAI Livre Iniciativa Ética Transparência Satisfação dos Clientes Alta performance Valorização das pessoas Educação para a cidadania A inteligência a serviço do desenvolvimento econômico e social Zezé

41 Onde queremos chegar. Planejamento Onde estamos, o que temos? Zezé

42 É a atividade de sair de uma situação dada e ir para
uma situação desejada. Pensar é pensar possibilidades e oportunidades para um contexto, para um fenômeno, para uma situação qualquer. Zezé

43 PLANEJAMENTO Perfil Profissional Desejado ao final do curso: ( área técnica e na ética social) Competência Geral do Curso Competência Geral de cada Módulo e o total de horas de cada um. Competência de cada Bloco Temático ( qual a contribuição que cada um vai dar na construção do perfil desejado) O que cada bloco irá trabalhar em cada ano escolar conceituais, procedimentais e atitudinais). Como será a avaliação do desempenho do aluno Zezé

44 Quem não gosta de planejar é:
COMODISTA –AQUELA QUE BUSCA TRABALHAR O MENOS POSSÍVEL. NÃO GOSTA DE PLANEJAMENTO PORQUE ELE TORNA CLARO O QUE TEM PARA FAZER. E PRA QUEM QUER FICAR “ATRÁS DA MOITA’, NÃO TER CLARO O QUE FAZER, É O JEITO DE CONTINUAR SEM FAZER NADA. AUTO-SUFICIENTES – AQUELA QUE PENSA QUE SABE TUDO, QUE NÃO PRECISA SE PREPARAR PARA NADA PORQUE NA HORA H SEMPRE VAI SABER O QUE FAZER (SE TORNA AUTORITÁRIO) Zezé

45 Perfil Profissional O profissional em Mecatrônica Industrial atuará nas áreas de mecânica, informática industrial e eletroeletrônica, de forma multidisciplinar, para projetar, otimizar, analisar, implementar, manter e supervisionar sistemas industriais. Ele apresenta também, competências para desenvolver ações empreendedoras, gerenciar equipes de trabalho, demonstrando autonomia, responsabilidade, facilidade de adaptação e de relacionamento e capacidade de tomar decisões, além de interpretar e aplicar legislação e normas de segurança do trabalho e ambientais. Ao final do curso, o profissional em Mecatrônica Industrial terá desenvolvido uma base técnico-científica traduzida pelas seguintes competências técnicas: Zezé Equipe Pesquisa Salarial Catho Online

46 Planejar e executar a manutenção de sistemas mecatrônicos;
Operacionalizar sistemas de manufatura baseados no uso do CNC, CAD/CAM, CLP e da robótica; Avaliar, planejar e executar o retrofitting de máquinas com comando numérico computadorizado; Projetar e ajustar os compensadores mais utilizados no controle de processos industriais; Planejar e executar a manutenção de sistemas mecatrônicos; Analisar e inspecionar serviços técnicos em automação; Etc....etc..... Equipe Pesquisa Salarial Catho Online Zezé

47 Etapas do Plano de Estudos
IV. Plano de diário III. O que cada curso se propõe ( é a transversalização dos princípios conjugado com as competências. técnicas) II. O que cada unidade como um todo se propõe. I. Competência Geral da Instituição Zezé

48 ESTRUTURA CURRICULAR COMPETÊNCIA GERAL MÓDULOS BLOCOS TEMÁTICOS
( valores, princípios, é o acontecer em situações reais) MÓDULOS (competência de cada módulo) BLOCOS TEMÁTICOS (Habilidades – saber fazer) BASE TECNOLÓGICA ( Conhc. Regras fórmulas normas) I a. b. c. d. II f. Zezé

49 diversas áreas gerador
AREA PROFISSIONAL (descrição) SUBAREA ( descrição) Processo Produtivo (SISTEMA PRODUTIVO Domínio Profissional O ALUNO Processo Pedagógico INSTITUIÇÃO Função Sub função * Competências Habilidades Bases Tecnológi- cas Bases Científicas Bases Instrumentais Descreve funções da atividade profissional (Planejamento, Execução Manuten- ção, etc.) Descre- ve detalhes ou Compo- nentes da função Descreve a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação Conhecimen- tos, habilidades e valores para o desempenho ve o saber fazer, colocar em ação, aplicar, executar, atuar, realizar tarefas Conteúdo específico de formação da área (Tópicos de conteúdo da formação específica) Conteúdo da formação básica do Ensino Médio (Matemática Física, Química, Biologia, etc.) Conteúdo comum às diversas áreas gerador de instrumentos de trabalho (Comunicação, organização do trabalho, documentação, informática, etc.) * Cada função pode ser constituída por uma ou mais subfunções. Cada subfunção tem sua matriz curricular correspondente Educ. Tecnol., Belo Horizonte, v.6, n.1/2, p.49-59, jan./dez. 2001 Zezé

50 Adoção do método de ensino orientado por Projetos:
Sugestão Adoção do método de ensino orientado por Projetos: Oportuniza a construção de valores, tais como: desenvolvimento de independência e responsabilidade; prática social e inter-relações no ambiente de trabalho. desenvolvimento da autoconfiança e segurança pessoal; prática da convivência e colaboração mútua, dentre outros; Zezé

51 Trabalhos de laboratório e oficinas Realização de pesquisas
Estratégias pedagógicas dos projetos para construção das Competências propostas: Trabalhos de laboratório e oficinas Realização de pesquisas Realização de visitas técnicas a empresas e instituições do setor Promoção de eventos tais como Feira de Ciências ou Tecnologia, visando a mostra de trabalhos dos alunos Realização de estudos de caso, visando a aproximação do aluno a situações reais do mundo do trabalho Promoção do trabalho em equipe, através da criação de ambientes de aprendizagem cooperativa. práticas de convivência e relacionamento interpessoal, colaboração mútua, comunicação, desenvolvimento da autoconfiança e segurança pessoal. Zezé

52 O resultado da aprendizagem do aluno tem que ser uma conseqüência e não uma finalidade.
Zezé

53 Como medir competências?
Que grau de subjetividade vem no bojo da mensuração de atitudes de trabalho? Como ser justo na medida do saber-fazer, respeitando-se as várias estratégias de resolução de um problema? Que indicadores escolher para observar? Que critérios de avaliação determinar? Zezé

54 Um quadro referencial de avaliação envolve Critérios e Indicadores.
Indicador é um construtor teórico, daí a necessidade de identificá-lo antes da análise de uma dada realidade. Os indicadores são evidências utilizadas para julgar se uma pessoa atende ou não aos critérios. Critério define o que se julga poder esperar legitimamente da situação avaliada.É por meio dos critérios que se pode realizar a “leitura” do desempenho do aluno. Zezé

55 Algumas técnicas e instrumentos merecem destaque, a saber:
Provas Escritas.. Análise de casos Prova prática. Resolução de problemas em situações simuladas Zezé

56 Um bom profissional deve conhecer muito bem sua área de atuação e todas as técnicas que permeiam a profissão, mas a situação atual não comporta mais profissionais descontextualizados, que não enxergam as diversas interligações da sua área de conhecimento com outras. . Dominar a técnica não é suficiente. O mais importante é estar preparado para perceber quando a técnica precisa evoluir e conectar-se coma as demais áreas do conhecimento Zezé

57 Zezé

58 Há pessoas competentes e pessoas que parecem ir além...E vão.
Zezé

59 www.zezemaria.com.br zezemaria1948@yahoo.com.br zeze.maria@pop.com.br
Orkut e MSN Celular: (51) Zezé


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