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Gramíneas Tropicais.

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Apresentação em tema: "Gramíneas Tropicais."— Transcrição da apresentação:

1 Gramíneas Tropicais

2 Qual o histórico do uso das gramíneas tropicais no Brasil?

3 HISTÓRICO Início do século: derrubada de matas e plantio via vegetativa Capins predominantes: gordura (Melinis minutiflora) nas áreas de cerrado menos férteis colonião e guiné (Panicum maximum) nos solos férteis de mata

4 jaraguá (Hyparrhenia rufa) nos solos melhores e de origem basáltica
angola (Brachiaria mutica) em solos úmidos e de boa fertilidade quicuio (Pennisetum clandestinum) solos férteis de áreas sub-tropicais

5 “CICLO DOS CAPINS” Décadas 50 e 60 pangola (Digitaria decumbens)
Cynodon coast-cross 1 e coastal capim-elefante (Pennisetum purpureum) guatemala (Tripsacum laxum)

6 “CICLO DOS CAPINS” Década de 70 Panicum (green-panic, makueni)
setária (Setaria sphacelata) cvs. Kazungula, narok e nandi Braquiarias (Brachiaria decumbens, B. ruziziensis, B. humidicola)

7 “CICLO DOS CAPINS” Década de 80 e 90 Brachiaria brizantha cv. Marandú
Andropogon gayanus cv. Planaltina Panicum maximum cv. Tobiatã, Tanzânia-1, Centenário, Vencedor, Aruana.

8 Quais as principais espécies utilizadas no Sul ?

9 decumbens

10 Algumas gramíneas mais utilizadas

11 CAPIM COLONIÃO

12 Panicum + de 500 sp no mundo origem : África
introdução : fim do século XVIII através dos navios negreiros

13 ESPÉCIES E VARIEDADES Panicum maximum Jacq. (capim colonião)
exigente em fertilidade do solo, preferência por solos leves, de boa umidade, não tolerando ambientes alagadiços não resiste bem a baixas temperaturas e regiões com menos de 1000 mm

14 Grande estacionalidade da produção
alta proporção colmo/folha hábito cespitoso na grande maioria perene

15 CULTIVARES Tobiatã (IAC) Centenário (IAC-1986) : híbrido
Centauro (IAC-1988) : híbrido Aruana (IZ-1989): porte menor, colmos finos e emite estolões Vencedor (CPAC-1990): solos de média e alta fertilidade

16 CULTIVARES Tanzânia (CNPGC-1990) Mombaça (CNPGC-1993)

17 Tanzânia

18 Características de algumas cultivares
Gatton Panic introduzido da Austrália pouco resistente à seca porte baixo (60 a 80 cm) RS: “colonião de luxo” ; alta qualidade

19 Características de algumas cultivares
Green Panic introduzido da Austrália bastante resistente à seca porte baixo (60 a 130 cm) coloração verde-clara

20 Características de algumas cultivares
Makueni origem: Quênia adaptação a condições sub-tropicais exige precipitações acima de 1000 mm tolerância a temperaturas mais amenas pêlos curtos e macios nas folhas atinge 1,50 m de altura

21

22

23 Qualidade de variedades do gênero Panicum
Euclides et al. (1995)

24 Qualidade de variedades do gênero Panicum
Euclides et al. (1995)

25 Consumo e tempo de pastejo de novilhos em Panicum
Euclides et al. (1991, 1993)

26 Ganho de peso de novilhos (kg/an/dia) em variedades do gênero Panicum
Euclides et al. (1991, 1993)

27 Avaliação de Panicum (6 locais; 2 anos)

28

29 Utilização Sugestão da EMBRAPA (Jank, 1995)
“Mombaça tem porte mais alto e maior produção em relação ao Tanzânia e poderá ter muito êxito em sistemas de pastoreio intensivo e rotacionado com deposição de nutrientes...”

30 Utilização Sugestão da EMBRAPA (Jank, 1995)
“O Tanzânia é mais fácil de ser manejado, seu porte menor e abundância de folhas permite pastejo uniforme em toda área, sem perigo de se acumularem reboleiras rejeitadas pelos animais...”

31 BERMUDAS E ESTRELAS

32 O gênero Cynodon Hábito de crescimento prostrado origem africana
uso em pastejo e feno estrelas (sem rizomas) e bermudas (com rizomas)

33 Coastcross-1 Melhoramento específico visando qualidade
híbrido entre Cynodon dactylon cv. Coastal e Cynodon nlemfunsis var. robustus; certa tolerância a frio; bom feno e exigente em fertilidade

34 Produção de MS e eficiência de conversão do N em Coast-cross 1
Monteiro (1996)

35 Qualidade da dieta de novilhos em pastagens de Tifton
Hill et al. (1996)

36 Produção animal em pastagens de Tifton
Hill et al. (1996)

37 Produção de animal em pastagens de bermuda
Vilela & Alvim (1996)

38 Características dos Cynodon recentemente introduzidos no Brasil
Mickenhagen & Soares Filho (1995)

39 Cultivares de Tifton Tifton 44: hastes e folhas pequenas
tolerância a frio grande quantidade de rizomas lento estabelecimento

40 Cultivares de Tifton Tifton 68: hastes grossas e folhas largas
pouca tolerância a frio pouca quantidade de rizomas dossel aberto de coloração verde-clara

41 Cultivares de Tifton Tifton 85:
híbrido resultado do cruzamento da Tifton 68 com uma introdução da África do Sul coloração verde-escura, porte relativamente alto hastes maiores e mais largas que a Tifton 44

42 Cultivares de Tifton Tifton 85: alta produtividade
qualidade discutível...

43 Diferenças morfológicas principais entre Tifton 68 e Tifton 85
CPAF (1996)

44 Quantidade Mudas Bermudas
3m3 por ha 3 mudas/m2 Haste com 10 gemas

45 Tropicais Lançamento diretamente sem processo manipulação genética
A. gayanus cv. Planaltina B. brizantha cv. Marandú B. decumbens cv.Basilisk B. humidicola cv. IRI-409 H. altissima cv. EMPASC-302 Pequena variabilidade genética qdo. comparadas com temperadas: apomixia

46 CAPIM ELEFANTE

47 Pennisetum purpureum Perene, de hábito cespitoso podendo atingir até 6 metros de altura ! Desenvolve touceiras de 20 a 200 perfilhos, com colmos cilíndricos e cheios; folhas atingem 1,25 m de comprimento e 4 cm de largura ! Propagação vegetativa

48 Pennisetum purpureum Boa qualidade exigente em fertilidade do solo
alta produção (>30 t MS) corte e pastejo Napier, Merker, Mineiro, Porto Rico, Taiwan A-144, Taiwan A-148, Vruckwona, Roxo e Mott

49 Grupos Capim Elefante Cameroon: touceiras densas, ereto, colmos grossos, afilhos basilares, folhas largas e tardio. Cameroon, Wruckwona Napier: touceiras abertas, oriundo do anterior Napier, Mineiro, Taiwan Merker: menor porte, colmos e folhas finas, florescimento precoce Merker, Merkeron Anão: porte baixo Mott Híbridos: milheto x c. Elefante: cv. Paríso

50 Quantidade de Mudas Ex. 1 Cv. Mott (Almeida et al., 1990)
Estacas com 3 nós, 30cm entre estacas e 50cm entre linhas 1m m2 1500kg/ha (1kg colmos = 30 mudas) 70 cm entre linhas, pé com ponta

51 Quantidade de Mudas Ex. 2 Elefante Comum (Carvalho & Mozzer, 1971)
Quantidade = CxP/dxD C = tamanho muda (m); D = distância entre linhas P = peso de 1m linear colmos; d = distância entre mudas linha Pé com ponta em linhas: C=2,0m; p=0,2 kg; D=1,2m; d=1,0m Q= 3,333kg/ha Estacas em sulcos: C=0,4m; p=0,2kg; D=1,2m; d=1,0m Q=700kg/ha

52 Resposta Napier ao N, Cortes 60 dias Intervalo, média 3 anos (Vicente-Chandler, 1964)
MS PB N Recuperado MS/N Kg/ha/ano % Kg/kg 16980 6,5 --- 224 27590 7,2 63,8 47,3 448 41170 7,9 76,4 60,6 897 49950 9,7 66,9 19,6 1345 52210 11,9 61,0 5,0 2242 52260 13,8 43,6

53 Resíduo de MS de Lâminas Verdes (kg/ha)
Y = 1638, ,0796x R² = 0,93 Y = 0, ,0662x - 0,00317x² R² = 0,97 Pm (10,4; 1,04) 800 1100 1400 1700 2000 2300 2600 Resíduo de MS de Lâminas Verdes (kg/ha) Ganho médio diário ( ) e ganho de peso vivo por hectare( ) de uma pastagem de capim elefante anão cv. Mott, sob quatro níveis de oferta de forragem, no período de out./94 a abr./95 (Pm = ponto de máxima ou de mínima).(ALMEIDA, 1997)

54 Brachiaria + de 90 espécies origem : leste da África
40 milhões de ha no Brasil sendo 85% ocupado com Brachiaria decumbens cv. Basilisk e Brachiaria brizantha cv. Marandu plantas pouco tolerantes a baixas temperaturas, não sendo indicadas em regiões onde ocorram geadas fortes temp. abaixo de 25 graus crescimento

55 Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich) Stapf
cv. Marandu e MG-4 atualmente é responsável pelo maior volume de sementes forrageiras comercializadas no país; lançada pela EMBRAPA em 1984 como alternativa para cerrados de média e boa fertilidade comum: brizanta ou brizantão

56 Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich) Stapf
perene, plantas cespitosas e robustas atingindo 1,5 m de altura colmos inicias prostrados mas produz afilhos predominantemente eretos; tolerante a altas saturações de alumínio; solos de textura média ou arenosa são mais adequados;

57 Brachiaria brizantha considerada resistente a cigarrinha das pastagens e formiga cortadeira não tolera solos encharcados e é susceptível a geadas; boas consorciações com Arachis, estilosantes e puerária; produção de forragem de 8 a 15 t de MS com 9 a 11% de PB e 50 a 60% de DIVMS;

58 Brachiaria brizantha Rizomas curtos e encurvados
1,6 a 2,5 kg de SPV/ha profundidade de 2 a 4 cm.

59 Produção de animal em pastagens de braquiária brizanta
CPAF (1996)

60 Brachiaria decumbens cv. IPEAN
cv. IPEAN foi introduzida em 1952 erroneamente identificada como B. brizantha; perene, 30 a 60 cm de altura, prostrada emitindo raízes adventícias e brotos nos nós inferiores e com folhas macias e folhas densamente pilosas baixa produção de sementes...

61 Brachiaria decumbens cv. IPEAN
Rizomas apresentam-se na forma de nódulos mais decumbente quando comparada com Basilisk

62 Brachiaria decumbens cv. Basilisk
introduzida da Austrália cultivar perene que atinge 60 cm a 1 metro de altura, sub-ereta com grande quantidade de estolões; rizomatosa folhas rígidas e esparsamente pilosas boa produção e germinação de sementes rizomas na forma de pequenos nódulos e grande quantidade de estolões

63 Brachiaria decumbens cv. Basilisk
Alta produtividade em solos ácidos de baixa fertilidade, com ótima adaptação a solos de cerrado; elevada disseminação através da ressemeadura natural susceptível à cigarrinha das pastagens não tolera solos encharcados; casos de fotossensibilização em animais jovens

64 Brachiaria decumbens cv. Basilisk
Estabelecimento por sementes ou mudas (1,5 a 1,8 kg SPV/ha)

65 Braquiária humidícola

66 Brachiaria humidicola
Origem de zonas de elevadas precipitações do leste da África perene, hábito de crescimento semi-ereto a prostrado; estolões fortes, longos e de cor púrpura com grande número de gemas rente ao solo que enraízam com facilidade agressiva e de pouca compatibilidade com leguminosas

67 Brachiaria humidicola
Baixa qualidade; tolerante às cigarrinhas; tolera excessos de umidade mas não o alagamento prolongado boa tolerância à seca, sombreamento e queima baixo desempenho animal

68 Qualidade de variedades do gênero Brachiaria
Euclides et al. (1995)

69 Qualidade de variedades do gênero Brachiaria
Euclides et al. (1995)

70 Consumo e tempo de pastejo de novilhos em Brachiaria
Euclides et al. (1991, 1993)

71 Ganho de peso de novilhos (kg/an/dia) em Brachiaria brizantha
Zimmer (1986)

72 Ganho de peso de novilhos (kg/ha/308 dias) em Brachiaria brizantha
Zimmer (1986)

73 Ganho de peso de novilhos em Brachiaria decumbens
Zimmer (1986)

74 Milheto

75 Pennisetum americanum
Milheto :anual Alta qualidade exigente à fertilidade do solo alta produção (10 a 18 t MS) hábito cespitoso, preferindo solos arenosos a argilo-arenosos tolerância a períodos secos

76 Desempenho de novilhos em milheto
Moraes e Maraschin (1988)

77 Desempenho de novilhos em milheto
Heringer (1995)

78 Ganhos de Peso Diário e por ha de Pastagens Perenes de Verão e de Milheto no Verão e Outono (Duarte, 1980)-EEA Kg/an./dia Kg/ha Espécies Verão Outono Pangola 0,437 a 0,141 b 459 a 30 b Pensacola 0,294 b 0,080 b 310 a 14 b Bermuda 0,339 b 0,054 b 399 a 16 b Milheto 0,703a 131 a

79 Produções de MS de Espécies de Verão Durante o Outono e Verão (Duarte, 1980)-EEA
MS-kg/ha Estação Pangola Pensacola Bermuda Milheto Verão 8054 5616 7153 ----- Outono 315 367 4359 Verão-Outono 8369 7520

80 Gramíneas Perenes de Verão e Milheto sob Pastejo (Duarte, 1980)-EEA
Outono Pensacola Bermuda Pangola Milheto Semeadura milheto 19/2/79

81 Digitaria decumbens Capim pangola : origem africana
perene de boa qualidade exigente à fertilidade do solo alta produção de forragem hábito de crescimento prostrado

82 Ofertas de forragem e o ganho médio diário por cabeça
e ganho por hectare numa pastagem de pangola e trevo branco. ( MORAES E MARASCHIN, 1993)

83 Produção de Pangola + T.Branco +Azevém- Jun-Nov.89-EEA
Oferta (t/ha) GMD-g Lotação UA/ha G/ha kg Kg MS/ha Baixa (1,0) 100 3,6 187 34 Média (1,5-2,0) 440 2,6 384 28 Alta (2,5-3,0 ) 777 3,1 700 47 M.Alto (>3,0 ) 890 2,2 531 44 Terneiros desmamados, PMI 180kg/cab Moraes & Maraschin, 1990

84 Produção de Pangola com Nitrogenio (75kg/ha)- Nov.89-Mar.90-EEA
Oferta (t/ha) GMD-g Lotação UA/ha G/ha kg Kg MS/ha Baixa (1,0) 184 5,8 270 62 Média (1,5-2,0) 626 4,0 523 Alta (2,5-3,0 ) 700 3,7 512 73 M.Alto (>3,0 ) 739 2,4 368 51 03/88: 45kg N; 01/89: 30kg N Moraes & Maraschin, 1990

85 Andropogon gayanus A. gayanus Kunth var. bisquamulatus
gramínea tropical perene ereto de porte alto (até 3m) folhas de até 100 cm de comprimento e 0,4 a 3 cm de largura alta resistência a seca, tolerante a acidez e alta saturação de Al.

86 Andropogon gayanus Semeadura por sementes ou mudas
2 a 4 kg de sementes puras viáveis/ha qualidade moderada: digestibilidade média de 54% ganhos de peso da ordem de 90 a 140 kg/an/ano; 180 a 400 kg de PV/ha ano. CIAT: entrada 90 a 100 cm e saída com 40 a 50 cm.

87 Andropogon (Andropogon gayanus)
Cv. Planaltina e Baetí Gramínea perene, de crescimento ereto e porte alto Alta tolerância a acidez Alta resistência a seca Baixa qualidade

88 Pensacola (Paspalum saurae)
Gramínea perene, provida de estolhos e rizomas curtos chamados de supraterrâneos “excelente adaptação” no RS Dormência no inverno

89 Setária (Setaria anceps)
Gramínea perene, cespitosa e de hábito ereto folhas verde-azuladas cv. Kazungula (tolerância a frio) com bom crescimento outonal utilizada desde áreas de várzeas a solos profundos e bem drenados oxalatos?

90 Quicuio Pennisetum clandestinum
Perene, com rizomas fortes e bem desenvolvidos Espécie agressiva Colmos finos e prostrados Multiplicação por mudas Produz sementes! Vegeta bem durante período quente Muito sensível ao frio, mas rebrota bem Exigente em fertilidade e MO Pode ser consorciado com espécies de inverno

91

92 Sorgos forrageiros Grupo de híbridos com características bastante variáveis Comportamento semelhante ao milheto melhor adaptação a solos argilosos, com maior capacidade de retenção de água utilização em áreas de várzeas

93 Ganho de Peso de Novilhos Pastejando Aveia Introduzida em Espécies de Verão
Inverno (115 dias) Verão(110 dias Total Ganho Cab. Lot. G/ha G/cab G-Total Pangola 612 2,6 187 642 5,6 397 584 Setária 672 2,2 171 580 4,5 290 461 Bermuda 725 2,3 190 512 5,9 334 524 Pensacola 740 193 655 4,4 321 514 Rhodes 790 207 564 4,6 289 496 Barreto et el., 1974)

94 Onde podemos utilizá-las?

95 ZONEAMENTO CLIMÁTICO PARA FORRAGEIRAS TROPICAIS E SUB-TROPICAIS
SAIBRO, 1980

96 Regiões preferenciais
Regiões com 10 ou + meses com temp = ou > 10oC Vale do Alto Rio Uruguai Missões, Litoral Parte da Depressão Central

97 Toleradas Regiões com 9 meses temp. média das mínimas = ou > 10oC
Parte das Missões Planalto Depressão Central

98 Marginais Regiões com 7 a 8 meses com temp. média das mínimas = ou > 10oC Campanha Serra do Sudeste Serra do Nordeste Norte do Planalto

99 Inaptas Regiões com 6 meses ou menos com temp. média das mínimas = ou > 10oC Campos de Cima da Serra parte da Serra do Sudeste

100 GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS RECOMENDADAS PARA O RS, POR REGIÃO (WESTPHALEN, 1975)

101 LEGUMINOSAS TROPICAIS

102 Siratro (Macroptilium atropurpureum)
Leguminosa perene, estolonífera e muito ramificada sistema radicular profundo lhe confere notável tolerância à seca Susceptível a geadas e baixas temperaturas Crescimento tardio na primavera

103 Estilosantes (Stylosanthes sp.)

104 Estilosantes (Stylosanthes sp.)
S. guyanensis cv. Mineirão perene, semi-ereta podendo atingir 2,5 m e produções de 13 t MS/ha/ano. Adaptação a solos ácidos e de baixa fertilidade, mas responde à adubação alta retenção de folhas no período seco resistência a pastejo 200 g/dia na seca como banco

105 Amendoim forrageiro (Arachis sp.)

106 Amendoim forrageiro (Arachis sp.)
A. pintoii cv. Amarillo, A.glabrata Leguminosa perene de alta qualidade “trevo branco dos trópicos” alta adaptação a pastejo adaptação a diferentes tipos de solos inclusive com alguma saturação alumínio estolonífero com alta cobertura do solo

107

108

109 Desmódio (Desmodium intortum.)
Leguminosa perene estolonífera e de hábito prostrado Lento crescimento inicial Boa tolerância a frio Prefere solos bem drenados Pouca tolerância a déficit hídrico

110 Feijão miúdo ou Caupi (Vigna unguiculata)
Anual de porte ereto e escandente adaptação a diversos tipos de solos utilização em pastejo, feno, silagem ou adubação verde susceptível a geada considerada rústica e pouco exigente

111 Feijão guandu (Cajanus cajan)
Leguminosa arbustiva com comportamento anual, bianual ou perene de vida curta baixa resistência a geada média tolerância a acidez problemas de aceitabilidade

112 Leucena (Leucena leucocephala)
Leguminosa perene de porte arbóreo podendo atingir 10 m. Utilização em pastejo ou corte

113

114 PASTAGENS CONSORCIADAS

115 Qualidade de plantas forrageiras (Minson, 1990)

116 Cortes de lâminas de diferentes gramíneas e leguminosas
forrageiras (HUMPHREYS, 1991)

117 Desempenho de cordeiros em pastagens de azevém
perene ou trevo branco (POPPI et al., 1989)

118

119

120 Desempenho de animais em B. decumbens com
ou sem P. phaseoloides (CIAT, 1985)

121 Adubação de manutenção em pastagens consorciadas
(VILELA et al., 1983)

122 Produção animal em diferentes tipos de pastagens
Peso vivo (kg/ano) Produção animal em diferentes tipos de pastagens (Toledo & Nores, 1986)

123

124 Qualidade da forragem disponível e selecionada por
novilhos em pastagens consorciadas (CIAT, 1985)

125 Proporção da leguminosa na dieta
Estação chuvosa Estação seca A. gayanus+C. acutifolium A. gayanus+C. acutifolium Proporção da leguminosa na dieta B. humidicola+A. pintoi B. humidicola+A. pintoi Proporção da leguminosa na pastagem (Lascano, 1999)

126

127 Desempenho animal em pastagens de gramínea+leguminosas
ou gramínea + N (ROBERTS, 1982)

128

129

130 Resposta térmica da taxa de crescimento relativo de gramíneas
e leguminosas tropicais (SWEENEY & HOPKINSON, 1975)

131 Fluxo de sementes e de plântulas em pastagens com siratro
pastejadas com 1,7 cb/ha (HUMPHREYS, 1991)

132 Sobrevivência de quatro leguminosas tropicais sob pastejo
contínuo em Queensland (HUMPHREYS, 1991)

133 Fatores comparativos entre Gramínea + leguminosas ou Gramínea + N
Sensitividade a solo Estabelecimento Poluição Perenidade Desempenho animal Carga Produção/ha G+N G+L

134

135 Vantagens das pastagens consorciadas (Spain, 1988)
Melhoria da dieta do animal Aumento da produção de forragem (contribuição direta da leguminosa + aumento da produção da gramínea) diminuição de inços aumento da atividade biológica do solo e cobertura morta através do N fixado

136 Vantagens das pastagens consorciadas (Spain, 1988)
Maiores taxas de mineralização da matéria orgânica, portanto, maior disponibilidade de N, P e S Utilização mais eficiente de nutrientes, luz e água por: épocas de crescimento diferentes hábitos de crescimento diferentes diferentes profundidades das raízes

137 Vantagens das pastagens consorciadas (Spain, 1988)
Pastagens mais estáveis em níveis baixos de investimento através da reciclagem de nutrientes melhoria direta na fertilidade do solo devido à fixação de N

138 Desvantagens das pastagens consorciadas (Spain, 1988)
Estabelecimento difícil Dificuldade de manejo (2 sp...) Menor produção de forragem por unidade de área que gramínea+N Menor produção animal por unidade de área que gramínea+N


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