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25º CIOSP REUNIÃO PARALELA ABENO.

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Apresentação em tema: "25º CIOSP REUNIÃO PARALELA ABENO."— Transcrição da apresentação:

1 25º CIOSP REUNIÃO PARALELA ABENO

2 CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO NA ODONTOLOGIA
PROF.DR.NEY SOARES DE ARAÚJO REPRESENTANTE ODONTOLOGIA CAPES

3 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951 DECRETO LEI PROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRA SECRETÁRIO

4 PROF.DR.RENATO JANINE RIBEIRO
CAPES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES PRESIDENTE PROF.DR.RENATO JANINE RIBEIRO DIRETOR DE AVALIAÇÃO

5 CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO
ESTRUTURA FUNCIONAL CONSELHO SUPERIOR CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO GRANDE ÁREA DA SAÚDE ODONTOLOGIA

6 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

7 Totais de Cursos de pós-graduação
GRANDE ÁREA Programas e Cursos de pós-graduação Totais de Cursos de pós-graduação Total M D F M/D CIÊNCIAS AGRÁRIAS 261 103 3 4 151 412 254 154 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 210 47 8 361 198 155 CIÊNCIAS DA SAÚDE 431 128 15 39 249 680 377 264 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 250 100 10 137 387 237 140 CIÊNCIAS HUMANAS 336 158 5 169 505 327 173 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 291 36 97 388 255 ENGENHARIAS 276 113 31 404 241 132 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 133 63 1 69 202 OUTRAS 200 11 53 33 233 136 44 BRASIL 2.388 973 187 1.184 3.572 2.157 1.228 Relação de Cursos Recomendados e Reconhecidos Data da última atualização: 19/09/2006

8 GRANDE ÁREA DA SAÚDE MEDICINA I MEDICINA II MEDICINA III
SAÚDE COLETIVA ODONTOLOGIA ENFERMAGEM FARMÁCIA EDUCAÇÃO FÍSICA

9 GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
ÁREA (ÁREA DE AVALIAÇÃO) Programas e Cursos de pós-graduação Totais de Cursos de pós-graduação Total M D F M/D EDUCAÇÃO FÍSICA (EDUCAÇÃO FÍSICA ) 20 12 8 28 ENFERMAGEM (ENFERMAGEM ) 29 13 1 3 41 25 FARMÁCIA (FARMÁCIA ) 27 10 2 15 42 FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL (EDUCAÇÃO FÍSICA ) 7 6 FONOAUDIOLOGIA (EDUCAÇÃO FÍSICA ) 4 MEDICINA (MEDICINA I, II, III) 195 34 143 338 177 155 NUTRIÇÃO (MEDICINA II ) 5 17 11 ODONTOLOGIA (ODONTOLOGIA ) 89 47 136 72 49 SAÚDE COLETIVA (SAÚDE COLETIVA ) 44 19 14 58 33 Total de CIÊNCIAS DA SAÚDE 431 128 39 249 680 377 264 Data da última atualização: 19/09/2006 Cursos:      M - Mestrado Acadêmico, D - Doutorado, F - Mestrado Profissional Programas:      M/D - Mestrado Acadêmico / Doutorado,

10 A NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO É COMPOSTA DE CINCO QUESITOS E UM COMPLEMENTO QUESITOS: PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL COMPLEMENTO: CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7

11 FICHA DE AVALIAÇÃO I- PROPOSTA DO PROGRAMA I- PROPOSTA DO PROGRAMA
ATUAL ANTERIOR I- PROPOSTA DO PROGRAMA II- CORPO DOCENTE III- CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES IV-PRODUÇÃO INTELECTUAL V- INSERÇÃO SOCIAL VI- COMPLEMENTO I- PROPOSTA DO PROGRAMA II- CORPO DOCENTE III- ATIVIDADE DE PESQUISA IV- ATIVIDADE DE FORMAÇÃO V- CORPO DISCENTE VI- TESES E DISSERTAÇÕES VII- PRODUÇÃO INTELECTUAL

12 I PROPOSTA DO PROGRAMA (SEM ATRIBUIÇÃO DE PESO)

13 Apreciação da Comissão.
a) Síntese da avaliação. Ítens1) Avaliação2) 1 Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão). (Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de atividades atende à(s) área(s) de concentração proposta(s) e suas linhas de pesquisa.) 2 Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular. (Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de disciplinas e suas respectivas ementas são atuais e se atendem às áreas de concentração e estão em consonância com o corpo de docentes permanentes.) 3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. (Orientação do CTC: Analisar a adequação da infra-estrutura para o ensino, a pesquisa, a administração, as condições laboratoriais, áreas experimentais, áreas de informática e a biblioteca disponível para o Programa.) Comissão 2) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Apreciação da Comissão.

14 II - CORPO DOCENTE Peso 30% Síntese da avaliação

15 Verificar se todo o corpo docente é composto por doutores;
Ítens Pesos Critérios1) 1 Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). 10% Análise qualitativa. Verificar se todo o corpo docente é composto por doutores; Avaliar se as áreas e a diversificação da formação do corpo docente é adequada e não endógena; Avaliar o nível de experiência do corpo docente, inclusive sua projeção nacional e internacional; Avaliar se o corpo docente tem atraído alunos para estágios pós-doutorais. Referencial para análise Quantitativa Bolsa Produtividade (será considerado um bônus para o programa) MB: 30% B: 20% a 29% R: 10% a 19% Percentual de docentes nas condições de visitantes em outras IES nacionais e internacionais, de consultores técnico-científicos de instituições públicas, privadas e órgãos de fomento; de pareceristas, corpo editorial e editor de periódicos especializados nacionais e internacionais: MB 50% ou mais ; B – de 30 a 49 %; R – de 20 a 29 %; F – de 10% a 19 % D – menos de 10%.

16 2 Adequação da dimensão, composição (experiência acadêmico-científica) e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. 20 % Análise qualitativa. Avaliar o tipo e o nível de atuação do corpo docente permanente nas atividades de ensino, de pesquisa, de orientação, de publicação e de formação de mestres e doutores (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa) Referencial para análise Quantitativa Proporção de docentes permanentes com atividades de ensino, pesquisa, de orientação e formação de mestres e doutores: MB – 80 % ou mais; B – 70 a 79 %; R – 60 a 69 %; F – 50 a 59 % D – menos de 50 %.

17 3 Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade, adequação em relação à proposta do programa e ao corpo discente). 20 % Análise qualitativa. Avaliar a estabilidade do corpo docente permanente, considerando o impacto gerado nas atividades de ensino, de pesquisa e de orientação em função das possíveis reduções, incorporações e substituições de docentes. Avaliar a adequação do percentual de docentes permanentes em tempo integral e com vínculo institucional (60% dos permanentes) Avaliar se a dinâmica do Programa revela dependência da atuação de docentes visitantes e colaboradores (Não há limite para o número de docentes colaboradores ou visitantes, desde que a parcela majoritária das atividades de ensino, pesquisa e orientações esteja a cargo de docentes permanentes.) Avaliar se as áreas de formação acadêmica dos docentes permanentes são adequadas à Proposta do Programa (AC, LP e PP);

18 4 Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. 10 % Análise qualitativa. Avaliar se há distribuição eqüitativa de oferta das disciplinas que compõem a estrutura curricular do Programa pelos docentes permanentes 5 Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO, quando pertinente, com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG. 20 % Avaliar o nível de envolvimento do corpo docente com atividades de ensino, iniciação científica e orientação de trabalho de conclusão de curso em nível de graduação. Obs: a inserção de estudantes de Iniciação Científica no Programa será muito valorizada.

19 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvi-mento de projetos.
6 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvi-mento de projetos. 20 % Análise qualitativa. Avaliar capacidade do corpo docente do Programa captar recursos financeiros (agências de fomento à pesquisa; instituições pública e privada; indústrias ou similares) para a execução de projetos de pesquisa e de desenvolvimento. Descrição dos projetos, fonte financiadora e valores obtidos durante o período da avaliação. Obs: será valorizada a captação de recursos que não sejam destinados especificamente para os programas de pós-graduação. 1) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.

20 III - CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES
(Peso 30%) OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos

21 Itens Pesos Avaliação 1) 1 Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 15% Análise qualitativa. Avaliar a proporção de teses e dissertações concluídas em relação ao corpo docente permanente (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa); Avaliar a proporção de titulações em relação à dimensão do corpo discente. Referenciais para análise Quantitativa: Proporção de docentes permanentes com alunos titulados no triênio: MB – 80% ou mais; B – 60% a 79%; R – 40 a 59%; F/D – menos de 39%; Proporção de alunos titulados em relação à dimensão do corpo discente (considerar a variação do CD no ano-triênio): MB – 30 % ou mais; B %; R %; F - 15 a 19%; D – menos de 15%.

22 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discen-te. 15%
2 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discen-te. 15% Análise qualitativa. Avaliar a proporção entre o número de orientandos e o número de orientadores, bem como a distribuição eqüitativa (incluir os orientandos de outros Programas da mesma IES e de outras IES). Observações: A Grande Área de Saúde considera desejável que, em média, o programa contemple 5 orientandos por orientador. O número de orientandos deve ser compatível com a experiência, produção intelectual e disponibilidade do orientador.

23 3 Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa. 30% Análise qualitativa. Avaliar a proporção de discentes e egressos autores com publicações em relação à dimensão do corpo discente. Referenciais para análise Quantitativa: Proporção entre o número de publicações completas e qualificadas com autoria ou co-autoria de discentes e egressos no triênio e o número de teses e dissertações concluídas no triênio (índice=[número de publicações com autoria discente no triênio]/[número de teses e dissertações concluídas no triênio]) MB – 30% ou mais; B – 25% a 29% ; R – 20% a 24%; F – 15% a 19%; D – menos de 15%.

24 4 Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a publicações 30% Análise qualitativa, realizada conjuntamente com o item 3. Analisar a qualificação dos veículos em que ocorreram as publicações vinculadas às teses e dissertações concluídas 5 Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores. 0%

25 6 Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: Tempo de formação de Mestres e doutores e percentual de bolsistas da Capes e do CNPq titulados 10% Análise qualitativa. Avaliar: o tempo médio de titulação de bolsistas e não-bolsistas em nível de mestrado e do doutorado; a existência de bolsas de doutorado sanduíche; Referenciais para análise Quantitativa (somente bolsistas): MESTRADO MB – até 24 meses B – de 25 a 30 meses R – de 31 a 36 meses F – de 37 a 42 meses D – acima de 43 meses DOUTORADO MB – até 48 meses B – de 49 a 54 meses R – de 55 a 60 meses F – de 61 a 66 meses D – acima de 67 meses 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.

26 IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL
PESO 30%

27 Publicações qualificadas do Programa por docente permanente.
Ítens Pesos Critério 1) 1 Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 40% Referencial para análise quantitativa: O NÚMERO TOTAL de publicações do programa no triênio (cada produção deve ser contabilizada apenas uma vez no programa, mesmo que tenha a autoria de mais de um docente) dividido pelo total de docentes permanentes: N Int-A/B / N docentes permanentes N Int-C+ / N docentes permanentes N Nac-A+ / N docentes permanentes N Nac-B+ / N docentes permanentes

28 2 Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa. C 50% Referencial para análise quantitativa: Deve ser atingida A PROPORÇÃO de 80% dos docentes permanentes do programa no triênio com as autorias abaixo qualificadas (considera-se autoria, o número de publicações do docente em questão, independentemente se a publicação tem a participação de outros docentes, discentes ou outros participantes): CONCEITO EXCELENTE(7): 06 ou mais artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 03 o sejam em Qualis Internacional A. CONCEITO EXCELENTE(6): 04 ou mais artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 02 o sejam em Qualis Internacional A. CONCEITO: MUITO BOM(5): 3 ou mais artigos em periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional A ou B. CONCEITO BOM(4): 03 ou mais artigos em Qualis Nacional A ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional C ou superior. CONCEITO REGULAR(3): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior, sendo que pelo menos 60% dos docentes tenham pelo menos 1 produto Qualis Internacional C ou superior. CONCEITO FRACO(2): 02 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior. CONCEITO DEFICIENTE(1): as demais situações.

29 Produção artística, nas áreas em que for pertinente. 0%
3 Outras produções consideradas relevantes, à exceção da artística (produção, técnica, patentes, produtos etc.) 10% Análise qualitativa Avaliar a participação do corpo docente permanente nos diferentes tipos de produção técnica. (programas com boa produção acadêmica não deverão ter seu conceito reduzido pela ausência de produção técnica) 4 Produção artística, nas áreas em que for pertinente. 0% 1Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.

30 V – INSERÇÃO SOCIAL Peso 10% Síntese da avaliação

31 INSERÇÃO E IMPACTO REGINONAL E (OU) NACIONAL DO PROGRAMA
Ítens Pesos Critério 1) 1 INSERÇÃO E IMPACTO REGINONAL E (OU) NACIONAL DO PROGRAMA 40% Análise Qualitativa considerando: a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. Um exemplo de contribuição nesse campo, passível de ocorrer em algumas áreas, seria no caso de geração pelo programa de “livros-textos” para a graduação e dos livros didáticos para o ensino fundamental e médio. A DAV tem recomendado que esses trabalhos sejam pontuados positivamente, mas apenas quando forem excelentes ou muito bons. Nossa sugestão é que se classificarmos os livros numa escala de 1a 7 – os didáticos e livros-textos que tiverem 6 e 7 mereceriam uma pontuação elevada; os que tiverem 5 mereceriam nota média; os que tiverem 4 ou menos não receberiam pontos. O objetivo desta idéia é estimular a produção de tais trabalhos só quando forem excelentes, uma vez que, se forem de qualidade média, eles não trarão nada de novo e, sempre, representam um esforço que afasta o professor de outras atividades prioritárias para o desempenho do programa, como a produção cientifica e orientação de alunos). b) impacto social – formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento; c) impacto cultural – formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo; d) impacto tecnológico/econômico – contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de técnicas e conhecimentos...

32 2 INTEGRAÇAO E COOPERAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS COM VISTAS AO DESENVOLVI-MENTO DA PESQUISA E DA PÓS-GRADUAÇÃO 40% Orientação do CTC: – participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como “Casadinho”, PQI, Dinter/Minter ou similares).

33 1)Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.
3 VISIBILIDA-DE OU TRANSPARÊN-CIA DADA PELO PROGRAMA À SUA ATUAÇÃO 20% Análise Qualitativa: Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas etc. Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria Capes 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência. 1)Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.

34 VI- DIFERENCIAIS DE QUALIFICAÇÃO E LIDERANÇA
A ser utilizado apenas na atribuição dos conceitos 6 e 7 São elegíveis ao conceito 6 ou 7, programas que atendam aos critérios de excelência explicitados no quesito “IV. Produção Intelectual”, itens “1. Número de publicações qualificadas do Programa por docente permanente” e “2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa

35 QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL INTERNACIONAL
Ítens Pesos Critérios 1) 1 QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL INTERNACIONAL 25% Análise qualitativa: Avaliar se o programa tem qualidade equivalente a centros de excelência internacional, com presença relevante e de impacto 2 CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA COMO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS Avaliar se o programa exerce posição de liderança na formação de recursos humanos 3 LIDERANÇA DO PROGRAMA E CAPACIDADE DE NUCLEAÇÃO DE GRUPOS DE ENSINO E PESQUISA Avaliar a capacidade do programa de nucleação de programas de Pós-graduação e grupos de pesquisa no país. 4 INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DO PROGRAMA NA SOCIEDADE. Avaliar evidências de contribuição diferenciada do programa para o desenvolvimento da sociedade, através de formas inovadoras de pesquisa, sua capacidade para atrair alunos para doutorado sanduíche, estágios seniores ou pós-doutorado. 5 VISIBILIDADE – PÁGINA WEB E ACESSO A DISSERTAÇÕES E TESES 0%

36 Apreciação. QUALIDADE DOS DADOS E INFORMAÇÕES
Qualidade dos dados fornecidos e das informações disponíveis sobre o Programa. Quesitos Pesos Coerência Completude I Proposta do Programa II Corpo Docente III Corpo Discente, Teses e Dissertações IV Produção Intelectual Comissão 1)Atributos: Bom; Regular; Deficiente. Apreciação.

37 Recomendações da Comissão ao Programa
Recomendação de Visita ao Programa A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa. 1)Opção: S - Sim; N - Não. Em caso afirmativo, justificativa. Recomendação de Visita 1)

38 AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS CRITÉRIOS, REALIDADES E TENDÊNCIAS

39 POR QUÊ?

40 IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL
PESO 30%

41 CRITÉRIOS

42 QUALIS Classificação de veículos de divulgação da Produção Intelectual dos PG- Stricto Sensu, utilizado pela Capes. A classificação é realizada de acordo com os critérios definidos pelas comissões de áreas responsáveis pela avaliação e disponível no site Capes, . WebQualis 2006

43 WebQualis é um aplicativo externo ao Sistema de Coleta de Dados utilizado para classificar os veículos de divulgação da produção científica dos Programas de PG Stricto Sensu, notadamente os periódicos científicos, visando o aperfeiçoamento dos indicadores que subsidiam a avaliação do Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Infocapes,10(2),2002

44 Classificação Qualis - Dupla Entrada
1. Circulação do veículo Internacional Nacional Local 2. Qualidade Alta (A) Média (B) Baixa ( C) CTC-Capes 12,13/05/2003

45 Qualis Atualização Reclassificação: mudança de categoria do veículo
Novos veículos citados no Coleta Capes Outros veículos que a área deseja incluir Classificação na categoria regular de veículos já citados Reclassificação: mudança de categoria do veículo Observação: Um mesmo veículo pode ter, para diferentes áreas, diferentes classificações.

46 REGRAS DO SISTEMA WEBQUALIS COMO FUNCIONA
Recebe: dados relatório Coleta Capes disponível Padroniza: Equipe técnica realiza a padronização Libera: Representante de área libera a lista para que a Comissão realize a classificação Chancela: Representante de área chancela e não pode mais ser alterada. Publicado: Listas de periódicos e anais já se encontram disponíveis no Portal capes

47 CAPES Área de Avaliação: ODONTOLOGIA Setembro / 2006
CRITÉRIOS UTILIZADOS PELA ÁREA DE ODONTOLOGIA PARA O QUALIS 2004/2006 INTERNACIONAL A Periódicos incluídos no JCR com Fator de Impacto) acima de 0,90 INTERNACIONAL B Periódicos incluídos no JCR com Fator de Impacto abaixo de 0,90 INTERNACIONAL C Periódicos indexados no MEDLINE NACIONAL A Periódicos indexados no SciELO NACIONAL B Periódicos indexados no LILACS NACIONAL C Periódicos indexados em outras bases de dados (BBO) LOCAL C Periódicos não indexados BASES UTILIZADAS: JCR, MEDLINE, LILACS, BBO

48 CLASSIFICAÇÃO DOS PERIÓDICOS PELA CAPES
CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL Journal Citation Report (JCR) Fator de Impacto

49

50 Revistas Brasileiras Indexadas ISI
Ciências da Saúde Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Brazilian J. of Medical and Biological Research 0.859 Genetics and Molecular Biology Brazilian Journal Microbiology Arquivos de Neuro Psiquiatria Revista de Saúde Pública Dados - Revista de Ciências Sociais Brazilian Archives Biological Technology

51 Qualis Internacional C
MEDLINE INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL ABSTRACTS (IPA) CUMULATIVE INDEX TO NURSING & ALLIED HEALTH LITERATURE (CINAHAL) SPORTDISCUS ERIC TROPICAL DISEASES BULLETIN SOCIOLOGICAL PLANNING/POLICY & DEVELOPMENT

52

53 REVISTAS BRASILEIRAS NO MEDLINE
Revista da Associação Médica Brasileira Brazilian Journal of Infectious Diseases Arquivos Brasileiros de Cardiologia Cadernos de Saúde Pública Arquivos de Gastroenterologia Revista Brasileira de Enfermagem Revista Paulista de Medicina Revista Latino Americana de Enfermagem Revista do Hospital Clinicas da FMUSP Brazilian Dental Journal Brazilian Oral Research

54 B - LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT.
QUALIS NACIONAL Os periódicos foram classificados de acordo com as bases nas quais estão indexados A - SCIELO B - LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT. C - Demais periódicos

55

56 PERIÓDICOS DA ÁREA DE ODONTOLOGIA INDEXADOS NO SCIELO
Acta Odontológica Venezuelana Brazilian Dental Journal Brazilian Dental Journal Brazilian Oral Research Journal of Applied Oral Science Medicina Oral, Patología Oral y Cirugía Bucal Pesquisa Odontológica Brasileira RCOE Revista Cubana de Estomatología Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial Revista de Odontologia da USP Revista Espanola de Cirugia Oral y Maxilofacial

57 REALIDADE

58 MESTRADO PROFISSIONAL: 1879 MESTRADO ACADÊMICO: 61735 DOUTORADO: 33004
PÓS-GRADUAÇÃO: NÚMERO DE ALUNOS MESTRADO PROFISSIONAL: 1879 MESTRADO ACADÊMICO: 61735 DOUTORADO:

59 PÓS-GRADUAÇÃO ODONTOLOGIA
ALUNOS MA MP D TITULADOS MA MP D

60 TENDÊNCIAS

61 4 PERIÓDICOS 4X15=60 4X60=240 MÉDIA DE TITULAÇÃO ANO MA 800 MP 250 D 200

62 30 anos de Avaliação da Pós-Graduação
Seminário – Avaliar para Avançar 55 anos da CAPES 30 anos de Avaliação da Pós-Graduação Oficina 2 AS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS Francisco J.B. Sampaio Representante de Área - Medicina-III, CAPES / MEC Universidade do Estado do Rio de Janeiro

63 AS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS
Oficina 2 AS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS Um dos temas considerados candentes na definição dos rumos da pós-graduação brasileira. O nosso problema consiste em assegurar que a divulgação da produção científica brasileira aumente no mundo. Isso significa, em todos os casos, um aumento das publicações em periódicos internacionais e internacionalização dos periódicos nacionais.

64 AUMENTO DAS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS INTERNACIONALIZAÇÃO DE NOSSOS PERIÓDICOS EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

65 AUMENTO DAS PUBLICAÇÕES
INTERNACIONAIS SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO DOS COORDENADORES

66 INTERNACIONALIZAÇÃO DE NOSSOS PERIÓDICOS

67  SITE!! - free  DIVULGAÇÃO PENETRAÇÃO INTERNACIONAL Custos: 150 visitas = visitas

68 EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
AUMENTO DO NÚMERO DE PUBLICAÇÕES

69 PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA OPEN JOURNAL SYSTEM PLOS

70 PRODUÇÃO ODONTOLOGIA

71 Table 1 – Articles published in MEDLINE-indexed journals by health subfield in the years 1998 to 2002, Brazil and world total. The percent increase of the total number of articles in 2002 in relation to 1998 and the percent increase of the Brazil’s share of the world’s publications in the same period are calculated. (Source: Science, Technology and Innovation Indicators in the State of S. Paulo, Brazil, [general coordinator: FR Landi; executive coordinator R Gusmão] São Paulo, FAPESP, 2005, 432 p.)

72 732.149 23,3% 40,0% FIELD ARTICLES INCREASE WORLD BRAZIL 9476 73,2%
SHARE INCREASE % FIELD ARTICLES INCREASE BASIC MEDICINE WORLD BRAZIL 9476 23,3% 73,2% 40,0% CLINICAL MD 10.560 6,4% 68,5% 58,7% SOCIAL MD 2.728 1,6% 72,1% 70,4% RELATED MD 2220 28,5% 161,4% 104,4% TOTAL 21.962 11,9% 75,7% 56,8%

73 PRODUÇÃO DA ODONTOLOGIA BRASIL
ANO PRODUÇÃO PERCENTUAL ,37% ,24%

74 IMPORTÂNCIA DAS PUBLICAÇÕES JUNTO A AGÊNCIAS DE FOMENTO

75 FAPESP

76 Entidade 60 39 99 Não-Concedido Concedido Total geral %concedido USP
164 216 380 57% UNESP 101 90 191 47% Unicamp 72 110 182 60% Outras 60 39 99 39% UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORACAO 13 8 21 38% ENTIDADES PARTICULARES DE ENSINO E PESQUISA 7 4 11 36% ENTIDADES PARTICULARES - EP (CONTINUACAO) 6 10 40% ENTIDADES PARTICULARES - EP 1 9 11% PESSOAS FISICAS 5 3 UNIVERSIDADE DE GUARULHOS 2 71% SECR EST SAUDE DE SAO PAULO 50% UNIVERSIDADE DE TAUBATE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO 25% SECR EST CIENCIA TECNOLOGIA DESENVIMEN ECONOMICO TURISMO SP 67% CENTRO UNIVERSITARIO UNIFMU 0% FUNDACAO ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO UNIVERSIDADE DE FRANCA CENTRO ESTADUAL EDUCACAO TECNOLOGIA PAULA SOUZA 100% CENTRO UNIVERSITARIO HERMINIO OMETTO FACULDADES INTEGRADAS DE GUARULHOS FUNDACAO ANTONIO PRUDENTE UNIVERSIDADE CIDADE DE SAO PAULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL UNIVERSIDADE METODISTA DE SAO PAULO UNIVERSIDADE SANTA CECILIA DE SANTOS 457 494 951 52%

77 OBRIGADO PELA ATENÇÃO


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