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Ética da Empresa, Ética na Empresa,
Ética Pessoal Disciplina de Comportamento Organizacional Professora Cátia Venturella
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A ênfase da ética ... Viver implica equilíbrio e harmonia entre a interioridade e o exterior; Mudanças radicais, em qualquer dos âmbitos, rompem o equilíbrio construído; O desespero e a insegurança desencadeiam o retorno ao interior do homem; A necessidade de restaurar e resgatar aquilo que tem de mais próprio à sua natureza humana para poder reorganizar o mundo exterior e restabelecer o equilíbrio. A ênfase da ética na atualidade é a expressão de um pedido de socorro e de ajuda.
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Ética no cotidiano para muitos é sinônimo de moral
popularmente ética e moral querem dizer a mesma coisa; usado para referir-se: tanto aos aspectos teóricos, valores e princípios que orientam a prática da moralidade, quanto à conduta efetiva das pessoas; significa: a conduta desejável ou preferível, do ponto de vista de seu valor moral.
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ÉTICA E MORAL NA LINGUAGEM ORGANIZACIONAL
Geralmente divide-se em Moral, enquanto se ocupa da conduta pessoal e principalmente da conduta sexual e Ética, enquanto se ocupa da vida profissional e pública Ética na linguagem organizacional refere-se à conduta desejável do ponto de vista dos valores e dos interesses da organização; Focaliza principalmente os valores : honestidade e responsabilidade com os bens e propriedades da organização; fidelidade aos interesses da organização; disciplina e produtividade.
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Ética diz respeito às organizações e não somente a sujeitos individuais
Porque parte importante da construção da própria vida do homem ocorre nas organizações; Porque as organizações, enquanto partes do sistema social, são, para os sujeitos individuais: fonte de conteúdos concretos; fonte de conhecimento/informação; fonte de experiência e prática relativa à conduta humana.
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realizam atos comuns a diferentes indivíduos;
Porque são agentes sociais coletivos realizam atos comuns a diferentes indivíduos; incorporam, em suas atividades, conteúdos e valores oriundos da sociedade, do sistema econômico em que se insere; suas atividades transcendem os motivos e finalidades econômicas e assumem implicações humanas, sociais e naturais.
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Condutas organizacionais em relação à Ética
Exclusão da dimensão ética da atividade econômica: negação das implicações sociais e políticas; negação das implicações humanas da atividade produtiva; hipertrofia dos recursos técnicos, tecnológicos e processuais com vistas à eficiência e competitividade; negação das implicações ambientais.
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valores para discurso e publicidade;
Moral ou ética da aparência: valores para discurso e publicidade; intenção e prática com objetivos incompatíveis com o discurso. Moral ou ética de imposição ou coação: imposição de valores; limitação da liberdade e a responsabilidade; estímulo à falsidade/farisaísmo; desencadeamento de conflitos/rebeldias.
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Moral ou ética de permissividade:
relativismo e subjetivismo dos valores; banalização das conseqüências dos atos; impunidade; vale tudo para quem pode; exacerbação do individualismo. Moral ou ética da omissão: indiferença moral; ausência de normas e critérios; exacerbação da insegurança; anarquia na conduta; desequilíbrio entre a perspectiva interna e externa da conduta organizacional.
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Moral ou ética burocrática:
excesso de normas de comportamento; vulnerabilidade das práticas e do compromisso; irrelevância da natureza específica do homem e do trabalho. Moral ou ética da crítica e autocrítica: análise crítica das ideologias vigentes e dos valores atuantes no sistema econômico e social; análise crítica das ideologias e valores vigentes no discurso e na prática interna; identificação dos limites e referências para orientar preferências e práticas internas e externas.
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práticas efetivas e normas cumpridas;
Moral ou ética do exemplo e da coerência: práticas efetivas e normas cumpridas; faça o que eu faço e também o que eu digo; coerência do discurso com a ação. Moral ou ética do compromisso: construção coletiva de normas; transparência dos pressupostos que orientam a norma e a ação; participação na mudança da cultura organizacional; co-responsabilidade e compromisso com valores e normas.
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Os códigos de ética empresarial servem para formalizar os valores inerentes à cultura de uma empresa, em relação a aspectos: já consolidados em processo de implantação inovações
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Pode ter propósitos implícitos diferentes:
Assumir explicitamente valores praticados Tentativa de persuadir os funcionários a aceitarem princípios não praticados ou valorizados em seu cotidiano Tentativa de estabelecer relações públicas
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Podem vir de forma declarada ou “disfarçada”, ter o título de código de ética, ou ser uma constante lembrança da missão, dos principais objetivos, de um slogan, etc.... Ele precisa ser algo que está latente no comportamento das pessoas e que é lembrado em momentos diferentes e nem sempre percebidos de forma consciente.
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Dependendo da forma de sua implantação e divulgação, os códigos de ética podem ser considerados uma contribuição ou uma ofensa às pessoas. Podemos pensá-los como uma construção coletiva, não como uma imposição da empresa, sendo que assim talvez eles assumam seu devido valor.
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