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Módulo II: Colonizadores e colonos 1) Que mundo novo é esse

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Apresentação em tema: "Módulo II: Colonizadores e colonos 1) Que mundo novo é esse"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo II: Colonizadores e colonos 1) Que mundo novo é esse
Módulo II: Colonizadores e colonos 1) Que mundo novo é esse? Quem é quem? As peças se arrumam no tabuleiro

2 Como ser famoso e ter prestígio no século XIX?

3 Personagens Principais
Leopoldo II Portugal Itália

4 David Livingstone – inglês - médico – explorador
Explorar a nascente do Nilo 1871 – Encontrou o Rio Lualaba Atravessou o continente de Oeste a Leste (Luanda – Quilimane) 1870 – desapareceu ao tentar encontrar a nascente do Nilo

5 Henry Morton Stanley (John Rowlands Jr
Henry Morton Stanley (John Rowlands Jr.) – país de Gales - inglês/norte-americano/inglês filho bastardo – reformatórios - juventude nos EUA (Nova Orleans) lutou com o sul (confederados) – preso – mudou de lado e lutou pelo norte (unionistas) trabalha como correspondente de guerra – depois no New York Herald (encontrar Livingstone) 1871 – zarpou de Zanzibar (10 de novembro) – “dr. Livingstone, I presume!” 1877 – fim da viagem de 999 dias Até 1885 trabalhou para Leopoldo II

6 Pierre Savorgnan de Brazza – ítalo-francês
ganhou expedição para a África – alma exploradora missão: subir o rio Ogowe (Gabão) – encontrou a bacia do Congo Viagem de um ano durou três! Reivindicou o Congo para França Verney Lovett Cameron – inglês – comandante da marinha e assistente de Livingstone Atravessou a África de Leste a Oeste Alexandre Alberto da Rocha de Serpa Pinto 1877 – Saiu de Benguela - rios congo e zambeze – até sul de Angola (Maputo) 1975 – Menongue – sudeste de Angola

7 Leopoldo II

8 Bélgica 1830 – criação pequeno mas de posição estratégica
Um dos países mais desenvolvidos da Europa (ferrovias, minas, alto-fornos)

9 Neutralidade Início do séc XIX:
dominação holandesa - imposição do holandês como língua oficial + orientação protestante no ensino insurreição em Bruxelas em 1830 = independência da Bélgica Conferência de Londres - grandes potências lideradas pelo Reino Unido e França, acordam a neutralidade “perpétua” do país

10 País industrial – voltado ao comércio “para dentro” (sem comércio ultramarino)
Não tinha colônias – doutrina liberal: as colônias não serviam – práticas de monopólio eram excomungadas: livre comércio. Colônias geravam enormes gastos com administração e defesa. Seguia a tendência dos países baixos e Dinamarca pois não possuía marinha forte como Inglaterra e França

11 O sonho do rei Leopoldo II
Relação formal com os pais. Frustração levada à vida amorosa: muitas amantes. Reputação escandalosa. Interesses: comércio, navegação e expansão ultramarina (observava as possessões holandesas) Atento aos lucros que das colônias (Java, aos holandeses) 1865 – sobe ao trono – faz da aquisição de uma colônia o objetivo da sua política internacional 1861 – Jawa or how to Manage a Colony – política agrícola holandesa, calcada nos trabalhos forçados e monopólio estatal - regime de plantations

12 Por que não possuir uma mina de ouro?
Apesar da insistência do rei A Bélgica não queria uma colônia! Passou a buscar uma colônia para si com o intuito de fazer seu país ter proeminência na política internacional e no tabuleiro europeu.

13 Para esconder seus objetivos
Fundou comitês, sociedades, companhias e empresas sempre com a palavra “internacional” no nome e nos estatutos, fez questão de incluir a palavra “filantrópica” 1873 – Companhia da África Oriental (tentativa de montar uma possessão em Moçambique)

14 1876 – Conferência Geográfica de Bruxelas
Internacional, humanitária e científica Dar acesso a civilização à última parte do globo que não havia se beneficiado dela Criação de bases de ação e estudos na África (Zanzibar e estuário do Congo) + trabalho beneficente AIA – Associação Internacional Africana – sede em Bruxelas – Leopoldo como presidente

15 Sir H.M.Stanley

16 Leopoldo e Stanley 1877 – Stanley ressurge (viagem de 999 dias) – novo alento para a sobrevivência da AIA – vaidade de Stanley e desdém da Grã-bretanha = oportunidade para Leopoldo 1878 – Encontro entre Stanley e Leopoldo – projeto p/ desbravar o Congo + ferrovia até Stanley Pools + navegação rio acima (Congo navegável)

17 Risco $ - a África é um investimento arriscado e incerto
É preciso crédito – e crédito só é dado a quem tem reputação sólida Novembro de 1878 – CEAC – Comitê de Estudos do Alto Congo – interesse também era em comércio (o que diferenciava da AIA).

18 Stanley de volta Janeiro de 1879 – Stanley parte
1880 – assinatura dos primeiros contratos com as chefarias locais – controle da produção agrícola e direito de construção de estradas – vantagens do monopólio e da concessão.

19 África em 1880

20 Fator Brazza

21 Percebeu os planos de Leopoldo desde o início
Voltou ao Congo para excursão militar de um ano e passou três Estabelecimento de postos para disseminação do saber e do cristianismo – ações contra a escravidão Ações sem o conhecimento da França

22 Tratados, muitos tratados
1880 – Tratado Brazza–Makoko – estendeu a proteção da Fraca ao território do rei Iloo do Bateke. Margem direita do Congo. Em vez de duas bases científicas – estabeleceu uma colônia francesa!!!!!! Cessão de soberania, exploração da mão-de-obra e hereditariedade de posse Até Profusão de tratados Só Stanley assinaria 500 !!!!!!

23 1882 – primeiros problemas diplomáticos
Missão batista inglesa enviou cópia de alguns tratados de Brazza à Grã-Bretanha Portugueses – inquietavam-se pois tinham o direito de posse por terem descoberto a região e feito contatos mais longos e bases no litoral Governos Inglês e Francês se estranharam – diplomaticamente era diferente anexar um território e ratificar um documento de posse Ministro da Marinha execrou os documentos e a própria figura do Brazza

24 Brazza na Berlinda teve que quebrar o silêncio!
Junho de 1882 – chegou a Paris para salvar a pele – pressão sobre o influente grupo de entusiastas coloniais Sociedade Geográfica o recebeu com pompa e circunstância Imprensa o viu como herói

25 Leopoldo se assusta Preocupação com notícias das anexações de Brazza e a maneira como foi recepcionado em Paris Enviou centenas de formulários em branco para Stanley – em nome da nova AIC (Associação Internacional do Congo) A AIC = refletia aspirações coloniais leopoldinas Rede de cidades-livres – cidades e territórios livres – mini-Estados livres – Estado Livre (1884). 1882 – fim do ano – o primeiro-ministro francês ratifica os dois tratados de Brazza – o Congo entra de vez no foco da arena política européia

26 E Portugal? Reivindicava territórios porque tinham direitos de descobridor Stanley e Brazza se tornaram inimigos da diplomacia portuguesa Portugal – fraco e atrasado – burguesia se fortalecia lentamente - via o futuro de Portugal na expansão colonial e criação de mercados protegidos Nacionalismo e orgulho pelas glórias do passado Presença pontual pelo litoral (Moçambique e Angola + Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe) Reivindicavam o estuário do Congo – mas apenas a região litorânea

27 Imagem de Portugal vistos com antipatia – ação displicente para a abolição da escravatura – altas taxas alfandegárias no século XIX a reputação de Portugal era ligada a duas palavras: protecionismo e corrupção! Pagava-se primeiro os impostos oficiais e as taxas “oficiosas” aos fiscais alfandegários

28 Baila comigo Reivindicações portuguesas caíram em ouvidos moucos – mesmo nos ouvidos da Grã-Bretanha, que era a protetora de Portugal! O protecionismo francês levou Portugal de volta aos braços bretãos! Para os ingleses, promover a presença portuguesa era afastar as pretensões francesas

29 Grã-Bretanha e Portugal
1882 – Início da reaproximação entre a Bretanha e Portugal Para a grã-bretanha havia um único jogador: a França! Não deu o devido valor a Bismarck e a Leopoldo 1884 – assinatura do tratado anglo-português – reconheceu a soberania portuguesa sobre toda a região do estuário do Congo

30 Leopoldo arranca os cabelos
Ameaça às centenas de tratados assinados cedendo soberania por garrafas de gin e uniformes Arma homens no interior e vê suas cidades-Estado se isolarem com o iminente controle português do estuário do Congo – que pode isolar seus territórios. Oferece comércio livre no território do futuro Estado Livre do Congo. Assinatura do tratado Anglo-português = Leopoldo oferece direito de preferência à França caso abrisse mão dos territórios sob a tutela da AIC Atrelou Portugal à idéia de não deixar que a AIC perdesse seus status Livre comércio e direito preferencial levaram Leopoldo a ter o apoio de Bismarck


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