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Métodos Contraceptivos

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Apresentação em tema: "Métodos Contraceptivos"— Transcrição da apresentação:

1 Métodos Contraceptivos

2 Introdução Em que consistem os métodos contraceptivos?
A contracepção consiste na prevenção voluntária da gravidez. Existem vários métodos contraceptivos, alguns deles modificam o funcionamento normal das gónadas, evitando a gametogénese, outros impossibilitam o encontro do espermatozóide com o oócito II, e consequentemente a fecundação; outros impedem a nidação do embrião.

3 Preservativo Masculino
O preservativo também conhecido por ”camisa de Vénus” ou “camisinha”, é um método contraceptivo utilizado pelo homem. É fabricado em borracha muito fina e elástica, que permite a sua perfeita adaptação ao pénis. O preservativo actua como uma barreira, impedindo que os espermatozóides atinjam o óvulo, fecundando-o e dando origem a uma gravidez. Para além dessa função, o preservativo é fundamental na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis( DST), tais como a sífilis, a SIDA, Hepatite B, entre outros. Pode romper-se, se utilizado incorrectamente.

4 Preservativo Feminino
É um método relativamente novo de contracepção. Este é feito de um tubo de borracha fina, mas tem um anel em cada extremidade. Um destes anéis é fechado e inserido na vagina, de modo a tapar o colo do útero, como se fosse um diafragma. A outra extremidade é aberta e ajusta-se em volta da abertura da vagina e da vulva. O preservativo feminino protege as mulheres das doenças sexualmente transmissíveis.

5 Dispositivos intra Uterinos
Os Dispositivos Intra Uterinos (DIU), são pequenas peças de plástico, ou de metal, geralmente em forma de T, que se inserem na cavidade uterina, de forma a impedir a implantação do embrião no endométrio. Os DIU podem ser inertes ou activos. Neste último caso, libertam substâncias, como cobre ou hormonas, que dificultam a proliferação do endométrio.

6 Diafragma O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher coloca na vagina para cobrir o colo do útero. Funciona como uma barreira para impedir a entrada dos espermatozóides. Usado com o espermicida ( que mata ou imobiliza os espermatozóides) a sua eficácia é alta, entre os 82% a 97%. Os principais motivos de falha são principalmente a má colocação e a medida inadequada. Vantagens: Não interfere no ciclo menstrual; Ajuda a conhecer o corpo; É fácil de usar; Não diminui o prazer sexual; Protege contra doenças do colo uterino; Se bem cuidado só precisa ser substituído a cada 4 anos de uso, ou após uma mudança de peso. Desvantagens: Preço; Efeitos colaterais, como a irritação vaginal, a reacção alérgica, a dor na relação sexual e infecção urinária.

7 Pílula A Pílula é um método contraceptivo muito seguro quando correctamente usado. Existe desde 1955, é um comprimido que contém hormonas sintéticas, semelhantes ás que são produzidas pelos ovários: o estrogénio e a progesterona. As hormonas que compõem a pílula têm como missão principal suspender a produção hormonal habitual, impedindo a ovulação, ou seja a libertação mensal do oócito II. Vantagens: Pode ajudar a resolver problemas de regulação da menstruação Não interfere na relação sexual; Impedem a ovulação ou a fecundação Desvantagens: Pode produzir efeitos colaterais como náuseas, mal estar gástrico, mudança de peso, dor de cabeça, tonturas, diminuição das menstruações, dor mamária, alterações emocionais.

8 Pílula do dia seguinte O método da contracepção de emergência, ou pílula do dia seguinte, destina-se a evitar uma gravidez após uma relação sexual mal ou não protegida. Não é 100% eficaz, pode ocorrer eventualmente uma gravidez mesmo quando é correctamente tomada. A ingestão da pílula deve ser iniciada o mais rapidamente possível após a relação sexual, já que existem dados que confirmam uma grande redução de eficácia à medida que o tempo vai passando. A pílula do dia seguinte não constitui um método abortivo, pode contudo inibir ou demorar a libertação do óvulo a partir do ovário e evitar a ligação do espermatozóide ao óvulo, ou ainda impedir que o ovo fecundado se instale no útero.

9 Espermicidas Os espermicidas, não devem ser usados isoladamente, pois trata-se de um tipo de contracepção com alto grau de fracasso, tendo uma eficácia de 58% a 90%, aumentando apenas com o uso conjunto de preservativo ou diafragma. Consiste em matar ou imobilizar os espermatozóides, impedindo a entrada destes no colo do útero. Protege contra o herpes vaginal, apesar de poder causar irritação da vagina ou do pénis. Durante e depois do acto sexual, a mulher tem que se manter deitada, para evitar o escorrimento do espermicida que poderia comprometer, ainda mais, o seu efeito de tentar evitar uma gravidez.

10 Abstinência periódica
Este conjunto de métodos, também chamado de auto controlo, ou planeamento familiar natural, consistem na abstinência de relações sexuais durante o período fértil do ciclo da mulher. Os três métodos mais importantes são: método do calendário, métodos da temperatura e método do muco cervical.

11 Método do Calendário Este método tem em conta o tempo de sobrevivência dos gâmetas para determinar o período fértil. Considerando a duração dos ciclos anteriores, pode calcular-se o período fértil, por subtracção de 11 dias ao ciclo mais longo e de 18 dias ao ciclo mais curto.

12 Método das temperaturas
O método das temperaturas consiste na medição diária da temperatura, utilizando sempre o mesmo local (boca, vagina ou recto). A medição deve ser feita ao acordar e registada num gráfico. Normalmente a temperatura é maior após a ovulação.

13 Método do muco cervical
Este método consiste em observar diariamente o muco cervical registando a sua elasticidade. No período fértil o muco aumenta de elasticidade. O período fértil tem início no dia em que se observam as alterações do muco.

14 Contracepção Cirúrgica
Existem dois tipos de contracepções cirúrgicas: laqueação das trompas de Falópio e, a vasectomia. A laqueação consiste no bloqueio das trompas de Falópio, numa mulher, impedindo assim o espermatozóide de chegar ao óvulo. Então, pode-se dizer que se trata de uma cirúrgia de esterilização. É um método definitivo, e necessita de internamento e anestesia geral. Enquanto que a vasectomia, que se realiza nos homens, se realiza cortando ou bloqueando os canais deferentes, impedindo que os espermatozóides fabricados nos testículos, prossigam pelos canais, saindo para o exterior. Também se trata de um método definitivo. E, precisa de hospitalização e anestesia local, ou geral. Ambos os métodos de contracepção, não protegem os indivíduos contra as doenças sexualmente transmitidas (DST). Embora isso, não tem danos colaterais, e é eficaz, em 99% a 99.5% das situações.

15 Trabalho realizado por:
Ana Rita Martins Nº 4 Ana Rita Vistas Nº 5 António Costa Nº 7 Tomás Correia Nº 21 12ºF


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