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Reabilitação animal.

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Apresentação em tema: "Reabilitação animal."— Transcrição da apresentação:

1 Reabilitação animal

2 O que fisioterapia? Conceito:
Estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios.

3 Relação: fisioterapia e ortopedia
Prevenir patologias ortopédicas Auxiliar no pré e pós-operatório Eliminar ou aliviar sequelas pós-operatórias Eliminar ou diminuir a utilização de medicamentos Adiar ou cancelar cirurgias ortopédicas Tratar patologias ortopédicas não cirúrgicas Proporcionar boa qualidade de vida ao animal

4 Principais modalidades fisioterápicas
Eletroterapia Termoterapia Cinesioterapia Hidroterapia Mecanoterapia Massoterapia Ultra-Som Laser

5 Crioterapia X Termoterapia

6 Efeitos fisiológicos Crioterapia Termoterapia ↓ temperatura
↓ metabolismo ↓ dor ↓ espasmo muscular ↓ processo inflamatório Efeito circulatório Termoterapia ↑ taxa metabólica celular ↑ fluxo sanguínea por conseqüência da vaso-dilatação ↑ número de leucócitos na presença de infecção ↑ extensibilidade de tendões ↓ resistência ao movimento das articulações ↑ temperatura central

7 Indicações Crioterapia Termoterapia
Imediato: resfriamento dos tecidos após tensão Pós-operatório Reabilitação Termoterapia Quadros inflamatórios subagudos e crônicos ↓ dor subaguda ↓ dor crônica Resolução de hematomas ↓ contraturas articulares

8 Cuidados Crioterapia Termoterapia Hipersensibilidade ao frio
Comprometimento da circulação local Ulceração produzida pelo frio Termoterapia Quadros agudos Circulação deficitária Regulação térmica deficitária neoplasias Áreas com sensibilidade térmica deficiente Deficiência cardiovascular

9 Técnicas de aplicação Crioterapia Termoterapia Compressas geladas
Massagem com gelo Imersão Panqueca de gelo Spray A cada 3 horas Termoterapia Infravermelho Banhos de contraste Parafina Bolsa térmica Compressa quente Luz incandescente 3 vezes ao dia

10 Crioterapia

11 Crioterapia

12 Hidroterapia A hidroterapia se ocupa do estudo da
água em suas aplicações com finalidades terapêutica.

13 Hidroterapia – Definições importantes
Força de empuxo Pressão hidrostática Turbulência Densidade

14 Hidroterapia Banho frio Banho quente Ducha

15 Hidroterapia Piscina - Vantagens
Ausência de trauma resultante de impacto nas articulações O animal, quando acostumado, encara como uma brincadeira ↑ capacidade respiratória e cardiovascular Fortalecimento de vários grupos musculares simultaneamente Prevenção de espasmos musculares e dores

16 Hidroterapia Piscina – Indicações Patologias de coluna Artroses
Pós cirúrgico ortopédico Displasia coxofemoral/cotovelo Condicionamento físico

17 Hidroterapia Piscina - Desvantagens
Custo da construção da piscina e da manutenção Necessidade de secadores Alguns animais podem apresentar fobia a água Funcionários especializados Impossibilidade de isolar músculos para o tratamento

18 Hidroterapia Esteira aquática – Vantagens
Menor volume da água utilizado Não há necessidade de tratamento ou filtragem da água Não há necessidade de um auxiliar dentro da água Menor custo inicial? Menor espaço ocupado Substitui a esteira seca

19 Hidroterapia Esteira aquática – Desvantagens
Maior carga sobre a colona cervical Maior carga sobre as articulações

20 Hidroterapia Esteira aquática – Indicações
Patologias de coluna torácica e lombar Artroses Pós-cirúrgico ortopédico Atrofias musculares Reeducação muscular Condicionamento físico

21 Hidroterapia Piscina/ Esteira aquática 2 a 4 sessões semanais
5 minutos a 1 hora por sessão Duração do tratamento

22 Hidroterapia Piscina/ Esteira aquática Contra indicações Dermatites
Úlceras cutâneas Artrites Distúrbios cervicais Insuficiência cardíaca

23

24 Hidroterapia

25 Eletroterapia Consiste no uso de correntes elétricas dentro da terapêutica.

26 Eletroterapia

27 Eletroterapia Aplicação Não estabelecer contato entre os eletrodos
Aumentar a dose elétrica paulatinamente, observando o paciente Evitar a interrupção do contato eletrodo-pele durante a sessão Nunca desligar o aparelho sem antes retornar a dose zero

28 Eletroterapia T.E.N.S. Proporciona eletroanalgesia
Atua em centros moduladores da dor

29 Eletroterapia T.E.N.S. Tempo de aplicação: 20 a 30 minutos
Duração da analgesia: até 4 horas

30 Eletroterapia F.E.S. Promove a contração muscular através da corrente elétrica Objetivos Manter a qualidade e a quantidade do tecido muscular Recuperar o tônus Aumentar e manter a força muscular Estimular o fluxo sanguíneo nos músculos

31 Eletroterapia F.E.S. – Indicações Atrofias musculares
Hipotrofia muscular Pós-operatório

32 Eletroterapia F.E.S. – Aplicação Selecionar o músculo a ser estimulado
Posicionar os eletrodos longitudinalmente às fibras Aumentar a intensidade até o limiar motor Programar tempos de contração e repouso Tempo: até 30 minutos

33 Eletroterapia F.E.S. – cuidados Posicionamento dos eletrodos
Rupturas musculo-tendíneas Fraturas não consolidadas Não exceder os limites de fadiga do paciente Respeitar os limites de tolerabilidade à corrente

34 Eletroterapia

35 Laserterapia Laser – Light Amplification Stimulated Emission
Luz: forma de energia eletromagnética transmitida por partículas especiais de energia denominadas Fótons Luz visível entre 400nm e 700nm

36 Laserterapia Laser terapêutico X cirúrgico Terapêutico Cirúrgico
1 W de energia emitida Efeitos biomoduladores Não produzem calor Reações fotoquímicas Cirúrgico Acima de 1 W de energia emitida Provocam incisões nos tecidos Provocam coagulação Destroem estruturas Aplicações em dermatologia, oftalmologia, oncologia, etc

37 Laserterapia Propriedades do laser Coerente Colimado Monocromático

38 Laserterapia Aparelhos recebem seus nomes pela substância radioativa utilizada Indio Gálio Fósforo: 670nm Arseneto da Gálio Alumínio: 830nm Arseneto de Gálio: 904nm

39 Laserterapia Emissão do laser Modo contínuo X pulsado
Dose é calculada em J/cm² Tempo (s)= densidade de energia (J/cm²) x área Potência

40 Laserterapia Alguns efeitos biológicos
Estimulação da circulação sanguínea ↑ metabolismo celular local ↑ angiogênese ↑ atividade linfática ↑ síntese de DNA e RNA ↑ de ATP ↑ quantidade de fibroblastos

41 Laserterapia Laser – Aplicações Cicatrização Analgesia
Anti-inflamatório Aumento da circulação sanguínea e sistema linfático Redução de edema Lesões osteoarticulares Regeneração de nervos periféricos Não-união óssea

42 Laserterapia Laser – contra indicações Carcinoma
Irradiação sobre o útero gravídico Áreas de hemorragia Gônadas Placa epifisária

43 Laserterapia Laser – modo de aplicação
Aparelho em contato constante com a pele Perpendicular ao local a ser tratado Pode ser aplicado diretamente na região a ser tratada, em pontos gatilhos ou em acupontos Proteger feridas Aplicação por varredura X pontual Dose

44 Laserterapia

45 Ultra-som Modalidade terapêutica de alcance profundo
Pertence ao espectro acústico Produz uma grande variedade de efeito biofisiológicos

46 Ultra-som Diagnóstico X terapêutico Ultra-som diagnóstico: 5 a 20 MHz
Ultra-som terapêutico: 1 a 3 MHz

47 Ultra-som Modo contínuo - Efeito físico – Térmico
Alívio da dor Diminuição da rigidez articular Aumento do fluxo sanguíneo Modo contínuo pode ser utilizado para a fonoforese.

48 Ultra-som Modo Pulsado - Efeito físico – Atérmico
Estimulação da regeneração dos tecidos Aumento do fluxo sanguíneo em tecidos cronicamente isquêmicos Aumento da síntese de proteína

49 Ultra-som Indicações Alívio da dor Diminuição da rigidez articular
Espasmo muscular Tecido cicatricial Condições inflamatórias agudas ou crônicas Estimulação da regeneração de tecidos Aumento do fluxo sanguíneo em tecidos cronicamente isquêmicos Aceleração do reparo ósseo

50 Ultra-som Contra indicações Sobre nervos e vasos
Proximidade com ossos protuberantes Animais prenhes Lesões malignas e pré-cancerosas Placas epifisárias Medula espinhal Tendências a hemorragias

51 Ultra-som Precauções Implantes metálicos Placas epifisárias Cavitações
Sempre utilizar um meio de transferência Sempre usar a menor dose que cause o efeito desejado (0,1 a 1W/cm²)

52 Ultra-som Intervalo de tratamento e duração Na fase aguda até diário
Na fase crônica 2 a 3 sessões semanais Entre 1 e 15 minutos por sessão

53 Ultra-som

54 Cinesioterapia É o tratamento das doenças através do movimento.

55 Cinesioterapia Conceito A – alongar F – fortalecer I – informar
R – reprogramar M – mobilizar E – estabilizar

56 Cinesioterapia Objetivos Aumento de força muscular
Equilíbrio/ coordenação Aumento da ADM Deambulação Evitar contraturas e aderências

57 Cinesioterapia Princípios Propriedades elásticas dos músculos
Propriedades plásticas dos músculos Aquecimento corporal Flexibilidade articular Estímulos proprioceptivos

58 Cinesioterapia Fatores que influenciam a força muscular:
Maior diâmetro Maior alongamento Maior número de unidades motoras

59 Cinesioterapia Alongamento
Termo utilizado para descrever qualquer manobra terapêutica elaborada para aumentar a flexibilidade dos músculos Passivo: força externa controla a direção, velocidade, intensidade e duração Mantido X Balístico

60 Cinesioterapia Alongamento – Benefícios
Torna o músculo mais elástico e flexível Auxilia na liberação do ácido láctico Redução de tensões musculares Sensação de um corpo mais relaxado Melhora a coordenação motora Desenvolve a consciência corporal Melhora da circulação sanguínea Fortalecimento muscular

61 Cinesioterapia

62 Cinesioterapia Exercícios Passivos Ativos Ativos assistidos
Ativos resistidos

63 Cinesioterapia Mobilização articular Movimentos fisiológicos
Movimentos acessórios Estimula a atividade biológica movimentando o líquido sinovial Mantém a extensibilidade e força de tensão nos tecidos articulares e periarticulares Percepção de posição e movimento

64 Cinesioterapia Engrama
Impressão deixada nos centros nervosos pelos acontecimentos vivenciados, ativa ou passivamente, pelo indivíduo, podendo levar o indivíduo a um comportamento automático, reflexo ou voluntário.

65 Cinesioterapia

66 Cinesioterapia

67 Cinesioterapia

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