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Introdução a organização, sistemas e Métodos.

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Apresentação em tema: "Introdução a organização, sistemas e Métodos."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a organização, sistemas e Métodos.
Adm. Hosp. André Luiz MBA em Administração Bacharel em Administração

2 A maior parte dos problemas pedagógicos não tem origens pedagógicas.

3 Identificar o problema
Analisar e ordenar as idéias Estabelecer plano de ação Vender a idéia Motivar Implantar e acompanhar Avaliar e corrigir Obter e sintetizar as informações

4 Pessoas felizes = Mais comprometimento + Resultados

5 Já que não dá para aumentar o salário,
Melhore o ambiente de trabalho

6 Dois tipos de Diretores
Diretor Bombeiro Diretor Maestro

7 Lida com problemas o tempo inteiro;
Ultrapassa as horas de trabalho devido ao acúmulo de serviço Sente-se como o “saco de pancadas” Não dorme direito, preocupado com o dia seguinte Recebe ligações no celular nos horários de folga, pois só ele que resolve; Apenas se dirige ao colaborador para reclamar; É o incompreendido, sente-se infeliz e está como diretor apenas pelos valores financeiros; Tem uma pilha de serviços acumulados Tem mil explicações para sua escola não ser melhor

8 Lida com problemas extraordinários
Ultrapassa as horas de trabalho por decisão pessoal ou acompanhando atividades de outro turno; É o ponto de confiança da comunidade escolar; Dorme tranqüilamente, pois o dia seguinte já está esquematizado; Só recebe ligações no celular devido a fatos extraordinários. Afinal, a escola funciona mesmo em sua ausência; Conversa com o professor, recebendo e dando idéias; Faz o melhor que ele e os colaboradores podem; Os serviços acumulados que herdou estão sendo resolvidos e não há novos acúmulos

9 Problemas nas relações Escola/Comunidade
Os familiares dos alunos e a sociedade toda (incluindo os profissionais da educação) têm pouca experiência com o controle social; Os familiares dos alunos não são bobos e não participam daquilo que é um “jogo de faz de conta” democrático; Os familiares dos alunos não gostam muito de se envolver nas questões “internas” da escola, a menos que tenha relação imediata com o seu filho; As pessoas que trabalham na escola, por vezes, vêem-se como proprietários dela; As pessoas que trabalham na escola, particularmente os docentes, por vezes pensam que a participação comunitária pode ameaçar sua autoridade pedagógica; Os dirigentes escolares muitas vezes não gostam de socializar o poder;        A escola, por vezes, acumula más experiências com formas inadequadas de participação comunitária; Há pequena cultura de participação, dentro e fora da escola.

10 Dificuldades Dificuldades Externas à Escola
 a pequena vontade política;  contrariedade à idéia de participação política; Dificuldades Internas  resistência à socialização do poder;  visão patrimonialista; Dificuldades Gerais  cultura democrática ainda pouco consolidada nos diversos segmentos da sociedade.  dificuldades em entender a importância do Controle Social.

11 O poder pode (e deve) ser socializado, isto é, as relações humanas podem ser controladas por todos os envolvidos nelas mesmas, de sorte que todos sejam co-responsáveis pela direção que essas relações irão tomar, ou seja, que todos se assumem com autoridade parte das responsabilidades sobre os destinos das suas próprias relações. “O fato de alguém ser investido de autoridade, ou seja, probabilidade de ter cumpridas determinadas ordens, não significa que essas ordens, representem a sua vontade” (paro, 1995, p. 77).

12 Autonomia A autonomia somente existe na proporção em que ela acontece nas relações sociais e por este caminho ela é construída. Tanto no plano individual, como no plano coletivo ou institucional. A liberdade de ambos somente existe quando ambos são livres ao mesmo tempo, senão não há sentido para a liberdade, nem para a autonomia.

13 Autonomia É importante que as pessoas participem da discussão, em igualdade de condições, sem ter receio de expor posições contrárias. A manipulação de reuniões, na condução de decisões que privilegiam grupos ou mesmo interesses pessoais, pode gerar situações em que o autoritarismo surge, com máscaras de gestão democrática.

14 COMO CONSTRUIR A GESTÃO DEMOCRÁTICA NUM PROCESSO DE APRENDIZADO COLETIVO ?
Eleição de Diretores Formação Continuada Construção do PDPI Política Educacional e Financiamento Público da Educação GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA Fortalecimento Grêmio Estudantil Respeito a Diversidade Democratização das Relações de Poder Conselho Escolar e APMF

15 Atitudes Proativas

16 Atitudes Proativas

17 Liderar pelo exemplo O melhor meio de se induzir um comportamento é pelo exemplo. Como exigir pontualidade se o líder chega sempre atrasado, nunca está presente e é o primeiro a fugir das responsabilidades? Tal qual a criança que se espelha nos pais, o colaborador testa constantemente os limites, tendendo a ficar sempre na ‘borda’ das regras da forma que mais o convém.

18 Mantenha um E-mail ativo e repasse à SEE e SRE
Informe aos setores que mais tem contato com a sua escola, como DIVEP, DIVAE, MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL, DIVOF, BENEFÍCIOS, GABINETE.

19 Troque idéias com outros diretores
Procure saber, via SRE, quais as escolas que tem conseguido sucesso nas áreas que sua escola tem enfrentado mais dificuldades e compartilhe experiências. Quem sabe a solução não esteja logo a frente?

20 Tenha acesso às leis e resoluções
Como administração pública, não é dada à Escola o direito de deixar de fazer qualquer coisa por desconhecimento, afinal: A ninguém é dada a escusa do cumprimento de uma lei por desconhecimento; A administração pública só pode fazer aquilo que a lei permite Por isso, procure saber as leias que regulam as designações, prestação de contas, portarias e resoluções pedagógicas. Muitos benefícios da escola não são usufruídos por puro desconhecimento.

21 Lide com a questão Expectativas: frustração ou afirmação
Não crie falsas expectativas e nem repasse informações “de boca”. A frustração cria uma barreira comunicativa líder-colaboradores. Registre reuniões, avisos, e comunicados em livro específico.

22 Mudanças devem ter um tempo antes de entrarem em vigor
Nós tendemos à acomodação e a fuga à incerteza. Por isso, mudanças de boas intenções se tornam desastres pela resistência das pessoas. Envolva, discuta e marque prazos para as mudanças.

23 Mural com as normas da escola definidos pelo colegiado
As mudanças, quando criadas e aceitas pelo grupo que as irá obedecer, têm maiores chances de dar certo. Afixe-as em local de fácil acesso aos colaboradores.

24 Livro de carga e arquivamento.
Registre em livro o envio de ofícios, respostas, s enviados etc. Não mande colaboradores sem informar-lhes o que levam, isso reduz o retrabalho. Mantenha pastas para ofícios enviados e recebidos, correspondências, resumo da vida dos alunos. Tenha em mãos as informações da forma mais prática possível. Mantenha também o cadastro dos professores, como endereço, telefones, carga horária etc. Assim, quando a SRE pedir informações sobre os professores, não será preciso esperar que eles apareçam para perguntá-los.

25 Estimule o bom ao invés de investir só na repressão
Ao invés de gastar esforços para reprimir, estimule o bom comportamento. Recriminar é fácil, o difícil é atrair para os bons resultados.

26 Alguns perfis encontrados na Escola
O Robson Crusoé Sempre trabalha sozinho. Afasta-se de trabalhos em grupo, é reservado e tende a ser calado. Algumas vezes fala sozinho e quando interage com os outros, normalmente sorri. Frases típicas: Prefiro ficar quietinho Qual será a minha parte? Ações: Cada pessoa tem uma forma de trabalhar e o Robson Crusoé prefere tarefas mais individuais. Converse com ele e procurem achar uma tarefa que seja mais intuitu personae. Se professor, aproxime-se mais como ponto de confiança e não seja invasivo.

27 Alguns perfis encontrados na Escola
Napoleão Dono de uma sagacidade primaz, Napoleão é capaz de traçar estratégias de defesa dos seus interesses. As vezes é um pouco autoritário, podendo inclusive achar que há várias conspirações rolando na escola. É um líder e nos bastidores, vários seguem suas opiniões. Pode não parecer, mas ele quer apenas mostrar (ainda que da forma errada) as boas idéias que tem. Frases típicas: EU acho que desta forma poderia ser melhor As pessoas não vão concordar com isso Ações: Tenha Napoleão ao seu lado. Envolva-o nas atividades pedagógicas, deixe que tenha idéias para ajudar a escola. Deixe que tome a iniciativa. Afinal, por trás dele há um exército arrastado por seu carisma.

28 Alguns perfis encontrados na Escola
O Osama O terrorista. Leva informações de um lado ao outro e provoca muita discórdia. Consegue abater o ânimo de qualquer um e vive se metendo em confusões. Adora um boato. Pode se tornar vingativo. Frases típicas: Na minha outra escola tudo funciona Cuidado em quem você confia...serão os que te apunhalarão pelas costas. Ações: O que ele quer é atenção. Afinal, quem não presta atenção à boato? Para desarmar este homem bomba é preciso não dar-lhe matéria-prima. Sempre faça comunicados por escrito aos colaboradores e após reuniões. Tenha a postura de não dar ouvidos aos boatos e não tome atitudes tendo como base boatos. Quando houver problemas, chame as partes envolvidas e deixe que cada lado exponha seu ponto de vista, frente a frente. Converse também com o Bin laden, procurando saber se tudo em sua vida anda bem e se a escola não vem sendo sua válvula de escape. Seja o líder: ou então o terrorista o será.

29 Alguns perfis encontrados na Escola
A hiena Harry Vê mal em tudo. Tudo é feito para prejudicá-lo e ele precisa se defender. Lastima-se a cada momento e relembra-se de ‘bons tempos passados’ o dia inteiro. Tem uma atitude defensiva sempre. “ó vida, ó céus”. Frases típicas: Nada para mim dá certo Só vou trabalhar até este ano, pois vou desistir Só nasci para sofrer Ações: Uma pessoa que passou por muita pressão tende a ser assim. Quando há muitas hienas Harry, é hora de se perguntar qual a responsabilidade da direção nisso. Tente ajudá-lo a propor medidas que irão melhorar seu modo de trabalho, envolvendo-o. Antes de ser funcionário da sua escola, a pessoa é um ser humano exposto a várias frustrações e insucessos, sendo que nem todos conseguem lidar com isso. Lembre-se de mais ajudá-lo que puni-lo.

30 Alguns perfis encontrados na Escola
Gasparzinho, o fantasma camarada Ele foge de tudo o que é possível, faz o mínimo e por vezes, falta. Quando está presente neste mundo, é bastante amigável e sorridente. Frases típicas: Não posso fazer nada Esta escola não me dá apoio de nada Que dia aconteceu isso??? Ações: Gasparzinho precisa ser envolvido nas decisões da escola e precisa perceber o quanto os alunos são prejudicados por suas poucas aparições. Isso pode ser demonstrado por gráficos de desempenho dos alunos, pesquisa de opinião entre os docentes etc. É preciso trabalhar com ele para que veja os alunos não como obstáculo entre ele e o pagamento. Palestras, workshops e o acompanhamento do desempenho dos alunos costumam gerar bons resultados.

31 Alguns perfis encontrados na Escola
Aquele um “pouquinho” desconectado da realidade Quem o entende? As vezes é agressivo ou então faz coisas que ninguém entende. Tem uns rompantes e algumas vezes gera até medo nos colegas. Frases típicas: Não tem...ele é imprevisível!!!!!!!! Ações: Vamos por partes. Se é algo psiquiátrico, repasse à SRE para que juntos possam ver o que pode ser feito. Caso contrário, converse e se mostre como um ponto de apoio, procurando entender a influência dos problemas dele neste comportamento. Evite atritar e só puni-lo: isso pode acabar deixando-o mais nervoso.

32 Alguns perfis encontrados na Escola
O Sedutor Se homem, ele canta todas as ‘gatinhas’, sejam alunas ou professoras. Crê-se dono de um charme e um Sex Appeal que é incontrolável. Se mulher, envolve-se em ‘flertes’ com os professores, gerando muita animosidade ao clima de trabalho Frases típicas: Posso ajudá-la? (olhos semicerrados) Ações: É um grande perigo. Se ele destila o seu “charme” nas alunas, os pais podem se revoltar, podendo acabar em tragédia. Nas colegas, gera insatisfação e dificuldades interpessoais. A melhor estratégia é ser mais rígido, advertir por escrito e realocá-lo para turmas mais maduras (como o EJA, por exemplo). Este perfil pode vir a se tornar um problema para a escola.

33 Como surge um funcionário problema?
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36 Funcionário com bom desempenho
Funcionário de desempenho indesejado Nunca poderá sair da escola, pois é muito bom de serviço Poderá sair quando quiser, é até um alívio Não pode assumir outras funções, pois o seu atual posto ficará prejudicado Tem imensa mobilidade na escola Quando precisa sair mais cedo, as coisas dão errado e no seu retorno, é reclamado e penalizado Quando falta, ninguém percebe ou cobra. Recebe mais tarefas, pois é responsável Recebe menos tarefas, afinal, “não consegue dar conta” Não pode deixar a escola um minuto É o primeiro nome para capacitações. Quando atrasa, é reclamado Quem se importa se atrasa? Cada vez assume mais responsabilidades Cada vez assume menos responsabilidades Fica até tarde fazendo hora-extra, face o volume de serviço Sai mais cedo, chega tarde, passeia.

37 Adm hosp. André Luiz E-mail: andreeluro@yahoo.com.br Site:
Para que comprar um animal, se você pode adotar?


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