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Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer.

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1 Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer.
TRÊS DILEMAS ÉTICOS Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer.

2 Dilema dos valores

3 Dilema dos valores Exxon Corporation – teste de drogas e álcool
Privacidade vs segurança no trabalho

4 Dilema dos valores Esse caso contribui para verificar que a ética da convicção convive com um dilema congênito, justamente em função de seus pressupostos axiológicos: como estabelecer uma hierarquia entre os princípios? Ou entre os ideais?

5 Dilema dos valores O que mais importa:
Justiça ou respeito a propriedade privada? Verdade ou lealdade filial? Honestidade ou sobrevivência física? A mais ampla liberdade de expressão ou o policiamento das consciências para prevenir atentados contra a vida?

6 Liberdade de expressão ou direito de privacidade?
Dilema dos valores Caso dos Sites Liberdade de expressão ou direito de privacidade? R: o direito a privacidade cessaria quando a ação praticada tivesse relevância pública. Ex: governantes

7 Dilema dos valores Qualquer uma das morais que se inspira pela ética da convicção embute uma hierarquia de valores, se não explicita, pelo menos implícita.

8 Dilema dos valores Descoberta cientifica: o que fazer ? Patentear e ganhar dinheiro ou liberar para a sociedade?

9 Dilema dos valores A variedade dos valores existentes num dado ambiente é tal que a hierarquização e a articulação deles se tornam imperativas para a própria perpetuidade da organização.

10 Dilema dos valores Caso de Francis Bacon

11 Dilema dos valores Caso da Estudante
Nesse caso a ética da responsabilidade apontaria para a denuncia do professor. Saída do professor foi uma negociação de soma positiva, bastante criativa e perfeitamente ética, segundo a vertente da finalidade.

12 Dilema dos valores Fica provado que pela vertente da ética da convicção, certas questões não seriam solucionadas a não ser que tivesse uma hierarquia de valores.

13 Dilema dos valores Se uma empresa preza pelos valores da lucratividade e da responsabilidade social, cabe definir como poderiam ser compatíveis, ou então qual o mais importante.

14 Dilema dos valores Pesquisa realizada pelo Institute for Global Ethics via internet. O objetivo era apontar os 5 valores mais importantes de uma lista 5 mais votados: honestidade, a responsabilidade, o respeito, a compaixão e quase epatados, a justiça e a liberdade. 5 menos votados: a obediencia, a harmonia social, a generozidade, a humildade e a honra.

15 Dilema dos valores Os cinco valores menos votados parecem lembranças saudosistas de uma sociedade não capitalista, hierarquizada e estável.

16 Dilema dos valores Pesquisa realizada no Brasil: Valores que elegeriam como bandeira de luta de um povo. Ordem de votos: Igualdade, liberdade, justiça, fraternidade, solidariedade, dignidade, tolerância, progresso, ordem, comida.

17 Dilema dos valores A Prevalência dos valores difundidos pela revolução francesa revela o quanto o Brasil permanece dilacerado por suas desigualdades e pelo desrespeito a direitos civis básicos.

18 “Muitas vezes é mais fácil lutar por princípios do que cumpri-los”
Dilema dos valores “Muitas vezes é mais fácil lutar por princípios do que cumpri-los” Adlai E. Stevenson

19 Dilema dos destinatários

20 Dilema dos destinatários
“Dilema nasce das implicações que decisões ou ações acarretam: a relação moral beneficia quem e prejudica quem?

21 Dilema dos destinatários
Inúmeras identidades e lealdades: nacionais, de gênero, étnicas, classistas, sindicais, profissionais, etc.

22 Dilema dos destinatários
Escopo das morais: devemos lealdade a quem? AMPLO INTERMEDIÁRIO RESTRITO humanidade etnia organização civilização região ou provincia subunidade organizacional império classe social rede informal de poder nação categoria social família religião público indivíduo

23 Dilema dos destinatários
Por que decisões e ações, ainda que consideradas morais e legítimas por alguns, não o são necessariamente por outros?

24 Dilema dos destinatários
Porque ferem interesses alheios; Pões em litígio coletividades diferentes; Despertam velhos rancores, estereótipos e preconceitos. “ Quanto menor for a coletividade beneficiada, em detrimento das demais coletividades, mais acirrada serão as divergências e maiores as distâncias que as separam.”

25 Dilema dos destinatários
Toda ética é altruísta por definição, mas nem toda moral o é. Ex: Moral do oportunismo brasileira: preocupada exclusivamente com as competências pessoais.

26 Dilema dos destinatários
Moral do sucesso norte- americana: indiferente por tudo o que não diga respeito ao interesse próprio e narcisista.

27 Dilema dos destinatários
Os interesses de uma nação em guerra sempre ensejaram discursos de justificação. “Perdas justificáveis” Lançamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki durante a segunda guerra mundial.

28 Dilema dos destinatários
“Toda ação e decisão, que seja portadora de implicações morais, tende a colocar frente a frente as coletividades cujos interesses divergem e pode provocar verdadeiros confrontos entre eles, que se refletem nos discursos morais pregados.”

29 Dilema dos destinatários
Como resolver dilemas entre as coletividades? Quem se beneficia com a moral e quem sai prejudicado? Ética da convicção: sugere que se estabeleça um código convencionado de princípios ou de idéias, tire dúvidas e arbitra as diferenças.

30 Dilema dos destinatários
Ética da responsabilidade: utiliza 2 critérios: 1 – O critério da eficácia (fazer o bem), através do fator intensidade. Ex: Máximo de bem para um maior número de beneficiados Máximo de bem para um menor número de beneficiados

31 Dilema dos destinatários
Ética da responsabilidade: utiliza 2 critérios: 2 – O critério da equidade (abrangência da população alcançada), através do fator quantidade (maior/menor número). Ex: Mínimo de bem para um maior número de beneficiados; Nada para ninguém.

32 Dilema dos destinatários
Como não existe critérios para fazer o mínimo de bem para o menor número de pessoas, ocorre um embate de legitimação entre os critérios da eficácia e o critério da equidade, portanto não há uma solução universal ao dilema dos destinatários, cujo o encaminhamento prático só se faz via intervenção política.

33 Dilema dos Meios

34 Dilema dos Meios “Para cumprir prescrições (leis morais e ideias) ou para levar adiante propósitos (fins e consequências) é preciso lançar mão de meios.” Legítimos e aceitos virtualmente por todos, principalmente por aqueles a quem se aplicam, ou ilegítimos, rejeitados principalmente por aqueles a quem se aplicam.

35 Ética da responsabilidade:
Dilema dos Meios Ética da responsabilidade: Os meios “ilegítimos” podem ser utilizados para alcançar ideais, implementar princípios ou até alcançar o máximo de bem para o maior número. Os meios, mesmo não sendo lícitos, são então justificáveis pelo fim. Como exemplos Hitler, Stalin, Talibã, kamikazes, sacrifícios humanos. Ética da convicção: Na ética da convicção seguimos valores ou princípios absolutos – tais como não matar, não roubar, não mentir. Neste caso, a intenção é sempre mais importante do que o resultado concreto das nossas ações. É a ética da moralidade do indivíduo. “...não se pode atingir o bem fazendo o mal nem ser pode lançar mão de meios imorais para guiar os povos para o bem”. (Srour, Ética Empresarial, pág. 207)

36 Ética da responsabilidade:
Dilema dos Meios Ética da responsabilidade: Para que sejam alcançados resultados altruístas (mas restritos), a ética da responsabilidade pode aceitar vários comportamentos que não seriam aceitos pela da convicção. A ética da responsabilidade, leva em consideração as conseqüências dos atos dos agentes, geralmente políticos. É por isso que, em política, as boas intenções não justificam o fracasso. Daí a se dizer, em tom de piada, que “de boas intenções, o inferno está cheio”. A subjetividade pouco importa, mas sim a aparência externa dos atos (“Não basta a mulher de César ser honesta; é preciso parecer honesta). Não há, nessa ética, desculpa para o fracasso “Mais do que um crime, foi um erro”, dizia Talleyrand. Exemplos: Agente do FBI(Donnie Brasco). Tortura de terroristas em Guantánamo para encontrar Bin Laden.

37 Suprema Corte de Israel, proibindo tortura a prisioneiros de guerra
Dilema dos Meios Ética da convicção: Nenhuma causa é justa se os métodos para defendê-la forem injustos. Na ética da convicção seguimos valores ou princípios absolutos – tais como não matar, não roubar, não mentir. Neste caso, a intenção é sempre mais importante do que o resultado concreto das nossas ações. É a ética da moralidade do indivíduo.  Exemplo: Suprema Corte de Israel, proibindo tortura a prisioneiros de guerra

38 Dilema dos Meios A ética da responsabilidade pode ser cultivada em um ambiente politicamente aberto, caso as salvaguardas fossem previamente estabelecidas por rigorosos limites legais e controles sociais contra possíveis atrocidades. Exemplo: Declaração de Direitos norte-americana, promulgada para assegurar proteção contra possíveis abusos do poder da maioria Dessa forma, a ética da responsabilidade adota princípios e valores, aliando-se assim a ética da convicção.

39 Dilema dos Meios "O critério da ética da convicção é geralmente usado para julgar as ações individuais, enquanto o critério da ética da responsabilidade se usa ordinariamente para julgar ações de grupo, ou praticadas por um individuo, mas em nome e por conta do próprio grupo, seja ele o povo, a nação, a Igreja, a classe, o partido etc. Poder-se-á também dizer, por outras palavras, que, à diferença entre moral e política, ou entre ética da convicção e ética da responsabilidade, corresponde também à diferente entre ética individual e ética de grupo." (Norberto Bobbio, Política como ética de grupo, in Dicionário de Política)

40 Dilema dos Meios Stuart Mill:
Visão utilitarista normativa : Normas sociais de conduta podem compatibilizar o respeito aos direitos humanos com o utilitarismo. Princípio do dano: as pessoas podem fazer tudo o que quiserem, livres da intervenção governamental, até o limite de não prejudicar alguma outra pessoa. Governo não pode interferir na vida de alguém para protegê-lo contra si mesmo. Exemplo: Fumar deve ser legal, mas proibido em lugares fechados Jeremy Bentham: Visão utilitarista de ato: Os fins justificam os meios Experiência com 10 bebês para encontrar a cura que mata 10 mil bebês/ano

41 Importância de alcançar os “fins bons”
Dilema dos Meios Hegel: Todos os crimes são justificáveis, desde que sejam cometidos pelo vencedor. (Totalitarismo) Importância de alcançar os “fins bons” Adotar meios de indiscutível eficácia Exemplos: Faz sentindo praticar um mal menor para evitar um mal maior (amputação de membro gangrenado) Semear o bem para a maioria em detrimento da minoria (segregar doentes contagiosos)

42 Vídeo

43 DINÂMICA

44 Dilema dos valores No Brasil, trair um amigo,um parente, um compadre aparece no mais das vezes como uma ignomínia (uma desonra extrema), por causa da relevância que as relações pessoais assumem no contexto social.

45 OBRIGADO PELA ATENÇÃO :D


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