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PublicouMirela Dantes Alterado mais de 10 anos atrás
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EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: O IMPERIALISMO NA ÁFRICA OBJETIVOS JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA CONFERÊNCIA DE BERLIM PARA A PARTILHA DA ÁFRICA ANALISAR A EXPANSÃO IMPERIALISTA NA ÁFRICA, DESTACANDO OS CONFLITOS LOCAIS E AS RIVALIDADES POR ELES GERADAS INTRODUÇÃO: REVISÃO DA AULA PASSADA
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Já no início da aventura colonialista, a África foi dividida em zonas de
influência pela França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal Este novo colonialismo caracterizou-se pela procura de matérias primas industriais, como o carvão, o ferro e o petróleo, e alimentícios O capital europeu excedente era exportado para a construção de estradas de ferro, exploração de minas, agricultura de exportação, enfim, para a criação de uma infra-estrutura econômica que servisse de base para a exploração da riqueza que interessava mais diretamente às indústrias Um dos pioneiros da dominação africana foi o rei belga Leopoldo II, que em 1876 tomou posse de todo o território do Congo e o manteve sob domínio pessoal seu, só o vendendo em 1908 ao próprio governo A França, por sua vez, conquistou a Argélia em 1832, a Tunísia em 1881 e logo depois o Marrocos; até 1884 formou toda a África ocidental francesa A Inglaterra tornou o Egito seu protetorado em 1882 e pouco depois se apossou do Sudão; em 1902 o sul da África também seria seu (domínio vertical do continente)
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A Alemanha ocupou Camarões, Togo e a África oriental alemã
A Itália se apossou da Eritreia, da Somália e da Líbia Portugal e Espanha mantiveram seus antigos domínios coloniais Em 1885, 14 países europeus, além da Rússia e dos Estados Unidos, celebraram um acordo na Conferência de Berlim, estipulando as fronteiras coloniais e as normas a serem seguidas pelas potências no que se convencionou chamar a “partilha da África” Imposição da plantation, ou seja, latifúndios visando o mercado externo Lanças e escudos X granadas, fuzis, canhões e metralhadoras Guerra dos Bôeres (l889 – l902) – Inglaterra X Holanda – origem do Apartheid No início do século XX, apenas a Libéria, habitada por negros emigrados dos Estados Unidos e a Abissínia (atual Etiópia) eram estados africanos livres Até o Canal de Suez deixou de ser egípcio, passando para o domínio inglês e francês CONCLUSÃO: “Para a Alemanha, a guerra não é apenas inevitável, ela é necessária” – Kaiser Guilherme II
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IMPERIALISMO NA ÁFRICA
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EU ANEXARIA OS PLANETAS, SE PUDESSE
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CONFERÊNCIA DE BERLIM
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CHARGE DE JORNAL INGLÊS
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OFICIAL INGLÊS NA ÁFRICA
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