A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Arquitetura de Software

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Arquitetura de Software"— Transcrição da apresentação:

1 Arquitetura de Software
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Recife - Brazil

2 Introdução Raízes da disciplina Dijkstra, 1968 Parnas, 1970 - 1972
particionamento estruturação não só a programação Parnas, famílias de programas economia no desenvolvimento e na manutenção

3 Introdução Raízes da disciplina DeRemmer, 1975
programming-in-the-large : programação da estrutura comum em sistemas distribuídos programming-in-the-small: programação das “funções” do sistema uso comum (C, Pascal)

4 Introdução Idéias fundamentais da Arquitetura de Software
Estrutura é o ponto chave Reusabilidade de elementos de “grande escala” A orientação a objetos reusa elementos de “pequena escala”

5 Introdução Motivação problemas
aumento do tamanho dos softwares aumento na complexidade dos softwares A importância da Arquitetura de Software para os projetistas de software nos anos 90 é comparável a importância das estruturas de dados para os programadores nos anos 60

6 Introdução Vantagens sistemas podem ser construídos rapidamente reusando-se ou gerando-se grandes componentes desenvolvidos independentemente predizer qualidades (desempenho, mantenabilidadde) do sistema a partir de sua arquitetura, sem um projeto ou um código detalhado

7 Introdução Vantagens comunicação
decisões de projeto nas fases iniciais restrições sobre a implementação predizer atributos de qualidade base para treinos de iniciantes visão do sistema e das mudanças transferência de conhecimento linhas de produtos

8 Princípios Termo Disciplina  área emergente da ES
 aborda as questões ligadas à estrutura do software Estrutura do software  várias definições  nenhuma aceita como padrão  semelhanças no núcleo das definições e diferenças nas características adicionais

9 Princípios Definição 1 “Uma arquitetura de software deve conter: a definição dos elementos de projeto que compõe o software; a descrição das interações entre estes elementos; os padrões de composição dos elementos; e um conjunto de restrições sobre estes padrões.”

10 Princípios Definição 2 “A descrição da arquitetura de software é um passo intermediário entre a análise de requisitos e o projeto. Esta descrição consiste de elementos arquiteturais, as interações entre estes elementos, e as restrições sobre estes elementos e sobre as suas interações.”

11 Princípios Definição 3 “Uma arquitetura de software é um conjunto de componentes genéricos junto com uma descrição de propriedades, regras de como estes componentes podem interagir, e estilo de interação destes componentes.”

12 Princípios “Arquitetura de software é a estrutura de
Definição 4 “Arquitetura de software é a estrutura de um programa ou um sistema, seus relacionamentos e os princípios que guiam o seu projeto e a sua evolução no tempo.”

13 Princípios Modelos Perry & Wolf, 1992 elementos formas rationale
processamento, armazenamento, interação formas propriedades dos elementos rationale restrições de composição dos elementos

14 Princípios Modelos Shaw & Garlan, 1996 Componentes Conectores
Configuração

15 Princípios Componentes
modela a computação e o armazenamento de informações desenvolvido independentemente exemplos de componentes cliente servidor aplicação inteira

16 Princípios Conectores modela as interações entre os componentes
desenvolvido independentemente exemplos de conectores protocolos de comunicação

17 Princípios Configuração topologia composição
conjunto de componentes combinados usando-se os conectores grafo de componentes e conectores ligados, descrevendo uma estrutura arquitetural

18 Princípios Visão de uma Arquitetura de Software Java C++ C Componente
Configuração C++ Java C Componente Conector

19 Princípios Componentes e formas de interação
Componentes Tipos de interação  Módulos Chamada de procedimento Dados compartilhados  Objetos Invocação de método  Filtros Fluxo de dados ( pipe )  Processos Passagem de mensagem, RPC  Arquivo de dados Leitura e escrita  Base de dados Consulta

20 Princípios Módulos Chamada de Procedimento Módulo

21 Princípios Objetos Objeto Invocação de método

22 Princípios Programas e funções Programa Principal funções
Chamada de função

23 Princípios Software X Hardware Arquitetura de Hardware
Arquitetura de Software  número pequeno de elementos de projeto  mudança de escala com a replicação dos  ênfase na organização e configuração  grande número de elementos de projeto  mudança de escala com a adição de novos  ênfase na organização e configuração

24 Princípios Software X Redes de Computadores Arquitetura de Rede
Arquitetura de Software  nós  conexões  poucas topologias  componentes  conectores  muitas topologias

25 Princípios Software X Arquitetura de Construção
Arquitetura de Software  visões enfatizando diferentes aspectos da construção  restrição sobre os elementos de projeto e a composição  estreita relação entre o estilo arquitetural e os princípios de engenharia  a relação entre o estilo e o material utilizado para a construção é fundamental  visões para diferentes e usuários  estilos arquiteturais  princípios de engenharia e estilo arquitetural  implementação ( algoritmos e estrutura de dados que satisfazem a arquitetura )

26 Princípios Sobre Arquitetura de Software
descrição mais abstrata no ciclo de vida do software suprime detalhes da implementação Arquitetura de Software sempre existiu, mas era implícita

27 Princípios Sobre Arquitetura de Software separação de interesses
funcionalidade interação Arquitetura de Software separa claramente a funcionalidade (componentes) da interação (conectores)

28 Funcionalidade+interação
Princípios Sobre Arquitetura de Software Funcionalidade+interação interação Funcionalidade

29 Princípios Sobre Arquitetura de Software
define aspectos estruturais importantes fornece uma base para as outras fases de desenvolvimento do software a arquitetura é normalmente descrita usando-se linhas e caixas de diagramas acompanhados por uma descrição textual

30 Princípios Desenvolvimento de software  Desenvolvimento tradicional
 Desenvolvimento baseado em arquitetura Análise de requisitos Arquitetura Análise do domínio Desenvolver / escolher a arquitetura Representação da arquitetura Análise e avaliação da arquitetura Projeto Implementação

31 Princípios Arquitetura X Projeto Projeto  componentes e conectores
 restrições sobre componentes e conectores  composição de componentes  procedimentos e interfaces  algoritmos e estruturas de dados  composição procedural

32 Princípios Por que definir uma Arquitetura?
reuso de elementos de projeto permitindo maior rapidez na construção do software definindo-se uma arquitetura é possível predizer algumas características do software

33 Princípios Por que definir uma Arquitetura?
facilita a comunicação entre os desenvolvedores do software permite um entendimento maior da evolução do software

34 Princípios Por que definir uma Arquitetura?
possibilidade de análise da descrição da arquitetura nas fases iniciais do desenvolvimento consistência da configuração, componentes e conectores propriedades não funcionais conformidade com um determinado estilo

35 Estilos Arquiteturais
Termo padrão organizacional padrão arquitetural padrão idiomático padrão de organização estrutural idioma arquitetural

36 Estilos Arquiteturais
Termo “Um estilo arquitetural consiste de um vocabulário de elementos de projeto, um conjunto de regras de configuração, uma interpretação semântica da composição dos elementos, e um conjunto de análises que podem ser executadas sobre um sistema construído em um determinado estilo.”

37 Estilos Arquiteturais
Termo Vocabulário idioma de projeto restringe os elementos arquiteturais que podem ser utilizados em uma descrição de arquitetura elementos arquiteturais: componentes , conectores

38 Estilos Arquiteturais
Regras de Configuração restrições topólogicas restrigem as composições dos elementos arquiteturais proibição de ciclos no estilo Fipe-filter relacionamento n-para-1 no estilo Cliente-servidor

39 Estilos Arquiteturais
Análise verificação de propriedades ausência de impasses em um estilo Cliente-servidor

40 Estilos Arquiteturais
Sobre estilo arquitetural uso ad hoc “Camelot é baseado no modelo Cliente-servidor e usa RPC para comunicação remota e local dos clientes e servidores”

41 Estilos Arquiteturais
Sobre estilo arquitetural define uma família e não apenas um sistema explora os pontos comuns entre famílias de sistemas e ignora detalhes específicos a construção de compiladores é o primeiro exemplo do uso de estilos

42 Estilos Arquiteturais
Sobre estilo arquitetural a descrição da arquitetura é uma instância de um estilo exemplos Cliente-servidor Pipe-filter Objetos Invocação implícita Camadas, repositórios

43 Estilos Arquiteturais
Arquitetura de software Request-reply Cliente Servidor Cliente Estilo Cliente-servidor Cliente

44 Estilos Arquiteturais
Arquitetura de software Filtro Pipe Estilo Pipe-Filter Filtro Filtro

45 Estilos Arquiteturais
Arquitetura de software Filtro Pipe Estilo Pipe-Filter Filtro Filtro

46 Estilos Arquiteturais
Por que definir estilos reuso de projetos reuso de código o uso de estruturas convencionais facilita o entendimento da arquitetura “cliente-servidor”

47 Estilos Arquiteturais
Por que definir estilos a restrição do espaço de projeto permite análises mais especializadas para os estilos “menos é mais”

48 Linguagem de Descrição de Arquitetura
ADL - Architecture Description Language O que podemos esperar de uma linguagem para descrição de arquitetura de software? ênfase em estruturas de alto nível em oposição a detalhes de implementação

49 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Composição divisão hierárquica de um sistema complexo em partes menores Abstração explicitar a estrutura de mais alto nível Reusabilidade componentes, conectores e padrões de arquitetura

50 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Configuração separação da descrição de estruturas compostas da descrição dos elementos dessas composições Análise permite verificar propriedades dos sistemas, especialmente referentes a Arquiteturas Dinâmicas

51 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Heterogeneidade habilidade para combinar diferentes padrões arquiteturais em um mesmo sistema possibilidade de combinar componentes escritos em linguagens diferentes

52 Linguagem de Descrição de Arquitetura
habilidade para representar componentes (primitivos ou compostos) habilidade para representar conectores abstração e encapsulamento tipos e checagem de tipos permitir a construção de ferramentas de análise

53 Linguagem de Descrição de Arquitetura
abstração de componentes abstração de comunicação integridade de comunicação a comunicação é limitada a componentes conectados arquiteturalmente a outros habilidade de modelar arquiteturas

54 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de componentes conceitos diferentes em cada ADL MetaH um programa C2 uma aplicação inteira (componentes hierárquicos) Wright componente

55 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de componentes interfaces de componentes pontos de interação com o ambiente externo permitem a percepção da semântica dos componentes serviços oferecidos portas de comunicação

56 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de componentes componentes como tipos para serem reusados uso explícito de parametrização ACME, Darwin e Rapide

57 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de componentes restrições podem ser definidas por uma linguagem específica componentes podem evoluir subtipagem de componentes refinamento

58 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de componentes especificação de propriedades não-funcionais permite simulação do comportamento em tempo de execução análise dos componentes verificação de restrições auxilia no gerenciamento do projeto

59 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de conectores não necessariamente corresponde a uma unidade de compilação em uma implementação podem ser modelados explicitamente possuem interface própria

60 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de conectores podem ser modelados como entidades de primeira classe tipos ou instâncias estabelecer restrições de uso via interface suportar evolução

61 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações a estrutura de um sistema deve, idealmente, permitir que a especificação da configuração seja compreendida sem se conhecer detalhes internos dos componentes e os conectores

62 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações descrição de configurações permite estimar aspectos concorrentes e distribuídos de uma arquitetura ADLs podem modelar evolução e dinamismo das configurações

63 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações suporte à composição hierárquica é fundamental em uma ADL em algumas ADLs uma configuração é modelada simplesmente como um componente composto Darwin, UniCon, CL

64 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações heterogeneidade uma configuração deve idealmente lidar com componentes e conectores programados em diversas linguagens

65 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações a especificação de restrições é fundamental para descrever dependências entre componentes e conectores Uma ADL deve permitir refinamento da arquitetura

66 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Modelagem de configurações devem suportar especificação e desenvolvimento de sistemas que possam sofrer alterações durante sua execução. C2 Darwin Rapide ZCL Wright

67 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - Sistema de Monitoramento de Pacientes O sistema de monitoramento de pacientes consiste de medições periódicas ou por solicitação de pulso, temperatura e pressão através de sensores colocados no paciente. Tais sensores disparam um alarme sempre que qualquer das medições atingirem valores não adequados.

68 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo Hospital alarme alarme Enfermeira Paciente estado estado

69 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - CL system hospital begin use task enfermeira, paciente; create cama from paciente; create cuidado from enfermeira ; link cama.alarme to cuidado.alarme; link cuidado.estado to cama.estado; activate cuidado, cama; end.

70 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Wright Componentes interface (portas) computação (comportamento) Conectores Role (comportamento de um único participante) Glue (comportamento completo) Configuração componentes + conectores

71 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - pipe-filter Este sistema lê um conjunto caracteres e transforma-os em caracteres maiúsculos

72 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - pipe-filter UpperCase input output Merge left right Split left right

73 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - pipe-filter Component SplitFilter port input [entrada de dados] port left [porta de saída para o UpperCase] port right [porta de saída para o Merge] computation [lê dados e envia-os para as portas de saída] left right Split

74 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - pipe-filter Connector Pipe role Source [envia dados repetidamente] role Sink [recebe dados repetidamente] glue right [Sink recebe dados na mesma ordem que foram enviados por Source] UpperCase input output

75 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Configuration Capitalise Component UpperCase ... Component MergeFilter ... Component SplitFilter ... Connector Pipe ... Instances Split : SplitFilter Upper: UpperCase Marge: MergeFilter P1, P2, P3 : Pipe Attachments Split.left as P1.Source Upper.input as P1.Sink Split.right as P2.Source Merge.right as P2.Sink Upper.output as P3.Source Merge.left as P3.Sink End Capitalise. Componentes Conector Instanciação Configuração

76 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Exemplo - incluindo comportamento A B out in {a} C {a,c} {b,c} A||C||B

77 Linguagem de Descrição de Arquitetura
Configuration ABC Component A-Type Port Out =a Out   Computation = Out.a  Computation  Component B-Type Port In = c  In  Computation = In.c  b  Computation  Connector C-Type Role Origin = a  Origin  Role Target = c  Target  Glue Origin = Origin.a  Target.c  Glue  Instances A : A-Type B : B-Type C : C-Type Attachments A.Out as C.Origin B.In as C.Target End ABC.


Carregar ppt "Arquitetura de Software"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google