A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS E SEUS HIBRÍDOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS E SEUS HIBRÍDOS"— Transcrição da apresentação:

1 PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS E SEUS HIBRÍDOS
. PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS E SEUS HIBRÍDOS V ENAq Manaus , 28/11/2013 GERALDO BERNARDINO

2 CONCEITOS Cadeias produtivas Sistema produtivo
Conjunto de componentes interativos, compreendendo os sistemas produtivos, fornecedores de serviços e insumos, indústrias de processamento e transformação, distribuição e comercialização, além de consumidores finais do produto e subprodutos da cadeia. Sistema produtivo Conjunto de componentes interativos visando a produção de alimentos, É um subsistema da cadeia produtiva e refere-se às atividades produtivas "dentro da porteira da fazenda’

3 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PESCADO ( MIL TONELADAS )
7

4 17% 25% 14% 16% 28% Produção da Aquicultura Continental /por Região
IBAMA,2004, MPA , 2012, SEPA,2013 AQUICULTURA ESTADO 2003 2013 TCR ACRE 1.599 10.500 600 AMAPA 274 1.800 556 AMAZONAS 3.308 21.500 598 PARA 2.162 6.600 205 RONDONIA 3.971 35.000 781 RORAIMA 1.300 9.800 653 TOCANTINS 1.796 13.500 712 MATO GROSSO 15.835 51.000 269 MARANHAO 780 2.800 259 TOTAL 31.016 348 14% 16% 28% MPA, 2011 Norte 94.578,00 Nordeste ,60 Sudeste 86.837,00 Sul ,50 Centro-Oeste 75.107,90 Brasil ,00

5 PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS NA AQUICULTURA
7

6 Tambaqui Colossoma macropomum
Pirapitinga -Piaractus braquipomum Pacu Piaractus mesopotamicus Levantamento, caracterização e avaliação dos diferentes ecossistemas de distribuição das espécies selecionadas ( 2) Geração de conhecimento e métodos para definição, monitoramento e avaliação de impactos ambientais nos ecossistemas (2) Pesquisas para estabelecimento de Bancos Genéticos Selvagens e Cultivados (1)

7 ? BANCO GENETICO SELVAGEM (IN SITU) Finalidade
Preservação do potencial genético das populações selvagens das espécies nativas na própria natureza Material Populaçòes selvagens Local Ärea biogeográfica natural protegida ( reserva ou parque nacional, estadual ou municipal ) BANCO GENÉTICO CULTIVADO (EX SITU) Preservaçao do potencial genético das populações selvagens das espécies nativas em condições de cultivo Populações selvagens Estação governamental e/ou fazenda particular de piscicultura BANCO GENÉTICO PRESERVADO (IN VITRO) Preservação do potencial genético das populações selvagens e cultivaddas das espécies nativas DNA, esperma, ovocitos, ovos, embriões, cultura de tecidos, produtos sanquiníos , materiais de museu Universidade, museu, estação governental e/ ou fazenda particular em piscicultura ?

8 Hibridos de colossoma e piaractus
FÊMEA MACHO PRODUTO Tambaqui (Colossoma macropomum) Pacu (Piaractus mesopotamicus) Tambacu* *Paqui* Pirapitinga (Piaractus brachypomus) *Tambatinga Piraqui* *Patinga* *Pipa* Tambaqui

9 Piaractus mesopotamicus
PACU PIRAPITINGA TAMBAQUI Piaractus bracypomum Colossoma macropomum Piaractus mesopotamicus Caracteres /Espécie Pacu Pirapitinga Tambaqui Tambacu Dente no maxilar 1-2 1-3 1 Rastros no 1 raio branquial 50 – 54 Escama na linha lateral 88-98 Adiposa Sem raios Com raios Bexiga gassosa ( Câmaras ) Posterior maior anterior maior Simétrica ; Bernardino et alii , 1986 ; Barbosa e Oliveira, 1988

10 7

11 EVOLUÇÃO DA PESCA E AQUICULTURA DO TAMBAQUI NO AMAZONAS
7

12 PROPAGAÇÃO ARTIFICIAL
Implantação de Centros de criação para conservação, formação, melhoramento e manejo (1) Tecnicas de manipulação genetica – triploides, tetraploides, ginigenéticos, androgenéticos e transgenicos) Tecnicas de reproduçao, larvicultura e alevinagem de peixes nativos do Genero Colossoma e Piaractus

13 Principais forma de induçao
Local Principais forma de induçao Hipotalamo Manipulação do ambiente ( fotoperíodo, temperatura, salinidade, etc), antiestrogenos, stress, presença de macho e fêmeas conjuntamente Hipofise Antagonista de dopamina( domperidona, pimozide, metoclopamida ) e analago de LHRHa. Gonadas Hipófises desidratadas (EBH), gonadotropinas de peixes e gonadotropina coriônica humana (HCG)de peixes

14 ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH))
Hormonios Liberadores de gonadotropinas – GnRHs Vantagens : Atuam no inicio da cadeia ( peixes produzem sua propria gonadotropinas) Sao simples facilmente fabricadas Molecuals estaveis cuja atividade biologica nao varia de lote a lote Uso é economico ( baixa dosagens) Desvantagens Pesadas em quantidades minímas ( microgramas) Apresentaçoes em dosagens elevadas que precisam ser diluidas A validade após diluido, mesmo congeladas, não estão estabelecida; Espécie 1 dose 2 dose Hora - grau LHRH D(Ala6des Gly) Piaractus 5,0ug/kg 15 a 20un/kg 180 a 260 Colossoma 2ug a 10ug 250 a 350 ((Des-Gli10, D-His(Bzl)6, Pro-NHEt9)-LHRH)) 1,0mg/kg-EHC 2,5ml/kg 0,5ml/kg. 2,0ml/kg 240 a 350

15

16 Larvicultura semi-intensiva
Ausência ou o mínimo de qualquer predador Ausência ou o mínimo de agentes causadores de doenças Boa quantidade de água Alimento natural abundante e no tamanho adequado girinos Temperatura acima de 310 C Choque termico menor de 20 C Oxigênio dissolvido – abaixo de 3mg/l pH menor que 6,0 e acima de 9,0 Transparencia – menor que 40cm odonata Densidade Pl/m2 Peso Inicial-g final -g Tempo dias Raçao %PB Reif. S% 1 100 a 300 6mg 0,5 a 1,0g 20 a 40 50 a 40% 4 a 6 60 a 80

17 PREÇO DE ALEVINOS TAMBAQUI QT NORTE PÓS –LARVAS Mil 5,00 a 9,00
0.4 a 0,6g 50,00 a 70,00 0,8 a1,0g 70,00 a 100,00 2,0 a 3,0g 90,00 A 150,00 3,0 a 5,0g 100,00 A 200,00 10,0 a 12,0g 150,00 a 250,00 20,0 a 30,0g 200,00 a 300,00 30,0 a 40,0g 300,00 a 350,00 200,0 a 300,0g kg 3,00 a 3,50 500,0 a 800,0g 4,00 a 4,50 OUTRAS ESPÉCIES Pacu– (3,0 A 5,0cm) Piaraptinga matrinxã 300,00 A 400,00

18 ALEVINAGEM II

19 Sistema de produção de alevinos II – viveiros
DADOS VIVEIROS Estocagem- /m2 5 a 20 (15) Peso inicial(g) 0,5 -1,0 Peso final (g) 30 – 90 (50) Dias de criação 45 a 90 (60) Ração (%PB) 40 a 36 Taxa (%) 20 a 5 Refeição/dia 4-3 Sobrevivencia 70 – 90 Conversão -CA 0,8 a 1,2 Area – 500 a 3.000m2 Profundidade – 1,5m a 2,0m Viveiro em vázio sanitário Alimentação Peso-g %PB Tipo diam % biomassa Ref/dia Ate 5 15 -10 6 - 4 5 a 25 Triturada-pel 1-2 10 – 7 4 - 3 25 a 50 pellets 2-4 7 – 5 50 a 100 4–6 5 – 3 4- 2

20 Rede interna com malha de
Sistema de produção de alevinos II – 30g a 50g DADOS TANQUES -REDES Estocagem- /m2 Peso inicial(g) 1,0 a 2,0 Peso final (g) 30 a 50 Dias de criaçao 45 a 60 Raçao (%PB) 45-36 Taxa %) 20 a 5 Refeição/dia 6-4 Sobrevivencia 75-85 Conversão -CA 1,2 a 1,4 Rede interna com malha de 5mm a 7mm ) Volume -util Alevinagem 6m3 3m3 -1,5x1,5x1,3 – malha 5mm 18m3 10m3 - 2,5x2,5x1,6mm – malha de 5mm a 7mm

21 Sistema de produção de alevinos II – 30g a 50g
DADOS IGARAPÉS Estocagem- /m2 Peso inicial(g) 0,5 -1,0 Peso final (g) 30-40 Dias de criaçao 50 a 80 Raçao (%PB) 45-36 Taxa %) 20 - 5 Refeição/dia 5-4 Sobrevivencia 70-80 Conversão -CA 1,2 a 1,4 Peso-g %PB Tipo diam % biomassa Ref/dia Ate 5 45 – 40 20 -10 6 - 4 5 a 20 Triturada-pel 1-2 10 - 7 4 - 3 20 a 50 pellets 2-4 7 - 5

22 Qualidade dos alevinos na estocagem
Sem deformidade corporal l; Livre de doenças e parasitos; Homogenidade de tamanho Fornecedor idôneo Alevinos menor que 30g (manuseio transporte / adaptação)

23 Protozoário:Pscinoodinium pillulari
Agentes potencialmente patogênicos registrados em cultivo de tambaqui na região Protozoário:Pscinoodinium pillulari Bactéria: Columnariose Monogenóideos Acanthocephala: Neochinorhynchus butnerae Doenças nutricionais, genéticas ou ambientais Fungo: Saprolegniose Desenvolvimento de métodos para o diagnostico, profilaxia, controle e combate às doenças e parasitas (2)

24 O Diplostomum (parasito de olho) registrado inicialmente na corvina, já pode ser encontrado em outras espécies, inclusive o tambacu. Corvina Surumanha Tucuaré Traíra Cascudo Piava Piau Saguiru Fonte, Pavanelli Tambacu

25 REDONDOS

26 Curumim – 300 a 400g Baby tambaqui – 1,0 a 1,5kg
Ruelo I – 1,5 a 2,0 kg Ruelo II– 2,0 a 3,0 Tambaqui > 3,0 Desenvolvimento de sistemas de produção (módulos mínimos sustentáveis), c om ênfase na redução de custo, manejo alimentar, ambiental e sanitário, aumento da produção e das exigências de mercado; (3)

27 Desenvolver sistemas de produção:
Densidade de peixes Sustentab Ambiental Incidência de doenças Disponib Nutrientes endógenos Uso terapêuticos SUPER INTENSIVO INTENSIVO Aeração Área do viveiro Troca de Água SEMI INTENSIVO Desenvolver sistemas de produção: modernos competitivos sustentáveis (social, ambiental) rentáveis integrados com outros segmentos da cadeia produtiva (e com outros sistemas produtivos) capaz de atender as demandas dos consumidores (especialmente Produção EXTENSIVO

28 Sistema Extensivo 2012/ 1990/91 Anos peso 0 – 1 0,3 1 - 2 1,7 2 - 3
4,1 3 – 4 6,9 4 - 5 10,1 5 –6 13,1 6 - 7 16.1 7 - 8 18.6 8 - 9 20.4 Issac e Rufino, 1996 Sistema Extensivo 2012/ 1990/91

29 PESQUE & PAQUE

30 Sistema de produção de tambaqui curumim (300-500g)
Estocagem-ind/m2 1 a 2 Peso inicial(g) 30 a 50 Peso final (g) 300 a 700 Dias ( criaçao) Raçao (%PB) 36 – 28 Refeição/dia 4-2 Sobrevivencia 85 -95 Conversão -CA 0,9 a 1,4 Area-1.000m2 – m2 Profundidade - 1,0m a 2,0m Peso-g %PB Tipo diam % biomassa Ref/dia 50 a 100 45 a 40 pellets 2 a 3 12,0 a 10,0 6 100 a 200 40 a 36 10,0 s 7,0 6 – 4 200 a 300 36-32 3 a 8 7,0 a 5,0 4- 3 300 a 500 8 a10 5,0 a 4,0 3

31 Sistema de produção de tambaqui curumim (300-500g)
Dados tanques redes Estocagem-ind/m2 50 a 150 Peso inicial(g) 30 a 50 Peso final (g) 300 a 500 Dias ( criaçao) Raçao (%PB) Refeição/dia 6-3 Sobrevivencia 85-95 Conversão -CA 1,3 a 1,6

32 Sistema de produção de tambaqui curumim (300-500g)
igarapés Estocagem-ind/m2 20 a 30 Peso inicial(g) 30 a 50 Peso final (g) 300 a 500 Dias ( criaçao) Raçao (%PB) 36 – 32 Refeição/dia 6-3 Sobrevivencia 80-90 Conversão -CA 1,4 a 1,6

33 Sistema de produção de tambaqui ruelo (2.000- 3.000
Estocagem-ind/ha 3.000 a 5.000 2.500a 4.000 Peso inicial(g) 30 a 50 Peso final (g) 1.800 a 3.000 1.500 a 3000 Dias ( criaçao) 270 – 330 300 a 360 Ração (%PB) 32 a 28 Taxa de alimentação-% 5 -1 5-1 Refeição/dia (vezes) 4-1 Sobrevivencia 95 -98 90-95 Biomassa/- s/aeraçao 6.000 a 8.000 4.000 a 7.000 Com aeraçao 8.000 a Conversão -CA 1,6 a 2,0/1,8 1,7 a 2,2 /1,9

34 Produtividade & competitividade EMBRAPA, 2012- RIO PRETO, AM
RESULTADOS MÉDIOS POR HECTARE Zootécnicos Estocagem (n/ha) 7.071 Peso médio inicial (g) 160 Consumo de raçao (kg) 36.526 Peso médio final (kg) 2,62 Produção 18.350 Conversão Alimentar 2,09 Econômicos Custo/kg de peixe R$ 3,76 Valor de venda R$ 5,80 Receita R$ ,28 Receita liquida R$ Lucratividade 54,215 Produtividade & competitividade

35 TANQUES REDES – TAMBAQUI RUELO ( 1,5 A 2,0KG)
DADOS TANQUES -REDES Estocagem- /m2 20 a 30 Peso inicial(kg) 0,3 a 0.4 Peso final (kg) 1,5 a 2,0 Dias de criaçao 180 a 210 Raçao (%PB) 32 – 28 Taxa %) 3 a 1 Refeição/dia 3 – 2 Sobrevivencia 85 – 95 Conversão -CA 1,8 a 2,1

36 ? PROGRAMA AMAZÔNIA AQUICULTURA E PESCA METAS 2015
LANÇAMENTO - 3 DE DEZEMBRO DE 2009-BELÉM/PA Macro indicador Situação atual Situação-2015 % %/ano Postos de trabalho 46,7 5,8 Prod. de pesca –ton 35,7 4,5 Prod. aqüicultura-ton 45.000 1.022,2 127.8 Produção total 172,3 21,5 ESTRATÉGIA AUMENTO DE PRODUÇÃO DA PESCA E AQUICULTURA Reservatorios Area total -ha 0,5% -Area-ha Produção Esimada –ton 2010 Tucurui –Pa 1.507 4.286 Balbina - AM 2.219 11.892 Jatapu – RR 1.500 7,5 525 4.067 Manso – MT 42.700 213,5 14.945 35.333 Lajeado-TO 520,0 36.404 6.977 Coaracy Nunes - AP 3.070 15,4 1.075 758 Samuel- RO 65.560 327,8 22.846 9491 Total 962035 4.810,2 72741 ? PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DA POLITICA AQUÍCOLA BRASILEIRA

37 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA PEIXES
USO DE RESIDUOS AGROINDUSTRIAIS EM ALIMENTAÇÃO DE PEIXES DETERMINAÇÃO DE VALORES ENERGÉTICOS E DIGESTIBILIDADE DE NUTRIENTES EM ALIMENTOS PARA PEIXES INTERAÇÃO ENTRE VITAMINAS, AMINOÁCIDOS, MINERAIS E OUTROS ADITIVOS ÀS DIETAS PARA PEIXES PROMOTORES DE CRESCIMENTO ALTERNATIVOS PARA RAÇÔES DE PEIXES - ( PREBIOTICOS, PROBIOTICOS...)

38 Raçao para tambaqui - Peso do peixe (g), ração (PB); Qtipos de ração, tamanho das particulas (mm) , taxa de arraçoamento TA= % BT) , número de refeições (NRe) Peso (g) % PB Tipo de ração Diametro-mm TA-%BT NRe Até 5 55 a 40 Farelada(pó) < 0,3 20 a 10 6 a 4 5 a 30 45 a 36 Tritur/pellets 1,0 a 2,0 10 a 8 5 a 4 30 a 100 40 a 36 pellets 2,0 a 4,0 5 a 3 4 a 3 100 a 500 32 a 28 4,0 a 6,0 2 a 3 500 a 1000 6,0 a 10,0 3 a 2 2 a 1 1000 – 2.500 28 a 24 8,0 a 14,0 1 a 1,5 > 2,500 12,0 a 14,0 1 Densidade de estocagem, peso, ciclos de produção, sobrevivencia , ração e conversao alimentar do tambaqui , em viveiros escavados fases Densidade Ind/ha Peso Inicial-g final -g Tempo dias S% %PB CA 1 0,5 a 1,0 30 – 50 45 -60 70 a 90 40 a 36 0,8-1,2. 2 15.000a 30 -50 95 a 98 36 a 28 1,2 -1,4 3 3.000 a 4.000 2.000 a 3.000 150 – 180 28 1,8 a 2,2

39 Evoluçao do Preço da Raçao
Dados 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Alevinos (milheiro) 110,00 100,00 90,00 Ração-R$/saco/1 28,40 29,00 29,50 30,40 41,00 37,00 Preço da ração(R$/kg) 1,14 1,16 1,18 1,22 1.64 1,48 Custo da raçao/kg 2,28 2.32 2.36 2.44 3.28 2.96 Custo de produçao 3,25 3,31 3,37 3,49 4,68 4,22 Preço de venda- R$/kg 5,30 5,50 Lucro (R$/kg) 2,30 2,69 2,13 2,01 0,82 1,28 1/ Preço médio de Manaus ; /Peixe de 2,0 -2,5kg Preço da raçao e do pescado/produtor por Estado (novembro/2013) Dados MT AM RO TO RR PA AC Ração/saco/25,0kg –R$ 27,00 37,00 29,00 31,00 34,00 Ração/kg – R$ 1,04 1,48 1,16 1,24 1,36 Cuato da raçao/kg –R$ 2,08 2,96 2,32 2,48 2,72 Custo de produçao 2,97 4,22 3,31 3.54 3,89 3,54 Preço de venda 4,10 5,30 3,50 5,00 5,50 Lucro (R/kg) 1,20 1,08 0,49 1,46 2,47 1,11 1,96

40 PRODUTOS DERIVADOS DOS PEIXES REDONDOS
Alto valor agregado Médio valor agregado Baixo valor agregado

41 Novo Consumidor e novos parâmetros para o Aquicultura
Qualidade dos alimentos Segurança dos alimentos (food safety). “Naturalidade” (conteúdo de químicos, orgânicos e naturais). Apresentação (cor, tamanho) Sabor (tasty food). Durabilidade Impacto ambiental Origem (traceability) Como é produzido? Maior variedade de produtos e disponibilidade durante o ano Apresentação mais conveniente e adequada à vida moderna

42 TENDÊNCIAS

43 TENDENCIAS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO
Preços decrescente./ concentração de produtores, aumento da escala de produção, menor sazonalidade da oferta e redução das margens. A exemplo da avicultura e da suinocultura, deverão surgir empresas integradoras e formação de parcerias e alianças estratégicas, com a finalidade de reduzir os custos de produção e de transação. Ao longo de toda a cadeia produtiva desde a produção de insumos até a gôndola do supermercado, o foco deverá ser no consumidor final suas exigências em relação a preço, qualidade, regularidade e praticidade. TENDENCIAS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO

44 TENDÊNCIAS DA INDUSTRIA TENDÊNCIAS DA DISTRIBUIÇÃO
Maior concentração, com o objetivo de aumentar a eficiência econômica e o aproveitamento das economias de escala. Implementadas parcerias e as alianças estratégicas serão desenvolvidos e ofertados novos e diferenciados produtos. As industriais serão relocalizadas e serão pagos prêmios por qualidade e regularidade. A disputa pelo mercado será mais acirrada e sobreviverão quelas indústrias que melhor atenderem às exigências do consumidor. Ampliação e modernização da logística de distribuição e de transporte. TENDÊNCIAS DA DISTRIBUIÇÃO Haverá mudanças nos canais de distribuição ( redes de supermercados terão predominância na venda dos produtos). Exigências do consumidor por produtos cada vez mais processados Serão implementados maiores investimentos em marketing. Aumentar o consumo per capita ( restaurantes especializados...

45 Apesar de tudo, à medida em que avançamos para a terra desconhecida do amanhã, é melhor ter um mapa geral e incompleto, sujeito a revisões, do que não ter mapa nenhum” Alvin Tofler


Carregar ppt "PRODUÇÃO DE PEIXES REDONDOS E SEUS HIBRÍDOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google