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Marketing Político Estratégico

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Apresentação em tema: "Marketing Político Estratégico"— Transcrição da apresentação:

1 Marketing Político Estratégico

2 Marketing Político Estratégico na era da informação e da inteligência.
Palavra de ordem: “engajamento”! O resultado das urnas mostra a assertividade e a pertinência da comunicação com o público segmentado e a eficácia de uma campanha, nem sempre a eficiência. Nesse sentido, conhecer bem o público, criar seguidores e formar evangelizadores, faz toda a diferença.

3 Regras básicas para a campanha 2010
1 - Atenção às midias sociais para buscar participação e engajamento. (Twitter, Orkut, Ning, Facebook, Youtube, etc.). 2 - Engajamento ocorre quando á co-responsabilidade. 3 - Abuse dos blogueiros e twitteiros, os verdadeiros formadores de opinião da nova comunicação digital. 4 - marketing gera seguidores, formadores de opinião, e muita informação sobre o comportamento deles. A ferramenta foi a responsável por 2/3 da arrecadação da campanha de Obama. 5 - Seja objetivo. Mensagens curtas e claras são melhor absorvidas.

4 Estrutura do Marketing Político Estratégico DeepMind.

5 Estrutura do Marketing Político Estratégico DeepMind.
- Análise do Cenário - Levantamento de DADOS e Informações. - Análise crítica dos fatos. - Desenvolvimento dos processos de contra-inteligência. - Desenvolvimento dos processos retroalimentados.

6 Estrutura do Marketing Político Estratégico DeepMind.
- Desenvolvimento do Mapa de Informações. - Alinhamento estratégico da campanha. - Quais ações serão realizadas e como? - Através de que meios engajaremos nosso eleitorado?

7 Estrutura do Marketing Político Estratégico DeepMind.
- Psicodinâmica das cores e das formas. - Desenvolvimento das ações via: - Marketing. - Twitter. - Google e buscadores (SEO) - Demais mídias sociais.

8 dos dados e informações Geração de Indicadores e INFORMAÇÕES
Estrutura do Marketing Político Estratégico DeepMind. Análise e Mapeamento dos dados e informações Alinhamento Estratégico Criatividade Ações Estratégicas Dados sobre Os Candidatos Dados sobre O Público Geração de Indicadores e INFORMAÇÕES Desenvolvimento do Mapa de Informações Análise de mídia Desenvolvimento criativo de cada ação em cada meio. Diferentes Interpretações Análise de Resultados Retroalimentação

9 Análise de cenário: Situação Política: - Quem é o nosso candidato? - Como descrevê-lo pessoal e politicamente? - Quais projetos deram destaque ao nosso candidato? - Quais projetos geraram polêmica? - O que pode ser divulgado para fortalecer a plataforma? - O que precisa de continuidade e como será feita? - O que deu certo e o que deu errado em campanhas anteriores?

10 Análise de cenário: Alianças: - Quem são os principais aliados do nosso candidato? - Quais os interesses políticos e particulares de cada um deles? - O que os motiva? - O que depõe contra ou a favor? - Como engajá-los na campanha? - Quem são os principais aliados dos oponentes? - O que podemos fazer para anular o peso das principais alianças dos oponentes? Outras alianças ou construção de imagem semelhante?

11 Análise de cenário: Grade de Qualidades: - Quais as qualidades de cada candidato concorrente? - Quais qualidades lhes favorecem no processo? - Quais qualidades dos oponentes geram riscos ao nosso candidato, e qual o grau de importância desses riscos? - Quais qualidades podem ser projetadas em nosso candidato? - Como projetá-las caso não sejam características dele? - Como comunicar a projeção de forma positiva, anulando as vantagens dos oponentes? - Que riscos podem ser gerados e como evitá-los?

12 Análise de cenário: Grade de Defeitos: - Quais os defeitos de cada candidato? - Quais defeitos geram riscos para cada candidato? - Quais defeitos dos oponentes geram oportunidades ao nosso candidato, e como devemos torná-los públicos de forma positiva? - Quais defeitos do nosso candidato devem ser abafados? - Como abafá-los de forma positiva? - Como transformar defeitos em qualidades? - Que riscos corremos e como evitá-los?

13 Análise de cenário: Situação transformada em dados: - Qual a posição do nosso candidato? Baseado em que? - Quem está na frente? Baseado em que? - Há fatos concretos, especulações ou apenas impressões? - O que pode ser feito para melhorar ou reverter a situação? - O que os oponentes estão fazendo? - O que se sabe que planejam fazer? - O que pode ser descoberto e através de que meios? - O que oferece riscos, o que pode ser anulado e o que pode ser usado em nosso favor como alavanca?

14 Análise de cenário: Público: - Qual o perfil do público? - Qual o nível de acesso à comunicação digital? - Qual o nível de engajamento em ações digitais? - Como comprometê-los com o resultado da campanha? - Quais são os seus interesses? - É possível criar segmentos? - Como agrupá-los nesses segmentos? - Que tipo de comunicação deve ser usada, e como? - Qual a frequência aceitável de comunicação para cada segmento?

15 Inteligência e contra-estratégia:
Ataques são comuns à quem está na dianteira. O público de bom nível cultural não é suscetível à acusações, mas retém questionamentos. Por outro lado, a grande massa é altamente sugestionável, o que demanda cuidados. Como usar ações de ataquem ou de questionamentos em favor do nosso candidato, sem contra-atacar? Como colocar os pontos fracos dos oponentes em cheque, sem ataque explícito, usando contra-características? Como interpretar impressões e transformá-las em dados úteis? Como projetar a vitória, sem cantá-la antes da hora?

16 Resultado de pesquisas sobre interesse em comunicação:
Dados consolidados através de pesquisas com público, baseado em princípios psicológicos de comunicação (DeepMind 2009).

17 Comunicação: Como comunicar para cada perfil de interesse: - Informações detalhadas atingem apenas 5% do público. - Material com informações em demasia, são consumidos por apenas 5% do público. Desses, aproximadamente ¼ são oponentes ativos. Para este público, toda a informação é absorvida. Votam de forma consciente e baseados em interesses públicos. Costumam se engajar e multiplicar votos.

18 Comunicação: Como comunicar para cada perfil de interesse: Para atingir a fatia dos 15% que lêem tópicos, a comunicação deve marcar fortemente os subtítulos e usar um símbolo forte para a chapa, para que façam a associação: Título + Tópico = Candidato X. Para este público, Slogans surtem efeito, porém, o plataforma não é tão marcante, apesar de ser lembrada. Buscam votar conforme seus interesses pessoais. Acompanham e participam, mas não multiplicam votos.

19 Comunicação: Como comunicar para cada perfil de interesse: Para atingir a fatia dos 60% que lêem apenas os títulos, deve-se somar à comunicação, CORES FORTES, que caracterizem a chapa. Cor + Título do Projeto = Candidato X (+Cor + número). Este público não lembra e não associa a plataforma, mas projetos pontuais, e está sensível às cores e números. São os mais sensíveis à projeção de vitória (votam em quem está ganhando)... Numa eleição livre, em parte se abstém para evitar perdas psicológicas. Num processo obrigatório, escolhem quem está se projetando como vencedor.

20 Comunicação: Como comunicar para cada perfil de interesse: O público de 20%, que normalmente descarta a comunicação, não lê sequer o título, porém, faz associação de CORES e NÚMEROS, gravando apenas a existência de uma chapa com tais características. Se esta chapa se destaca das demais no impacto da comunicação, leva os votos desse público. Não é sensível ao conteúdo, e num processo com voto livre normalmente se abstém. Num processo obrigatório anula o voto, vota em quem está ganhando, ou pode ser facilmente influenciável por amigos e por interesses próximos.

21 Comunicação: Como comunicar para cada perfil de interesse: Algumas técnicas de comunicação podem colocar, num mesmo material, o conteúdo de consumo para cada perfil de público, através de elementos associativos. Imagens falam mais que palavras. Gerar proximidade de interesses traz resultado. Mensagens curtas e objetivas, mesmo que em maior quantidade, são melhor absorvidas por todos. Ao invés de 1 folder com 10 propostas, deve-se programar 10 folders com um tema em cada.

22 Principais Ferramentas E-mail Marketing Inteligente
Dados: Tratamento da base de dados. Desenvolvimento de projetos para captação de base. Infra: Ferramenta de ponta para gestão e envio. (Easymailing) Criação: Desenvolvimento e gestão do cronograma de comunicação. Desenvolvimento do conceito visual. Desenvolvimento da estrutura html anti-anti-spam. Inteligência Desenvolvimento do fluxo dos processos retroalimentados. Apresentação dos relatórios sobre formadores de opinião e próximos passos.

23 Principais Ferramentas Twitter
Dados: Desenvolvimento de projetos para campanhas de captação de “Followers”. Criação: Desenvolvimento do conceito visual. Inteligência Monitoração da imagem. (Comentários positivos vs. comentários negativos.) Gestão da imagem. (O que deve ser dito, quando e sob quais condições.) Gestão dos formadores de opinião. (Quem são e como gerir sua participação.)

24 Principais Ferramentas Comunidade Ning + Blog
Dados: Desenvolvimento de projetos para campanhas de captação de “participantes”. Criação: Desenvolvimento do conceito visual. Criação e gestão do ambiente da comunidade no Ning. Gestão do conteúdo para cada etapa da campanha. (Fotos, vídeos, e textos.) Inteligência Gestão da imagem do candidato em outras comunidades no ambiente. Gestão dos formadores de opinião. (Quem são e como gerir sua participação.)

25 riscos imprevisíveis. efeitos previsíveis.
Ações criadas sobre dados e fatos, surtem efeitos previsíveis. Ações criadas sobre impressões, geram riscos imprevisíveis.

26 DeepMind – A Inteligência por trás da tecnologia.
Atendimento em todo o Brasil: Fone: (11)


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