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As Bases Bioquímicas da Senescência

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Apresentação em tema: "As Bases Bioquímicas da Senescência"— Transcrição da apresentação:

1 As Bases Bioquímicas da Senescência
Professora Vera Vargas

2 Bases Bioquímicas da Senescência
EMENTA Introdução à biogerontologia Epidemiologia do envelhecimento Características gerais do envelhecimento humano Teorias do envelhecimento Doenças crônicas degenerativas

3 Conteúdo Programático
Introdução à biogerontologia Conceitos; Envelhecimento, Senescência, Longevidade e Métodos de estudo Epidemiologia do envelhecimento Características demográficas e dados atuariais do envelhecimento Características gerais do envelhecimento humano Envelhecimento molecular; Envelhecimento celular e Envelhecimento dois órgãos e sistemas

4 Conteúdo Programático
Teorias do envelhecimento baseadas em eventos programados As bases genéticas da senescência As bases hormonais da senescência As bases imunológicas da senescência Teorias estocásticas do envelhecimento Teoria do acúmulo de resíduos Teoria oxidativa do envelhecimento Construção de uma teoria unificada

5 Conteúdo Programático
Envelhecimento e doenças crônicas degenerativas Diabetes mellitus, Doenças circulatórias, Câncer e Doenças neurodegenerativas Envelhecimento, nutrição e atividade física Nutrição e o processo do envelhecimento Atividade física e o processo do envelhecimento Ciências farmacêutica e envelhecimento Valores de referência na terceira idade Prevenção e monitoramento O uso de medicamentos na terceira idade

6 Referências Bibliográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLEMENTE, Elvo; JECKEL-NETO, Emilio A Aspectos biológicos e geriátricos do envelhecimento. Ed. EDIPUCRS. Porto Alegre, 1998. JECKEL-NETO, Emilio A; MANICA DA CRUZ, Ivana B. Aspectos biológicos e geriátricos do envelhecimento II. Ed. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2000. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI Anita Ligeralesso; CANÇADO Flávio Aluízio Xavier; GORZONI Milton Luiz; ROCHA Sônia Maria da. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1ª edição. Editora: GUANABARA KOOGAN S.A. Rio de Janeiro, RJ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NERI, Anita Liberaleso. Palavras-chave em Gerontologia. Ed. Alínea. Campinas, SP, 2001. HAYFLICK, Leonard. Como e por que envelhecemos.

7 Gerontologia: desafio do século XXI

8 Desde o início da civilização, o homem se preocupa com o processo do envelhecimento e sua conseqüência natural  a velhice

9 Pré-história Período que antecede a escrita (evento que marca o começo dos registros históricos) O gênero HOMO apareceu entre 4 e 1 milhão de anos a .C. Restos de armas, utensílios, pinturas - desenhos e ossos Escrita  em torno do ano 4000 a.C.  escrita cuneiforme  Mesopotâmia

10 Homem pré-histórico -> três etapas de evolução
PALEOLÍTICO (idade da pedra lascada) Paleolítico inferior: – a.C. Paleolítico superior: – a.C. NEOLÍTICO (nova idade da pedra) 8.000 – a.C. IDADE DOS METAIS 5.000 – a.C

11 Pré-história Homem -> IM = 8 anos
Causas morte: feras, alimentos, clima Unhas  Garras Dentes  Presas Pele  Couro Inteligência: tacape, fogo, plantar

12 História antiga Início  aparecimento da escrita cuneiforme
Final  tomada do Império romano pelos Bárbaros

13 História antiga IM: 20 a 30 anos
Causas morte: doenças infecto-contagiosas Durante muitos séculos o homem manteve essa longevidade

14 História antiga Finitude da Vida  Ser Humano
Imortalidade  Deuses e Divindades

15 Como atingir a Imortalidade?
Ameba Mortal  se sofrer um acidente e for devorada por um predador. Imortal  se dividir eternamente, dando origem a duas novas amebas A primeira envelhece? Ela morre? Ela é uma das duas amebas?

16 “A fonte da eterna juventude”
Na tentativa de atingir a imortalidade  mitos e lendas “Elixir da longa vida” “A fonte da eterna juventude” Por causa deste sonho o homem sempre foi vítima de charlatões que exploram a sua ignorância e vaidade.

17 Elixir da Longa Vida Elixir da Imortalidade
É uma preparação farmacêutica que poderia curar todas as doenças, prolongando a vida indefinidamente (até que um acidente os matasse) Não é um elixir da imortalidade

18 Elixir da Longa Vida A alquimia é a ciência que ensina a preparar um elixir combinando elementos de Química, Antropologia, Física, Astrologia, Magia, Filosofia, Metalurgia, Matemática, Misticismo, Medicina e Religião Alquimistas

19 A fonte da eterna juventude
Conforme a lenda, haveria em algum lugar a Fonte da Juventude, cujas águas garantiriam pleno rejuvenescimento a quem delas bebesse A fonte da eterna juventude

20 História do homem Inteligência Física: Microscópio
Química: Medicamentos Biologia: Vacinas

21 Uma breve história da Biogerontologia moderna

22 Ilya Ilyich Metchnikoff
Ignaz L. Nascher ( ) Ilya Ilyich Metchnikoff ( )

23 Gerontologia – 1903 Metchnikoff, cientista russo “Géron” (grego)  “homem velho”  estudo científico do processo de envelhecimento (tudo que tem vida) Interdisciplinar  aspectos sociológicos, psicológicos, biológicos e outros Acreditava que uma velhice fisiológica poderia ser alcançada pelos homens embriologista, imunologista e bacteriologista, sucessor de Pasteur, naturalizado francês. Foi diretor do Instituto Pasteur de Recebeu o Premio Nobel em 1908, juntamente com Paul Ehrlich. Ele se destacou pelos estudos sobre imunidade celular – a fagocitose. estuda o envelhecimento de todas as coisas vivas, e inclui seus aspectos sociológicos, psicológicos e outros.

24 Geriatria – 1909 Ignas L. Nascher, médico geriatra, norte-americano
Geriatria ocupa-se estritamente dos problemas médicos dos idosos Autor do primeiro livro sobre geriatria Fundou a Sociedade de Geriatria em 1912 “Geriatria”  A palavra foi cunhada, em 1909 por Ignas L. Nascher, médico norte-americano, possui um campo de atuação mais limitado, ocupa-se estritamente dos problemas médicos dos idosos. publicou um livro de geriatria em 1914.

25 “Acrescentar vida aos anos e não apenas anos à vida”
Não está limitada ao estudo dos seres humanos e seu envelhecimento; Estuda o envelhecimento de todas as coisas vivas, e inclui seus aspectos sociológicos, psicológicos e outros. Biologia do envelhecimento; Nova gerontologia tem outras preocupações, além das doenças: Alterações progressivas não patológicas; Alterações biológicas; Alterações fisiológicas. Lema

26 Pesquisas em Biogerontologia

27 Célula Schleiden e Schwann (1838)  a célula é a unidade funcional de todos os seres vivos Alexis Carrel e Albert Ebeling (1912)  cultivaram células de coração de galinha por 34 anos continuamente, Nobel Hayflick  cultivou células e descobriu que elas eram mortais e derrubou a teoria de Carrel

28 Telomerase Conhecimento Hoje Teoria da telomerase

29 Conhecimento Hoje Nobel de Medicina 2010
Robert G. Edwards (britânico) , Universidade de Cambridge, Nobel de Medicina, 2010, pelo trabalho que iniciou em meados do século passado, e culminou com o nascimento do primeiro "bebé- proveta" em 25 de Julho de Louise Brown.

30 Ian Wilmut, do Instituto Roslin, da Escócia, foi o pesquisador responsável por este experimento, de 1995 a 1996, publicado em 1997 Conhecimento Hoje Geração de indivíduos geneticamente iguais – clones. Ovelha Dolly, vítima de envelhecimento precoce, morre em 2003.

31 Conhecimento Hoje Terapia com células tronco, 2007
Conhecimento Hoje Terapia com células tronco, É uma terapia celular para tratar doenças e lesões através da substituição de tecidos doentes por células saudáveis. Por exemplo, o transplante de medula óssea para tratar pacientes com leucemia é um método de terapia celular já conhecido e comprovadamente eficiente. A medula óssea do doador contém células-tronco sangüíneas que vão fabricar novas células sangüíneas sadias.

32 Conceitos em Biogerontologia

33 Envelhecimento (processo), velhice (fase da vida), velho ou idoso (resultado final), senescência ou senectude, senilidade, autonomia...

34 Envelhecimento “É um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos que terminam por levá-lo à morte” (Papaléo Neto, 1996).

35 Envelhecimento

36 Envelhecimento “É um processo natural, não patológico, caracterizado por uma série de alterações morfofisiológicas, bioquímicas e psicológicas que ocorrem no organismo ao longo da vida ou, segundo alguns autores, logo após a maturação sexual estendendo-se até a longevidade máxima”. Infância - Puberdade – Juventude – Adulto Nascimento Fertilização Desenvolvimento

37 Velhice A última fase do ciclo da vida, com suas manifestações somáticas, que se caracteriza pela diminuição na capacidade funcional, redução do desempenho no trabalho e está associada às perdas dos papéis sociais, solidão e perdas psicológicas, motoras e afetivas.

38 Velho - Idoso “Alguns parecem velhos aos 45 anos de idade e outros jovens aos 70 anos” Baldessin (1996). Costuma-se dizer que a idade determinante da velhice é 65 anos, quando se encerra a fase economicamente ativa da pessoa e começa a aposentadoria...

39 Desafios em Biogerontologia

40 Envelhecimento populacional
GRÁFICO 1 – Porcentagem de idosos na população brasileira de 1940 a 2000 e previsão para Fonte: IBGE, 2002.

41 Pesquisa em Biogerontologia
Por que as células mais velhas são mais suscetíveis a doenças do que as células mais jovens?

42 Desafios Gerar conhecimento para entender as alterações progressivas não-patológicas, biológicas e fisiológicas, e como elas influenciam nos indivíduos. Precisamos saber por que ocorre o processo do envelhecimento e não somente quais e como são as suas características


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