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Manejo da Doença Renal Crônica “Qual é o melhor modelo?”

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Apresentação em tema: "Manejo da Doença Renal Crônica “Qual é o melhor modelo?”"— Transcrição da apresentação:

1 Manejo da Doença Renal Crônica “Qual é o melhor modelo?”
Dr. Walter L. Gouvêa IV Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica 14 de março de 2009

2 Qual é o melhor modelo? É aquele capaz de atender simultaneamente de forma integral todas as demandas e as expectativas das pessoas com Doença Renal Crônica, dos profissionais de saúde e de outros atores econômicos envolvidos nos seus cuidados e dos Sistemas de Saúde contratantes

3 Como este objetivo pode ser alcançado?
Com a solidificação do conhecimento sobre a história natural da Doença Renal Crônica e a identificação das oportunidades de modificá-la por meio das ações de promoção de saúde e de prevenção primária, secundária e terciária Com a estruturação de adequada metodologia visando permitir a transferência deste conhecimento para a sociedade Com a qualificação e habilitação dos profissionais de saúde que serão os agentes responsáveis pela transferência deste conhecimento e pela aderência dos pacientes Com a estruturação de mecanismos de controle dotados de suficiente transparência de modo a possibilitar que todos os envolvidos (pacientes, profissionais de saúde, gestores, etc) possam acompanhar seu desempenho Com o adequado financiamento, que possivelmente implicará em novas formas de contratualização Com o compromisso de todos em trabalhar continuamente no aprimoramento e reestruturação do modelo adotado

4 A Nefrologia Contemporânea
Prioridades Foco nos procedimentos de Terapia Renal Substitutiva (Diálise e Transplante) Atividades relacionadas com a incorporação das inovações tecnológicas Conhecimento sobre a Doença Renal Crônica ainda concentrado num pequeno grupo de profissionais Viés marcadamente acadêmico Prática assistencial exercida predominantemente em ambientes fechados e fundamentada na figura do Médico

5 A Nefrologia do Futuro Prioridades Foco na pessoa
Norteada pelas demandas dos Sistemas de Saúde Conhecimento disseminado entre todos os atores Avaliação de desempenho através de Indicadores de Qualidade Prática assistencial exercida primariamente nos ambientes ambulatoriais fundamentada nas ações integradas de uma Equipe de Saúde Interdisciplinar

6 Temos número suficiente de Nefrologistas no Brasil para atender a potencial demanda de pessoas com Doença Renal Crônica?

7 Estimativa da Carga de Trabalho Assistencial de um Nefrologista no Brasil
Pacientes com Doença Renal Crônica Número de pacientes em diálise (Estágio 5) no Brasil  Número de pacientes em potencial no Estágio 4 no Brasil  Número de pacientes em potencial no Estágio 3 no Brasil  Número total de pacientes em potencial no Brasil  Nefrologistas Número de Unidades de Diálise cadastradas na SBN  684 Número de médicos por Unidade de Diálise  5,4 Número total de Nefrologistas em potencial no Brasil  3.694 Há, no Brasil, pacientes com Doença Renal Crônica para cada Nefrologista

8 Avaliação Comparativa dos Cuidados Dispensados por Equipe Multidisciplinar vs Nefrologista Isolado
Dois grupos comparados – Total: 288 pacientes Entrada em diálise com mesmo nível de filtração glomerular Pacientes cuidados por Equipe Multidisciplinar exibiam níveis de hemoglobina, albumina e cálcio mais elevado ao entrarem em diálise Curva de sobrevida foi melhor nos pacientes cuidados por Equipe Multidisciplinar Atendimento por Nefrologista Isolado era uma variável preditiva independente de morte e estava associado com “Odds Ratio” de 2,17 Curtis, BM et al – Nephrol Dial Transplant 2005;20:

9 Ambientes da Prática Médica
Domiciliar Visitas Internação Gerenciamento Ambulatorial Consultórios Centros Médicos Serviços de Diagnósticos e Tratamento Hospitalar Geral Especializado Emergências Unidades Intrahospitalares Sócio-Sanitário Sanatórios Hospícios Unidades de Longa Permanência

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13 Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde Eixo 2 – Atenção a Saúde
Aumento de 39 por cento Total de R$ ,00 ou 33,6 por cento do total 70 por cento do orçado não está garantido

14 O que é um Médico de Atenção Primária?
É o profissional cuja responsabilidade é ser o primeiro contato com a pessoa que tem um problema que necessita ser diagnosticado e de dar continuidade aos seus cuidados das outras condições clínicas que a afligem, sem limitação de causa, sistema ou órgão comprometido e diagnóstico. Preferencialmente, os Nefrologistas devem assumir o papel de Médicos de Atenção Primária dos pacientes em Diálise e Transplantados.

15 Nefrologistas como Médicos de Atenção Primária Resultados de Pesquisa da American Society of Nephrology (ASN Meeting 2006) Berns, JS and Szczech, LA – CJASN:on line April 11, 2007

16 Obstáculos na Luta contra Doença Renal Crônica
Baixo reconhecimento da sua importância pela sociedade em geral Poucos dados epidemiológicos disponíveis Ausência de um Modelo de Assistência que atenda a pessoa com Doença Renal Crônica na sua integralidade Graves problemas de infra-estrutura Mão de obra qualificada insuficiente Espaços inadequados Ausência de uma estratégia para identificação e tratamento da população em risco ou afetada fundamento nos princípios da Promoção da Saúde e Prevenção Primária e Secundária das doenças Financiamento voltado quase que exclusivamente para a realização de procedimentos, que são controlados por ferramentas administrativas, que com freqüência deixam de contemplar todas as necessidades da pessoa

17 Assistência Gerenciada Conceito
Assistência Gerenciada é o produto da ação coordenada de uma ou várias equipes de saúde, com características de atuação interdisciplinar, nos cuidados do homem na sua integralidade e contexto (ASSISTÊNCIA), de uma forma pró-ativa, suportada pelas melhores práticas médicas e administrativas (GESTÃO), acoplado ao compartilhamento do resultado financeiro com a operadora de saúde e/ou sistema de saúde contratante (RISCO).

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19 MISSÃO “Promover a atenção integral à pessoa com doença renal crônica, de forma eficiente, diminuindo a carga de doença e amenizando o seu elevado custo econômico-social”

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21 ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA - NKF

22 História Natural da Doença Renal Crônica (DRC)
COMPLICAÇÕES E COMORBIDADES Pessoas Vulneráveis Dano Renal Redução da Filtração Glomerular Disfunção Renal Avançada Condição Normal MORTE Retardar a Progressão da DRC; Cuidar das Complicações e Comorbidades; Preparar para Terapia Renal Substitutiva Eliminação dos Fatores de Risco Atenuação dos Fatores de Risco de DRC Diagnóstico e Tratamento; Evitar as Comorbidades; Retardar a Progressão da DRC Organizar a Terapia Renal Substitutiva; Cuidar das Complicações e Comorbidades VIDA – Princípio, Meio e Fim Tempo (meses, anos)

23 PLANOS DE AÇÃO Promoção da Saúde Prevenção Primária
Pessoas Vulneráveis Doença Renal Crônica – Estágio 1 Doença Renal Crônica – Estágio 2 Doença Renal Crônica – Estágio 3 Doença Renal Crônica – Estágio 4 Doença Renal Crônica – Estágio 5 Promoção da Saúde Controle da pressão arterial, glicemia e dislipidemia Combate a obesidade Evitar a nefrotoxicidade Realizar regularmente atividades físicas Suspensão do tabagismo Imunização Monitoração da filtração glomerular Educação Prevenção Primária Controle rígido da pressão arterial, glicemia e dislipidemia Ajuste de uso de drogas Controle rígido da pressão arterial, glicemia, dislipidemia, nutrição, anemia, metabolismo cálcio/fósforo, hidroeletrolítico e ácido-base Prevenção Secundária Usar medidas de Nefroproteção Redução da proteinúria Cuidar das Comorbidades Definir método e preparar início de Terapia Renal Substitutiva Controle rígido da pressão arterial, glicemia, dislipidemia, nutrição, anemia, metabolismo cálcio/fósforo, hidroeletrolítico e ácido-base Prevenção Terciária Executar e monitorar a qualidade da Terapia Renal Substitutiva

24 História Natural da Doença Renal Crônica (DRC)
COMPLICAÇÕES E COMORBIDADES Identificação e Estadiamento Pessoas Vulneráveis Dano Renal Redução da Filtração Glomerular Disfunção Renal Avançada Condição Normal MORTE Cuidados Eficientes Dispensados de Modo Coordenado e Pró-Ativo Retardar a Progressão da DRC; Cuidar das Complicações e Comorbidades; Preparar para Terapia Renal Substitutiva Eliminação dos Fatores de Risco Atenuação dos Fatores de Risco de DRC Diagnóstico e Tratamento; Evitar as Comorbidades; Retardar a Progressão da DRC Organizar a Terapia Renal Substitutiva; Cuidar das Complicações e Comorbidades VIDA – Princípio, Meio e Fim Tempo (meses, anos)

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27 Características do FIRJAN Saúde
Foco nas populações da classe C e D Cuidados dispensados por Médicos de Atenção Primária (Médicos de Família) Programa de Benefícios de Medicamentos Sistema de Saúde suportado por ferramentas de TI Transparência Indicadores de Qualidade

28 A Gerência de Nefrologia do FIRJAN Saúde
Atenção a Doença Renal Crônica e ao Dano Renal Agudo Atendimento nos ambientes hospitalares, ambulatoriais e domiciliares Atividades de Promoção da Saúde Participação no Programa de Educação Permanente dos Profissionais de Saúde

29 Critérios de Elegibilidade
Pessoas elegíveis Idade igual ou superior a 18 anos que: preenchem os critérios de definição de Doença Renal Crônica da National Kidney Foundation são transplantados renais sofrem de glomerulonefrites sofrem de doenças renais hereditárias Pessoas não elegíveis Idade inferior a 18 anos Aqueles que, independentemente da idade, têm problemas nefrológicos habitualmente não associados a progressão, por exemplo, Infecção Urinária, Urolitíase, Carcinoma de Rim e Disfunções Tubulares

30 Manuseio Compartilhado da Doença Renal Crônica
Estágios 1,2 e 3 Estágios 4 e 5 Bolton and Owen Jr. – Postgraduate Medicine – June 2002

31 Riscos assumidos pelo CUIDAR (I)
Atividades Assistenciais (Estágios 4 e 5) Acesso irrestrito, tanto no aspecto tempo quanto no aspecto espaço, a Equipe de Saúde Interdisciplinar composta por Médico(a) Nefrologista, Enfermeiro(a), Nutricionista e Assistente Social Confecção de acessos para execução de procedimentos de diálise nos pacientes cadastrados no programa Procedimentos ambulatoriais de diálise (Hemodiálise e Diálise Peritoneal)

32 Riscos assumidos pelo CUIDAR (II)
Exames Complementares (Estágios 4 e 5) Exames Laboratoriais Sangue: Ácido Úrico, Cálcio, Capacidade de Ligação do Ferro, Cistatina C, Cloro, Coagulograma completo, Colesterol Total, Colesterol HDL, Colesterol LDL, CPK, Creatinina, Ferritina, Ferro sérico, Fosfatase Alcalina, Fósforo, Gama GT, Glicose, Hemoglobina Glicada, Hemograma completo, Homocisteína, PCR Titulada, Potássio, Proteínas Totais e Frações, PTH, Reserva Alcalina, Tempo e Atividade de Protrombina, Tempo Parcial de Tromboplastina, TGO, TGP, Triglicerídeos, Uréia, 25 (OH) Vitamina D3

33 Riscos assumidos pelo CUIDAR (III)
Exames Complementares (Estágios 4 e 5) Exames Laboratoriais Urina: Cultura e TSA, Elementos Anormais e Sedimento, Proteinúria de 24 Horas Sorologia: HBSAg, AntiHBS, AntiHBc, HCV, HIV Efluente Peritoneal: Citometria, Coloração de GRAM, Cultura e TSA, PET Teste Métodos Gráficos Eletrocardiograma de Repouso Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial

34 Riscos assumidos pelo CUIDAR (IV)
Exames Complementares (Estágios 4 e 5) Exames de Imagem Ultrassonografia Abdominal Total Teleradiografia de Tórax Radiografia Simples do Abdome Doppler Colorido dos Acessos Vasculares Fistulografia Vacinação Hepatite B Pneumococos

35 Riscos assumidos pelo CUIDAR (V)
Benefícios de Medicamentos (Estágios 4 e 5) Controle da Pressão Arterial Controle da Glicemia Controle da Dislipidemia Controle do Metabolismo Mineral (Cálcio e Fósforo) Controle da Anemia

36 Riscos não incluídos na proposta
Benefício de outros medicamentos que não os pactuados Procedimentos de Diálise não reconhecidos como rotineiros  Hemodiálise Diária, Hemodiálise Prolongada, Hemodiálise Domiciliar, Hemodiafiltração Procedimentos de Terapia Renal Substitutiva quando realizados em ambiente hospitalar ou domiciliar Transplante Renal

37 Formação do Preço Estimativa de utilização dos recursos por estágio
Humanos Infraestrutura Sistema de TI Estimativa dos exames laboratoriais e radiológicos necessários para alcance dos objetivos por estágio Estimativa dos medicamentos necessários para alcance dos objetivos por estágio Estimativa dos acessos para diálise a serem confeccionados Estimativa do número de sessões de Terapia Renal Substitutiva a serem realizadas em regime ambulatorial

38 Forma de Pagamento Mensal Pacientes em programa
Estágios 1, 2 e 3 – valor por pessoa por mês Estágio 4 e 5, sem Terapia Renal Substitutiva – valor por pessoa por mês Estágio 5 em diálise – valor por pessoa por mês Visita hospitalar – isenta de cobrança

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40 Indicadores de Qualidade Pactuados (I)
Uso de inibidores da enzima de conversão e/ou bloqueadores de receptores de angiotensina II  Meta 70% das pessoas nos estágios 1 a 4 Redução da velocidade de perda da filtração glomerular para taxa menor que 4 mL/min/1,73 m²  Meta 65% das pessoas nos estágios 1 a 4 Níveis de pressão arterial sistólica inferiores a 130 mmHg e pressão arterial diastólica menor que 80 mmHg em pacientes com proteinúria igual ou menor que 1 grama  Meta 70% das pessoas nos estágios 1 a 4 Níveis de pressão arterial sistólica inferiores a 125 mmHg e pressão arterial diastólica menor que 75 mmHg em pacientes com proteinúria maior que 1 grama  Meta 70% das pessoas nos estágios 1 a 4 Níveis de pressão arterial sistólica menor que 140 mmHg em pessoas com idade maior que 65 anos  Meta 70% das pessoas em qualquer estágio Manutenção dos níveis de Hemoglobina entre 10 e 11 g/dL nas pessoas com diagnóstico de anemia  70% das pessoas em qualquer estágio Acesso definitivo para Terapia Renal Substitutiva  85% das pessoas que iniciarem eletivamente Terapia Renal Substitutiva

41 Indicadores de Qualidade Pactuados (II)
Conhecimento acerca dos atributos dos alimentos  60% das pessoas inscritas em programa Redução anual de 5% do peso corporal registrado  80% das pessoas categorizadas como obesas em qualquer estágio Completa anamnese da enfermagem  80% das pessoas inscritas em programa Imunização contra vírus da Hepatite B  90% das pessoas que iniciarem eletivamente Terapia Renal Substitutiva Orientação em relação aos seus direitos seis meses após inclusão no programa  85% das pessoas em qualquer estágio

42 O Programa de Saúde Renal do FIRJAN Saúde

43 Pessoas Atendidas (Fev 2006 a Set 2007)
Número total – 71 Inscritos no Programa – 39 Estágio 1: 1 Estágio 2: 4 Estágio 3: 23 Estágio 4: 5 Estágio 5 (sem TRS): 1 Estágio 5 (em Diálise): 5

44 Características da População Inscrita no Programa de Saúde Renal
Idade Média: 69 ± 10 anos Sexo Masculino: 22 Feminino: 17 Causa da Doença Renal Crônica Diabetes Mellitus: 10 Nefrosclerose: 9 Hipertensão Arterial: 8 Outros: 12

45 Indicadores Sócio-Econômicos da População Inscrita no Programa de Saúde Renal (I)
Domicílio Zona Norte: 24 (62%) Niterói/São Gonçalo: 6 (16%) Zona Sul: 3 (8%) Centro: 2 (5%) Baixada Fluminense: 2 (5%) Zona Oeste: 1 (2%) Região Serrana: 1 (2%)

46 Indicadores Sócio-Econômicos da População Inscrita no Programa de Saúde Renal (II)
Escolaridade Ensino Fundamental: 6 (15%) Ensino Médio: 10 (26%) Ensino Superior: 5 (13%) Sem Informação: 18 (46%) Renda Familiar Sem renda: 2 (5%) Um a dois salários mínimos: 8 (22%) Dois a cinco salários mínimos: 8 (22%) Acima de cinco salários mínimos: 4 (10%) Sem avaliação disponível: 16 (41%)

47 Dados de Utilização (I)
Tempo médio de acompanhamento: 11,7 ± 5,7 meses Numero de consultas médicas De uma a quatro: 22 pacientes (56%) De cinco a oito: 11 pacientes (28%) De nove a doze: 6 pacientes (16%) Internações: 7 Pacientes que necessitaram de Terapia Renal Substitutiva durante internações: 3

48 Desfechos Óbitos: Uma paciente em 20 meses de programa ativo
Pacientes iniciados em Terapia Renal Substitutiva pela Equipe Interdisciplinar: Nenhum em 20 meses de programa ativo Obs: Cinco pacientes em diálise e dois pacientes transplantados que foram cadastrados no programa iniciaram tais tratamentos sem passar pelos cuidados da Equipe Interdisciplinar (4 absorvidos de outras carteiras e 2 via hospitalização)

49 Indicadores de Qualidade Atuação da Equipe Interdisciplinar
Nutrição Conhecimento acerca da importância do sal: 13 pacientes (44%)  Abaixo da meta de 60% Conhecimento acerca da importância da ingestão de proteína: 14 pacientes (36%)  Abaixo da meta de 60% Serviço Social Orientação quanto a seus direitos: 18 pacientes (47%)  Abaixo da meta de 80% Coordenadora de Cuidados (Enfermagem) Anamnese de Enfermagem: 28 pacientes (73%)  Abaixo da meta de 80% Vacinação dos pacientes nos Estágios 4 e 5 contra Hepatite B: 10 pacientes (100%)  Acima da meta de 90%

50 Indicadores de Qualidade Intervenções Terapêuticas
Uso de Inibidores da Enzima de Conversão ou Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina pela população que não se encontra em Diálise: 22 pacientes (64%)  Dentro da meta de 65%

51 Questionário de Satisfação (I)
Pessoas cadastradas no programa – 39 Questionários distribuídos – 38 (Um óbito) Pessoas que responderam ao questionário – 31 Satisfeitas: 30 (97% daqueles que responderam ao questionário e 77% do total de cadastrados) Insatisfeitas: 1 “Não gostou do atendimento da nutricionista, ficando muito confusa nas orientações nutricionais”

52 Questionário de Satisfação (II)
“Como você avalia o seu relacionamento com os profissionais de saúde do programa? Bom: 31 (100% daqueles que responderam ao questionário e 79% do total de cadastrados) “Você se recorda do nome do nefrologista responsável pelos seus cuidados?” Sim: 29 (93% daqueles que responderam ao questionário e 74% do total de cadastrados)

53 Questionário de Satisfação (III)
“Você acredita que o atendimento oferecido pela equipe interdisciplinar contribuiu para a melhoria de sua saúde e manutenção da sua qualidade de vida?” Sim: 31 (100% daqueles que responderam ao questionário e 79% do total de cadastrados) “Qual o grau de satisfação em relação às Instalações do Ambulatório médico, considerando conforto dos consultórios, sala de espera, limpeza e recepção?” Satisfeito/muito satisfeito: 31 (100% daqueles que responderam ao questionário e 79% do total de cadastrados)

54 Questionário de Satisfação (IV)
“Qual era a sua sensação ao entrar em contato com a Equipe Interdisciplinar do programa? “Embora o contato tenha sido pouco, em virtude da distância, os profissionais sempre foram muito atenciosos.” “Segurança, respeito, carinho dos profissionais.” “Não tenho do que me queixar, gosto muito da médica. Toda a equipe me trata muito bem.” “Tenho certeza de que posso contar com vocês.”

55 Questionário de Satisfação (V)
“Você tem alguma crítica ou sugestão?” “Tenho críticas em relação ao plano Firjan, o atendimento era péssimo, com exceção do programa. Todo mundo era muito bom, desde as recepcionistas.” “No início batia de frente com a médica, porque as informações que ela me passava eram diferentes do meu outro nefrologista. Agora eu a compreendi e entendo. Estou sendo muito bem atendido.” “A única coisa que ainda falta no programa é um profissional de fisioterapia na equipe.” “A distância atrapalha muito.”

56 Conclusões Modelos de atenção a Doença Renal Crônica precisam ser estruturados e implantados nos sistemas de saúde do Brasil A experiência do FIRJAN Saúde sugere que um modelo de atenção fundamentado na atuação de uma Equipe de Saúde Interdisciplinar trabalhando com diretrizes e protocolos talvez seja a maneira ideal de oferecer atendimento integral e humanizado à pessoa com Doença Renal Crônica


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