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FMEA 3ª Edição Análise do Modo e Efeito de Falha Potencial ou

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Apresentação em tema: "FMEA 3ª Edição Análise do Modo e Efeito de Falha Potencial ou"— Transcrição da apresentação:

1 FMEA 3ª Edição Análise do Modo e Efeito de Falha Potencial ou
Análise dos Modos de Falhas e Seus Efeitos

2 O que é a FMEA Atividade sistemática
Trabalho em equipe, para prevenção de problemas Método de identificação de problemas potenciais, suas causas e seus respectivos efeitos.

3 Objetivos da FMEA Reconhecer e avaliar a falha potencial de um produto/processo e os efeitos desta falha Identificar ações que poderiam eliminar ou reduzir a possibilidade de ocorrência de uma falha potencial Incrementar e fortalecer a filosofia de prevenção ao invés de detecção Documentar todo o processo

4 Objetivos da FMEA Contribuir para a melhoria dos produtos e processos
Promover a integração e trabalho multifuncinal

5 Quando realizar o FMEA? Novos projetos, tecnologias ou processos
Modificações de um projeto ou processo existente Uso de um projeto ou processo em um novo ambiente, local ou aplicação

6 Benefícios da FMEA Aumento de confiabilidade, qualidade e segurança do produto/processo Aumento a probabilidade de que os modos de falha potenciais e seus efeitos nos sistemas e na operação do produto tenham sido considerados no processo de desenvolvimento Ajuda a alcançar e superar as expectativas dos clientes. E outros...

7 Montando a FMEA Coluna: Item/Função
Quais Funções ou Características ou Requisitos referente ao processo ou ao produto analisado? Coluna Efeito Potencial da Falha: Quais são os efeitos ou reação da falha?

8 Montando a FMEA Coluna: Modo de Falha
É a forma pela qual o item deixa de atender os requisitos de projetos e/ou especificações/expectativas do cliente Considera todos os tipos de falhas possíveis, inclusive aquelas devidas a condições ambientais ou de uso É o que pode sair errado na função ou característica ou no requisito do processo ou produto avaliado?

9 Montando a FMEA Coluna Severidade: O quanto é ruim? Só muda o índice da severidade se houver modificação no projeto ou no processo Efeito Severidade do Efeito Classificação Perigoso – Sem Advertência Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio 10 Perigoso – Com Advertência Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do produto e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio 9 Muito Alto Produto/Item fora de operação (perda da função primária) 8 Alto/Elevado Produto/Item em operação, porém com nível de desempenho reduzido – Cliente muito insatisfeito 7 Moderado Produto/Item em operação, porém com itens de conforto/conveniência fora de operação – Cliente insatisfeito 6 Baixo Produto/Item em operação, porém com itens de conforto/conveniência com nível de desempenho reduzido – Cliente um pouco insatisfeito 5 Muito Baixo Itens: Forma e Acabamento/Chiado e Barulho não estão em conformidade. Defeito observado pela maioria dos clientes (mais de 75%) 4 Menor Itens: Forma e Acabamento/Chiado e Barulho não estão em conformidade. Defeito observado por 50% dos clientes 3 Muito Menor Itens: Forma e Acabamento/Chiado e Barulho não estão em conformidade. Defeito observado por determinados clientes (menos de 25%) 2 Nenhum Sem efeito 1

10 Montando a FMEA Coluna: Classificação
Característica crítica de segurança em potencial ou características significativas em potencial

11 Montando a FMEA Coluna: Causa e Mecanismo Potencial da Falha
Nesta coluna você pode usar a técnica dos “Cinco Porquês” ou Diagrama de Ishikawa, ou outra ferramenta para identificação de causas potenciais, ou seja, o que causa a possível falha.

12 Montando a FMEA Coluna:O corrência:
Com qual freqüência ocorre. Probabilidade de Falha Taxas de Falhas Possíveis Classificação Muito Alta ≥ 100 em 1000 produtos/itens 50 em 1000 produtos/itens 10 9 Alta 20 em 1000 produtos/itens 10 em 1000 produtos/itens 8 7 Moderada 5 em 1000 produtos/itens 2 em 1000 produtos/itens 6 5 Baixa 1 em 1000 produtos/itens 0,5 em 1000 produtos/itens 4 3 Remota ≤ 0,10 em 1000 produtos/itens 2 1

13 Montando a FMEA Coluna: Controles Atuais de Prevenção
Como a falha está sendo prevenida?Quais são os controles de prevenção? Não esqueça que toda não-conformidade tem no mínimo uma causa de ocorrência e uma causa de Detecção, ou seja, porque ocorreu? E porque não foi detectado?

14 Coluna: Detecção Detecção
Probabilidade de Detecção pelo Controle de Projeto ou Controle da Produção ou Controle da Qualidade Índice Absoluta incerteza O Controle não irá e/ou não pode detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha; ou não existe Controle. 10 Muito remota Possibilidade muito remota que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 9 Remota Possibilidade remota que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 8 Muito baixa Possibilidade muito baixa que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 7 Baixa Possibilidade baixa que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 6 Moderada Possibilidade moderada que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 5 Moderadamente alta Possibilidade moderadamente alta que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 4 Alta Possibilidade alta que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 3 Muito alta Possibilidade muito alta que o Controle irá detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 2 Quase certamente O Controle irá quase certamente detectar uma causa potencial e subseqüente modo de falha 1

15 Coluna: Número de Prioridade de Risco (NPR)
É o produto dos índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. Para o cálculo, utiliza-se o maior índice de Severidade, o índice de ocorrência e o menor índice de Detecção. Em geral independentemente do NPR resultante, atenção especial deve ser dedicada quando a Severidade é elevada. NPR=índice de severidade X índice de Ocorrência X índice de Detecção

16 Coluna: Ações Recomendadas
São ações que podem ser utilizadas, como por exemplo: Revisão do plano de inspeção Revisão do projeto Elaboração de especificação Revisão de Especificação Definição de ensaios para protótipos Alteração nas normas, procedimentos ou instruções Outros...

17 Coluna: Responsável pela ação recomendada
Nome e departamento do responsável pela ação recomendada. Neste caso o prazo é essencial para o sucesso da ferramenta.

18 Coluna: Resultado da ação
São as evidências das ações tomadas, como por exemplo: Nome ou código de procedimento, normas, instruções de trabalhos elaborados Número de documentos e suas respectivas revisões, onde foram inclusas as novas ações Etc....

19 Coluna: Resultado da Ação
Após a tomada das ações recomendadas, calcule novamente o NPR. Lembrando que o índice de Severidade só muda se houver alteração no projeto ou no processo.

20 Referências Bibliográficas
Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial – FMEA – Terceira Edição


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