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OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 4ª aula OMCA06 21/10/2013

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Apresentação em tema: "OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 4ª aula OMCA06 21/10/2013"— Transcrição da apresentação:

1 OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 4ª aula OMCA06 21/10/2013

2 Índices & Correção monetária.

3 +Índices & Correção Monetária. Acumulação de índices – IGPM
Índice do mês Índice no ano Número Índice (em %) >Jan/93 out/10 1,01 8,979 1.060,82 set/10 1,15 7,8893 1.050,21 ago/10   0,77 6,6627 1.038,27 jul/10   0,15 5,8476 1.030,33 jun/10 0,85 5,6891 1.028,79 mai/10 1,19 4,7983 1.020,12 abr/10 0,77 3,5659 1.008,12 mar/10 0,94 2,7745 1.000,42 fev/10 1,18 1,8174 991,104 jan/10 0,63 979,545

4 +Índices & Correção Monetária.
Atualizações por índices: Para atualizações por índices procedemos da seguinte maneira: - Atualizar o valor de R$10.000,00 pelo IGPM do mês de outubro de 2010, que foi de 1,01% ,00 -Atualizar o valor de R$12.346,00 pelos IGPMs dos meses de agosto a outubro de 2010, que foram respectivamente 0,77%, 1,15 e 1,01% ,24 Atualizar o valor de R$23.450,00 pelo IGPM acumulado no ano de 2010 (até outubro) ,57

5 +Índices & Correção Monetária.
Atualizações por índices: (20:00min) Qual o índice do IGP-M, acumulado por um ano a partir de junho de 2009? Qual o índice do IGP-M, acumulado por um ano a partir de março de 2010? Qual o índice acumulado do IGP-M, de julho de 2009 a julho de 2011? Qual o resultado da atualização do valor de R$ ,89, pelo IGP-M, entre abril de 2009 e janeiro de 2012? Atualizar o valor de R$ ,56 pelo IGP-M de janeiro de a janeiro de 2012. Meu contrato de aluguel prevê atualização pelo IGP-M, todo mês de março, quais foram as últimas 3 atualizações que tive?

6 +Índices & Correção Monetária.
Atualizações por índices: (20:00min) 1- Qual a variação ocorrida no IGPM no ano de 2011? 2- Qual a variação ocorrida no IGPM entre maio de 2010 e maio de 2011? 3- A empresa X têm um contrato de prestação de serviços, que prevê atualização anual pelo IGPM. Este Contrato foi assinado em setembro de 2010, o valor mensal das parcelas originais são de R$4.4756,00, qual o valor destas parcelas em abril de 2012? 4- Qual a variação acumulada do IGPM entre março de 2011 e março de 2012? 5- Fiz uma aplicação de risco no mercado financeiro (ações, derivativos, etc) em março de 2009, por três anos, o valor aplicado foi de R$ ,00 e o valor do resgate foi de R$ ,00, Ganhei R$39.000,00! Foi um excelente negócio não foi?

7 +Índices & Correção Monetária.
Atualizações por índices: (15:00min) 6- Qual foi a variação do IGPM em 2010? 7- Com 6% de juro ao ano, caso eu tivesse feito uma aplicação indexada ao IGPM, qual teria sido o meu ganho em 2010? E qual a taxa ao mês (Juro+IGPM)?

8 RISCO PAÍS

9 Risco País - Conceito: Emergin Markets Bond Index (EMBI), ou seja: Índice da Dívida de Mercados Emergentes. Basicamente o EMBI mede o grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrangeiro. - Criado em 1993 pelo JP Morgan. - Composto por 21 países emergentes. - A divulgação do índice é mensal.

10 + A final: O que é Risco País & Risco Brasil?
O Risco-País é uma medida que visa classificar o risco geral de um país. Basicamente, ele visa calcular o nível de instabilidade econômica de um país. O Risco-Brasil, portanto, seria uma medida do nível de risco de nosso país.

11 EMBI O índice EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) é a medida mais utilizada pelo mercado para expressar o nível de risco de um país. Dentre os países emergentes que compõem o índice estão Brasil, México, Argentina, Rússia, África do Sul, entre outros. Assim como existe o EMBI+ para os países emergentes existe também um índice específico para cada um deles, como o EMBI+ Brasil.

12 RISCO PAÍS - Cada 100 pontos de risco representa 1% de juros que o país devedor deverá pagar a mais sobre o Treasuries americanos. Se o risco estiver a 900 pontos e o Treasurie a 5%a.a., o preço de captação será 14%a.a. - Tem como finalidade servir de referência para novas captações do governo e das empresas privadas, uma vez que reflete rapidamente a percepção que os investidores têm sobre o emissor.

13 Obs.: EMBI+ (Emerging Markets Bond Index) 

14 Evolução do risco Brasil através de momentos históricos recentes.
Eficácia do Plano Real. Antes de 1995 a inflação no Brasil batia os 2.000% ao ano. A instabilidade era grande e não era possível planejar nada sem avaliar o impacto gigantesco da inflação. Um dos indicadores que comprovam a eficácia do Plano Real é a evolução do Risco Brasil. Como as incertezas no país diminuíram a partir de 1995, saímos de um patamar de risco de 1.689 pontos para 337 pontos em outubro de 1997. Uma redução de mais de pontos, ou 13% do spread entre os títulos da dívida brasileira e os títulos americanos.

15 1997 Crise Asiática. O final de 1997 e o início de 1998 ficaram marcados por diversas crises no continente asiático, culminando inclusive na moratória Russa em agosto de 1998. Estas crises afetaram diretamente o Brasil, fazendo com que o (EMBI+ Brasil) saltasse para 1.779 pontos..

16 2002 “Efeito Lula” O mundo vivia o auge da crise financeira de ocasionada pela bolha da tecnologia e pelos ataques terroristas de 2001. A incerteza era grande. Aqui no Brasil, as eleições presidenciais (“Efeito Lula”) geravam maior volatilidade no mercado e, por consequência, um maior Risco País. Neste período, foi registrado o maior nível em toda a série histórica, alcançando 2.446 pontos em setembro de 2002. Lembrando que neste período o Dólar era cotado próximo a R$ 4,00 e a Bovespa já acumulava uma perda de -30% em 3 anos.

17 2007 Mínima Histórica. A recuperação econômica mundial aliada à maior estabilidade na economia brasileira, fizeram com que o índice alcançasse a mínima de 137pontos em maio de 2007. 2008 Crise Financeira. Com a crise de 2008, o índice voltou a superar o patamar dos 500 pontos, atingindo 677 pontos em outubro de 2008, valor que não era alcançado em mais de 4 anos.

18 EVOLUÇÃO DO RISCO PAÍS – BRASIL 2010

19 EVOLUÇÃO DO RISCO PAÍS – ARGENTINA 2010

20 Obs.: EMBI+ (Emerging Markets Bond Index) 

21

22 RISCO PAÍS ÍNDICE PONTOS BRASIL 229 ARGENTINA 980 04/10/2013

23 Agências de Classificação de Risco Existem outras agências que fazem a classificação de risco, as mais importantes são: Moody’s, Standar & Poor’s , Fitch e Coface. Metodologias diferentes, porém os critérios que levam à decisão de Risco Soberano são relativamente os mesmos, a saber: - Estabilidade Monetária; - Liquidez Externa; - Passivos Governamentais; - Passivo da Dívida Fiscal; - Peso da Dívida externa pública; - Peso da Dívida externa privada; - Perspectiva de crescimento econômico; - Reformas Econômicas; - Risco político sob controle; - Risco geográfico.

24 PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE CRÉDITO A EMPRESAS

25 FINANCIAMENTOS DE CURTO PRAZO - Crédito Bancário (Desconto de duplicata, Hot Money, etc); - Empréstimos de curto prazo; - Empréstimos em Conta Corrente; - Capital de Giro; - Factoring; - Credito por assinatura (Aval bancário, fiança ou garantia bancária); - Papel Comercial (Comercial Paper) (Desconto de Títulos de dívidas emitidos por empresas) - Financiamento garantido por estoque;

26 FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO - Empréstimos bancários de médio e longo prazos; - FINAME; - Leasing; - Crédito Direto ao Consumidor - CDC; - Capitais alheios estáveis (Recursos de sócios); - Debêntures; - Emissão de Ações; - Cessão de Ativos; - Linhas de créditos no BNDES (Além do FINAME).

27 BOLSA DE VALORES As bolsas de valores são os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores. A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente transparente e líquido, adequado à realização de negócios com valores mobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores. A BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é a principal bolsa de valores do Brasil.

28 BOLSA DE VALORES – 2 As companhias que têm ações negociadas nas bolsas são chamadas companhias "listadas". Para ter ações em bolsas, uma companhia deve ser aberta ou pública, o que não significa que pertença ao governo, e sim que o público em geral detém suas ações. A companhia deve, ainda, atender aos requisitos estabelecidos pela Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976) e pelas instruções da CVM, além de obedecer a uma série de normas e regras estabelecidas pelas próprias bolsas.

29 BOLSA DE VALORES – 3 No passado, o Brasil chegou a ter nove bolsas de valores, mas atualmente a BM&FBOVESPA é a principal. A BM&FBOVESPA foi criada em maio de 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), tornando-se a maior bolsa da América Latina, a segunda das Américas e a terceira maior do mundo. Nela são negociados títulos e valores mobiliários, tais como: ações de companhias abertas, títulos privados de renda fixa, derivativos agropecuários (commodities), derivativos financeiros, entre outros valores mobiliários.

30 BOLSA DE VALORES – 4 Principais “ações” das Bolsas de Valores - Levantando capital para negócios e facilitando o crescimento de companhias; - Mobilizando poupanças em investimentos e criando oportunidades para pequenos investidores ; - Aprimorando a Governança Corporativa;  - Atuando como Termômetro da Economia;  - Ajudando no financiamento de projetos sociais.

31 O “Papel” da BM&FBOVESPA • Fornecer os meios e o ambiente necessário para compra e venda de valores mobiliários, inclusive ações; • Manter local adequado para a realização das transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; • Disponibilizar recursos técnicos e administrativos eficientes e seguros para realização das operações; • Estabelecer sistema de negociação que assegure a continuidade das cotações e a liquidez do mercado; • Fiscalizar o cumprimento, pelas corretoras e sociedades emissoras de títulos e valores mobiliários, das disposições legais e regimentais que disciplinam as operações da Bolsa; • Dar ampla e rápida divulgação ás operações efetuadas em seu pregão; • Evitar a manipulação de preços; • Detectar movimentos anormais de mercado, acompanhando o mesmo e dependendo do caso suspendendo negócios e negociações.

32 MERCADOS DA BMF&BOVESPA Mercado de Renda Variável: - Ações; - Cotas de Fundos Fechados; Mercado de Renda fixa: - Debêntures; - Notas Promissórias; - Títulos Públicos Federais; Securitização: - CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários; - FIDC- Fundos de Investimentos de Direitos Creditórios; Mercado de Derivativos: - Opções; - Termo; - Futuro; - Swap.

33 Regulação do Mercado – Antes do Pregão • Triagem de notícias relativas às empresas listadas; • Exigência de publicação de Fatos Relevantes; • Definição de regras especiais de negociação ou suspensão da negociação; • Divulgação à imprensa e às agências eletrônicas de notícias e eventos referentes às empresas, tais como transações, transferência de controle acionário, pagamento de direitos aos acionistas, etc;

34 Regulação do Mercado – Durante o Pregão Inibir negócios que infrinjam parâmetros estabelecidos pela CVM e pelo Regulamento de Operações da própria Bolsa: • Oscilações de preço: por exemplo, negócios com variação de preço de mais ou menos 3% em relação ao último negócio (ações mais líquidas); • Quantidades negociadas: por exemplo, negócios que envolvam quantidades superiores a cinco vezes a média dos últimos 30 pregões.

35 Regulação do Mercado – Após o Pregão • Após o encerramento dos negócios, e a identificação dos investidores, são analisadas as operações cujas ações apresentaram oscilações atípicas de quantidade e preço, o fluxo de recursos estrangeiros e os tipos de investidores que operam os mercados a vista e a prazo. • As operações realizadas fora dos parâmetros estabelecidos, no que se refere à quantidade negociada por um mesmo investidor ou grupos de investidores, são canceladas e submetidas a leilão.

36 CÂMARA DE ARBITRAGEM – BOVESPA

37 O IBOVESPA • O Índice Bovespa é uma carteira das ações mais negociadas no mercado à vista da Bolsa de Valores de São Paulo. • Entram na carteira do Ibovespa as ações que, nos últimos dozes meses, apresentaram os maiores índices de negociabilidade (participação percentual de uma ação no total negociado pela Bovespa em reais). • O peso de cada ação na carteira é diretamente proporcional a sua negociabilidade.

38 O IBOVESPA • De quatro em quatro meses são apurados os índices de negociabilidade de cada ação listada na bolsa, selecionando-se para a carteira do índice aquelas que representam uma negociabilidade acumulada mínima de 80%. • A quantidade teórica de cada ação no índice é modificada a cada 4 meses.

39 O IBOVESPA – Metodologia Critérios para inclusão de ações na carteira do Ibovespa. A ação deve: – Estar incluída na relação de ações resultantes da soma, em ordem decrescente, dos índices de negociabilidade até 80% do valor da soma de todos os índices individuais – Apresentar participação, em termo de volume, superior a 0,1 % do total – Ter sido negociada em mais de 80 % dos pregões do período.

40 Fechamento IBOVESPA em d-1 40.000 MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação
MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação Petro 1000 1,05 1050 Vale 600 -0,6 -360 Itaú 100 0,3 30 1700 720 VARIAÇÃO DO DIA 0,4235 Atualização do IBOVESPA= 40.169

41 CRISE DO SUB-PRIME E ALTA DO PETRÓLEO
INVESTMENT GRADE BRASILEIRO REDUÇÃO DO RISCO BRASIL CRISES DO MÉXICO, RUSSIA E BRASIL CRISES DA ESPANHA, ITÁLIA PORTUGAL E GRÉCIA CRISE DO JAPÃO RECUPERAÇÃO DOS MERCADOS NO PÓS-CRISE ATAQUES TERRORISTAS EUA BRASIL FAZENDO FORTES AMORTIZAÇÕES NA DÍVIDA EXTERNA PLANO REAL ELEIÇÕES NO BRASIL EFEITO LULA CALMARIA DOS MERCADOS

42 Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal
Ano Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal Índice de Fechamento em US$ (2) Variação Anual em US$ 1994 4.353,92 1.059,65 5.134,35 59,59 1995 4.299,00 -1,26 4.420,11 -13,91 1996 7.039,94 63,75 6.773,08 53,23 1997 10.196,50 44,83 9.133,43 34,85 1998 6.784,30 -33,46 5.614,75 -38,53 1999 17.091,60 151,92 9.553,72 70,15 2000 15.259,20 -10,72 7.803,62 -18,32 2001 13.577,50 -11,02 5.851,36 -25,02 2002 11.268,40 -17 3.189,20 -45,5 2003 22.236,30 97,33 7.696,35 141,33 2004 26.196,25 17,81 9.868,97 28,23 2005 33.455,94 27,71 14.293,12 2006 44.473,71 32,93 20.801,54 45,54 2007 63.886,10 43,65 36.067,35 73,39 2008 37.550,31 -41,22 16.067,74 -55,45 2009 68.588,41 82,66 39.391,45 145,16 2010 69.304,81 1,04 41.594,53 5,59 2011 (*) 56.495,12 -18,48 35.594,19 -14,43

43 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
A análise fundamentalista busca, basicamente, avaliar a saúde financeira das empresas, projetar seus resultados futuros e determinar o preço justo para as suas ações. Para isso, os analistas levam em consideração os chamados fundamentos da empresa, isto é, todos os fatores macro e microeconômicos que influenciam no seu desempenho. A partir de uma minuciosa análise de todos eles, é possível projetar os resultados da companhia no longo prazo, em geral num período de cinco a dez anos. A análise fundamentalista é uma foto do momento da empresa, que permite aos analistas projetar o futuro.

44 ANÁLISE GRAFISTA A análise gráfica,também conhecida como técnica,demonstra como foi o comportamento dos preços. Se a análise fundamentalista indicará as ações nas quais investir, a análise gráfica indicará qual o melhor momento para realização do investimento. Diferentemente da análise fundamentalista, a análise técnica não considera importantes aspectos internos da empresa estudada, como pay-out, lucro etc, mas sim o comportamento dos preços da ação no mercado, ou seja, a participação dos investidores e sua influência na formação do preço dos ativos. A principal informação para a análise técnica é o histórico de preços, pois se baseia no princípio de que se podem prever suas tendências futuras com base no comportamento passado. Assim, de acordo com a escola técnica, existem séries/preços no mercado e estes apresentam padrões perceptíveis, competindo ao analista identificar tais tendências e fazer sua interpretação a respeito.

45 Outros índices GERAIS da Bolsa • IBrX-50 - Índice Brasil ações mais líquidas do mercado a vista; • IBrX- Índice Brasil 100 ações mais líquidas do mercado à vista; • IVBX- Índice Valor Bovespa 50 ações de segunda linha; • MLCX- Índice Mid Large Cap Ações de empresas de maior capitalização; • SMLL- Índice Small Cap; Ações de empresas de menor capitalização.

46 Índices SETORIAIS da Bolsa • IEE - Índice de Energia Elétrica Ações mais líquidas do setor de energia elétrica; • ITEL- Índice de Telecomunicações Todas as companhias do setor de telecomunicações; • INDX- Índice do Setor Industrial Ações mais representativas do setor industrial; • IMOB- Índice Imobiliário Ações mais representativas do setor imobiliário; • ICON- Índice de Consumo Ações de empresas de menor capitalização.


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