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“AMAÍ-VOS E INSTRUÍ-VOS” Karin Lucrécio Valmir Braga

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Apresentação em tema: "“AMAÍ-VOS E INSTRUÍ-VOS” Karin Lucrécio Valmir Braga"— Transcrição da apresentação:

1 “AMAÍ-VOS E INSTRUÍ-VOS” Karin Lucrécio Valmir Braga
SOCIEDADE ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES VIAMÃO ENCONTRO DE EXPOSITORES E APRESENTADORES DE REFLEXÃO “AMAÍ-VOS E INSTRUÍ-VOS” Karin Lucrécio Valmir Braga

2 PALESTRAS PÚBLICAS 1. FUNDAMENTAÇÃO
“Ide, pois, e levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão provas, aos pequenos e simples que a aceitarão; porque, principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena, encontrareis fervor e fé. Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! O arado está pronto; a terra espera; arai! (...) (...) Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas, atenção! Entre os chamados para o Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.” Erasto ( Allan Kardec – O Evang. Seg. o Espiritismo, cap. Xx, item 4).

3 2. CONCEITO É uma reunião pública, na qual são realizadas palestras ou conferências sobre temas relacionados com a Doutrina Espírita, voltadas a atender aos interesses da população em suas necessidades de esclarecimento e consolação. 3. FINALIDADE O propósito desta reunião é a divulgação da Doutrina Espírita em seus aspectos científico, filosófico e religioso, sempre que possível de forma integrada.

4 4. PARTICIPANTES 5. DESENVOLVIMENTO
O dirigente da reunião; O expositor ou conferencista; Os freqüentadores de Centro Espírita; 5. DESENVOLVIMENTO # Prece inicial: Simplicidade, concisão e clareza deverão estar presentes nesta prece. # Palestra ou conferência doutrinária. Um tema previamente programado será abordado, sempre de acordo com as obras da Codificação Espírita constituída pelos cincos livros básicos de Allan Kardec. # Prece final: Também simples e concisa, agradecendo-se a oportunidade do aprendizado, da convivência fraterna e do amparo espiritual.

5 NA TRIBUNA ESPÍRITA TEMOS: ORADOR EMISSOR TEMA MENSAGEM FALA CANAL
A) COMUNICAÇÃO É o processo de tornar comuns aos indivíduos idéias, sentimentos, hábitos, regras, atitudes, permitindo a integração entre os homens. A comunicação propicia a convivência e o entendimento entre as criaturas. NA TRIBUNA ESPÍRITA TEMOS: ORADOR EMISSOR TEMA MENSAGEM FALA CANAL OUVINTE RECEPTOR RUÍDOS COCHICHOS, ENTRADA E SAÍDA DE PESSOAS, BARULHOS INTERNOS E EXTERNOS.

6 B) COMUNICAÇÃO NA DOUTRINA ESPÍRITA
A Doutrina Espírita pode ser divulgada de diversas formas. A forma mais utilizada é a exposição doutrinária. O expositor Espírita é um tipo de comunicador.

7 C) PLANEJAMENTO DA PALESTRA
“ Para que se faça uma excelente apresentação é necessário uma boa preparação”. “ Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará (Evang. Seg. o Espiritismo- cap. Xxv). “ O palestrante que não se organiza, muitas vezes levanta sem saber o que vai dizer e senta sem saber o que disse.” “ O improviso deve ser sistematicamente evitado” Na exposição Espírita, temos como objetivos gerais: esclarecer e consolar.

8 O QUE NÃO FALAR AO INICIAR A PALESTRA:
Explicações e pedidos de desculpa; Piadas; Bengalas iniciais ( bem, muito bem, pessoal, hummm, né, tá, aí, é o seguinte, é isso aí, tenho dito). ATENÇÃO: JAMAIS SE DEVE DECORAR UMA PALESTRA.

9 ASPECTOS IMPORTANTES NO PLANEJAMENTO DA PALESTRA:
1) Definição do tema. 2) Definição dos objetivos. 3) Definição do tempo. 4) Definição do público. 5) Estruturação: Introdução, desenvolvimento, conclusão. 6) Revisão do planejamento. 7) Treinamento. 8) Avaliação.

10 O tema é o assunto da palestra
1) DEFINIÇÃO DO TEMA: O tema é o assunto da palestra “ Situar os princípios doutrinários acima de quaisquer idéias pessoais” ( Benção de Paz – Emmanuel- cap, 20).

11 2) DEFINIÇÃO DO OBJETIVO
Somente após definir o objetivo, ou seja, o que se quer comunicar, é que o expositor poderá definir o que irá dizer para que o público entenda a mensagem. Exemplo: Tema: Reencarnação Objetivo: Levar o público a entender a lei da reencarnação como a maior prova da justiça Divina. Tempo: 1hora Público: Freqüentadores de uma sessão pública doutrinária no Centro Espírita

12 3) DEFINIÇÃO DO TEMPO: Qual o tempo de duração da palestra?
4) DEFINIÇÃO DO PÚBLICO: Adaptação da linguagem e adaptação do conteúdo.

13 5) ESTRUTURAÇÃO DA PALESTRA:
Introdução: Saudação inicial e direcionamento para o tema. # Alternativas para a introdução: Fazer apreciação do auditório. Fazer uma pergunta. Usar uma citação. Contar um fato. Provocar a participação. Exibir algo.

14 5) ESTRUTURAÇÃO DA PALESTRA:
Desenvolvimento: 1) Definição da idéia- mãe. Exemplo: Tema: Obsessão Idéia - mãe: A cura da obsessão está ligada a reforma íntima do obsediado. 2) Divisão do tema: Tema: Deus Conceito Atributos provas da existência No planejamento da palestra, o desenvolvimento deve ser feito de tal forma que ocupe 80% da exposição.

15 3) Evidências: Dado estático Exemplo Comparação Citação Demonstração
Vivência Narração de um fato

16 Conclusão: É a última parte da palestra.
Alternativas para a conclusão: Expressões fraternas Uma apreciação do auditório Citação Narração de um fato Reflexão Resposta a uma pergunta Chamamento à ação Prece e poesia

17 6) REVISÃO DO PLANEJAMENTO
Observar: A existência de uma interdependência natural entre todas as partes; A existência de clareza, objetividade, ordenação e fidelidade doutrinária do conteúdo da palestra; 7) TREINAMENTO Há pessoas que elaboram o planejamento de suas palestras, mas não conseguem um resultado, pelo menos, satisfatório na sua apresentação. Tal fato pode decorrer de inúmeras causas: planejamento inadequado, inibição, inexperiência,etc.

18 Pela observação da reação do auditório durante sua apresentação.
8) AVALIAÇÃO Auto-avaliação. Pela observação da reação do auditório durante sua apresentação.

19 (Conduta Espírita – André Luís – cap. 16).
D) RECURSOS COMPLEMENTARES “ Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a melhoria dos processos técnicos no aprimoramento constante das programações, afim de não prejudicar a elevação do ensino” (Conduta Espírita – André Luís – cap. 16). E) O EXPOSITOR ESPÍRITA Conhecimento da Doutrina Espírita; Condições espirituais; Condições técnicas; Condições psicológicas;

20 G) APRESENTAÇÃO DA PALESTRA
F) AUDITÓRIO Considere cada palestra como a oportunidade mais valiosa de sua vida e cada auditório o mais inesquecível de todos. G) APRESENTAÇÃO DA PALESTRA Equilíbrio espiritual Disposição do local Chegar mais cedo Alimentação leve Vestir-se de forma adequada Composição da mesa Ocupação da tribuna “eu” ou “nós” Utilização do microfone Emoção Gestos Postura Os pés Para onde olhar Situações imprevistas Comportamento final.

21 H) BIBLIOTECA DO EXPOSITOR ESPÍRITA
Obras Básicas da Doutrina Espírita Obras complementares do Espiritismo Dicionário Obras de cultura geral I) COMO PESQUISAR E COMO ESTUDAR PESQUISAR: Índices de obras; últimas páginas ou rodapé. ESTUDAR: Técnicas de leitura repetida sublinhada com resumo comentada

22 J) APOIO LOGÍSTICO: Arquivo de palestras Arquivo de evidências Outros arquivos L) COMO VENCER AS DIFICULDADES Dificuldades de ordem material Dificuldades de ordem Espiritual

23 Orientação ao Centro Espírita – FEB.
BIBLIOGRAFIA Federação Espírita do Rio Grande do Sul – Centro de treinamento e estudos – CTE – O Expositor Espírita. Orientação ao Centro Espírita – FEB.

24 Dúvidas?


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