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CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

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Apresentação em tema: "CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
FEPAR CONTROLE AVALIAÇÃO E AUDITORIA - SIG Moises Warszawiak/2003

2 MOISES WARSZAWIAK – é cirurgião dentista formado pela Universidade Federal do Paraná, especialista em Administração em Saúde (Sistemas e Planos de Saúde) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, É sócio-diretor da WN saúde, que desenvolve : consultoria, assessoria, parecer, administração de entidades voltadas à saúde, cursos na área de Administração em Saúde, Professor do Curso de Especialização em Administração em Saúde da PUC-PR/ISAD/WN, do Curso de Especialização em Auditoria da UNIVILLE/SC, Curso de Especialização em Gestão de Saúde da FEPAR, Coordenador e Professor do Curso de Aperfeiçoamento em Administração Hospitalar da FEPAR e Coordenador do 4º Aperfeiçoamento em Auditoria para Sistemas e Planos de Saúde; Coordena e organiza Cursos em diversos Estados da União Vem ocupando cargos de direção e de planejamento em instituições públicas e privadas de saúde no Brasil, desde 1976. Participa como conferencista/instrutor em cursos e eventos na área da de Administração de Saúde em todo o Brasil; publica trabalhos e artigos na área de Administração em Saúde. Moises Warszawiak/2003

3 CONCEITOS Moises Warszawiak/2003

4 EFICIÊNCIA : Ação ou virtude de produzir um efeito.
EFICÁCIA : Ação ou virtude de produzir o efeito desejado. EFETIVIDADE : Que produz um efeito real - resultado (satisfação dos clientes, número de vidas salvas, anos de vida ganhos, por exemplo). Moises Warszawiak/2003

5 É o custo que representa utilizar um recurso em seu melhor uso.
CUSTO OPORTUNIDADE É o custo que representa utilizar um recurso em seu melhor uso. É expresso também como benefício obtido, ao comprometer os recursos em determinado programa ou serviço de saúde. Moises Warszawiak/2003

6 ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO - ACB
Método de avaliação econômica que tem por objetivo identificar, medir e valorizar os custos e benefícios sociais de determinadas ações. A ACB procura avaliar, sistematicamente, todos os custos e resultados associados a alternativas diferentes, para determinar qual alternativa maximiza a diferença ou a razão entre benefícios e custos. A ACB distingue-se dos outros métodos de avaliação econômica por valorizar tanto os custos como os resultados em termos monetários. Moises Warszawiak/2003

7 ANÁLISE CUSTO–EFETIVIDADE - ACE
Método de avaliação econômica teoricamente menos ambicioso do que a ACB. Distingue-se desta última pelo fato de os resultados ou conseqüências dos programas e serviços de saúde serem medidos em unidades físicas ( por exemplo: anos de vida ganhos ou casos detectados). O método ACE justifica-se quando os benefícios são dificilmente monetarizaveis. Regra geral, procura responder a dois tipos de pergunta: que programa é capaz de realizar objetivos pré-fixados ao menor custo possível (por exemplo, o custo mais baixo por vida salva); ou, alternativamente, que tipo de atividade permite maximizar os benefícios de uma dada verba ? Em cada caso, fixa-se um dos parâmetros, avaliando-se, respectivamente, qual dos programas maximiza os benefícios ou minimiza os custos. Moises Warszawiak/2003

8 CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
CONTROLE : vigilância – verificação - ato ou poder de dominar, regular, guiar ou restringir. É medição, conferência, marcação. CONFERE O QUE FOI FEITO, SUA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA Moises Warszawiak/2003

9 Apreciação - conceituado.
AVALIAÇÃO : Apreciação - conceituado. É a análise quanto ao resultado obtido. Verifica a efetividade. Moises Warszawiak/2003

10 Q U A L I D A D E É fazer o produto certo, de conformidade com padrões pré-estabelecidos, alcançar os resultados desejados e promover satisfação dos usuários. Moises Warszawiak/2003

11 QUALIDADE PERCEPÇÃO DO USUÁRIO ENTRE BENS E SERVIÇOS
“Um bem ou serviço puro (100%) é raríssimo; A grande maioria de produtos é uma combinação de bens e serviços”. Fonte: ISO Moises Warszawiak/2003

12 O QUE É QUALIDADE EM SERVIÇOS? É saber atingir resultados que
satisfaçam as metas do profissional, as necessidades e as expectativas do cliente. Moises Warszawiak/2003

13 Foco no Cliente Conheça seu cliente
Ouça, entenda e responda o que seu cliente precisa e espera obter Os clientes são guiados por SUAS necessidades e expectativas Suas expectativas mudam constantemente Os clientes julgam os serviços prestados com base em percepções leigas e resultados efetivos Não existe uma “maneira melhor” para ouvir os clientes, como não existe a possibilidade de dar atenção às opiniões e idéias de todos eles O único pecado mortal é não fazer nada. Moises Warszawiak/2003

14 SATISFAÇÃO OU INSATISFAÇÃO QUALIDADE TÉCNICA QUALIDADE FUNCIONAL
PERCEBIDA SERVIÇO ESPERADO SERVIÇO PERCEBIDO Tradição Imagem Aparência Recomendações Preço Atitude Tratamento Personalizado Cortesia Importância dada ao cliente SATISFAÇÃO OU INSATISFAÇÃO QUALIDADE TÉCNICA QUALIDADE FUNCIONAL Soluções Conhecimentos Equipamentos Habilidades COMO? O QUE? Moises Warszawiak/2003

15 O profissional da Saúde é o principal
O profissional da Saúde é o principal promotor da satisfação desde que: Demonstre respeito ao cliente / paciente Provenha atendimento rápido e cortez Preste informações antes/durante/após o atendimento (inclusive quanto ao risco x benefício) Procure atender a um pedido não rotineiro ou uma reclamação (com interesse) Atenda com empatia, franqueza e proximidade (olho no olho) Supra as carências médicas e psicológicas Demonstre disposição, asseio e mantenha boa apresentação Quanto mais “momentos de verdade” maior é o risco para a imagem do serviço. (depende do relacionamento com o cliente/paciente) Moises Warszawiak/2003

16 Momentos de verdade São momentos em que o cliente entra em contato com o serviço e em que suas expectativas e necessidades são atendidas ou não. Fonte: Jan Carlzon Moises Warszawiak/2003

17 Momentos Mágicos ! Por isso, temos que procurar dar aos nossos
clientes ... Momentos Mágicos ! Transformar verdades em pontos fortes Moises Warszawiak/2003

18 E evitando a qualquer custo...
Momentos Trágicos ! Transformá-los em oportunidades de melhoria Moises Warszawiak/2003

19 A U D I T O R I A Moises Warszawiak/2003

20 DEFININDO AUDITORIA “ EXAME ANALÍTICO E PERICIAL;
PROCESSO POSITIVO E CONSTRUTIVO; SERVIÇO DE SAÚDE COM QUALIDADE; e RACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS”. Lenita Antonia Vaz Moises Warszawiak/2003

21 DEFININDO AUDITORIA “ Auditoria é instrumento de transformação como viés positivo em busca da “conformidade” da alavancagem da otimização, do “sistemático combate às fraudes” ”. Orivaldo João Busarello Moises Warszawiak/2003

22 DEFININDO AUDITORIA “ A função do moderno Auditor interno é fazer aquilo que a direção gostaria de fazer se tivesse tempo para fazer e soubesse como fazê-lo” Lawrence Sawyer Moises Warszawiak/2003

23 DEFININDO AUDITORIA “Análise, à luz das Boas Práticas de Assistência à Saúde e do Contrato entre as Partes; Paciente, Médico, Hospital e Patrocinador do Evento, dos procedimentos executados, aferindo sua execução e conferindo os valores cobrados para garantir que o pagamento seja justo e correto”; “ Acompanhamento dos eventos para verificar a qualidade do atendimento prestado ao paciente”. Adrianos Louverdos Moises Warszawiak/2003

24 DEFININDO AUDITORIA “Ato médico que encontra-se sob a égide do preceituado no Código de Ética Médica que controla e avalia os recursos e procedimentos adotados em tratamentos médicos, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços. (CFM Resolução 1614/2001) Moises Warszawiak/2003

25 DENTRO DE PADRÕES ÉTICOS E MORAIS
DEFININDO AUDITORIA “ A Auditoria Assistencial é um conjunto de atividades e ações de fiscalização, de controle e avaliação dos recursos e procedimentos adotados, assim como o atendimento prestado, objetivando sua melhor adequação e qualidade, detectando e saneando-lhes eventuais distorções e propondo medidas para o seu melhor desempenho e resolutividade.” Fonte: CRM/PR/2002 DENTRO DE PADRÕES ÉTICOS E MORAIS Moises Warszawiak/2003

26 DEFININDO AUDITORIA OBJETIVO FINAL
ALCANÇAR A MELHORIA PROGRESSIVA DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO MÉDICO-ASSISTENCIAL AO PACIENTE MANTENDO-SE FIEL AOS PRINCÍPIOS MÉDICOS, ÉTICOS E CONTRATUAIS Osni Silvestri – SOMAP Moises Warszawiak/2003

27 “ O Brasil não é um País corrupto, é apenas pouco auditado.”
Stephen Kanitz – Revista Veja Moises Warszawiak/2003

28 AUDITORIA É FUNÇÃO PARA: A J U S T A R, C A T A P U L T A R,
R E C R I A R, R E V I S A R e E N S I N A R Moises Warszawiak/2003

29 FINALIDADE DA AUDITORIA
A AUDITORIA MÉDICA ASSISTENCIAL NÃO DEVE SER TRANSFORMADA EM TÉCNICA UTILIZADA PARA POLICIAMENTO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SAÚDE. JUSTIFICA-SE COMO ESTÍMULO À MELHORIA E RESOLUTIBILIDADE DO PADRÃO DE ATENDIMENTO, E SINAL DE RESPEITO AO CIDADÃO Moises Warszawiak/2003

30 ÉTICA “ Conjunto de regras e de valores ao qual se submetem os fatos e as ações humanas, para apreciá-los e distinguí-los” Celso Pedro Luft Moises Warszawiak/2003

31 M O R A L Origem no latim: MORUS – Significando usos e costumes;
Moral é o conjunto das normas para agir específico ou concreto. A Moral está contida nos códigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas; Segundo Augusto Comte, “a Moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpáticos sobre os impulsos egoístas. Entende-se por instintos simpáticos aqueles que aproximam o indivíduo dos outros.” Ernest Hemingway diz: “ Eu sei o que é Moral apenas quando você se sente bem após fazê-lo e o que é imoral quando você se sente mal após.” Moises Warszawiak/2003

32 ÉTICA Ciência da Moral; Estuda do ponto Científico a conduta Moral;
Estudo da Moralidade dos Atos Humanos; Ciência da Moral; Estuda do ponto Científico a conduta Moral; Não se baseia em opiniões, mas em fatos histórias, etc; Pode ser geral ou especial ( ex: profissional); Ética é o fundamento, LEI; Moises Warszawiak/2003

33 M O R A L MUDA, varia com o tempo; Antes da ação, ACONSELHA OU PROIBE;
Conjunto de regras válidas; MUDA, varia com o tempo; Antes da ação, ACONSELHA OU PROIBE; Após a ação, manifesta-se como sentimento de SATISFAÇÃO ou REMORÇO. Moises Warszawiak/2003

34 A AUDITORIA BUSCA AVALIAR E CONTROLAR EM UM SERVIÇO, SISTEMA OU PLANO DE SAÚDE:
O PROCESSO ADMINISTRATIVO O PROCESSO ASSISTENCIAL O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO A QUALIDADE DOS SERVIÇOS OFERTADOS OS RESULTADOS OBTIDOS A REDE PRESTADORA A ESTRUTURA Moises Warszawiak/2003

35 A AUDITORIA MÉDICA ASSISTENCIAL PODE SER CLASSIFICADA EM:
Prospectiva (Pré Auditoria) Concorrente (Per Auditoria) Retrospectiva (Pós Auditoria) Moises Warszawiak/2003

36 Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúde
Subsidiar a Central de Regulação nas autorizações de internações e nas prorrogações - média de permanência Verificar códigos solicitados, autorizados ou não, corrigindo eventuais distorções Documentar, se possível, irregularidades que configurem dolo Observar a qualidade do atendimento Moises Warszawiak/2003

37 Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúde
Negociar com a equipe médica a permanência do paciente durante o período estritamente necessário à sua recuperação, não esquecendo os preceitos éticos e a manutenção de um bom relacionamento com os prestadores. Subsidiar os setores de análise com informações relevantes para o correto pagamento das contas. Moises Warszawiak/2003

38 Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúde
Ser um elemento de ligação entre usuários e empresa patrocinadora do evento, agilizando procedimentos administrativos. Entrar no quarto do doente sempre, após verificação criteriosa do prontuário: anotações médicas e de enfermagem. Comunicar irregularidades ao setor responsável do Hospital e a seus superiores Moises Warszawiak/2003

39 Atribuições do Médico Auditor na concepção do Plano/Sistema de Saúde
Sugerir o descredenciamento de prestadores que reiteradamente cometem irregularidades ou apresentam qualidade questionável. Procurar obter informações relevantes do histórico patológico do paciente, a fim de colaborar com a equipe médica na resolução do problema Elaborar Relatório Conclusivo Moises Warszawiak/2003

40 ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDE
Em Relação ao MAT/MED – prescrição, utilização, registro, fracionamento, validade, reutilização, troca de descartáveis, conservação dos equipamentos; Tipo de Acomodação; Diárias; Gazes; Porte Cirúrgico; Confiabilidade da Assistência prestada; Irregularidades; Anotações não compatíveis com prescrição; Moises Warszawiak/2003

41 ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM NA VISÃO DO PLANO/SISTEMA DE SAÚDE
Super Faturamento de material e medicamento; Procedimentos desnecessários; Vistoria de prestadores (clinicas, consultórios e hospitais); Acreditação e classificação de Serviços; Pareceres; Detecção de perdas e vazamentos de recursos financeiros; Gerenciamento de Doenças e Casos; Atividades preventivas; entre outros. Moises Warszawiak/2003

42 CENÁRIO ATUAL CENÁRIO ATUAL - SUS MAIOR PLANO DE SAÚDE DO BRASIL
122 milhões de usuários 557 hospitais próprios = leitos 6.500 hospitais credenciados = leitos médicos 14 milhões de internações/ano Verba anual R$ 25 bilhões Moises Warszawiak/2003

43 CENÁRIO ATUAL - MEDICINA SUPLEMENTAR
40 milhões de usuários Medicina de grupo - 15 milhões usuários Cooperativa - 10 milhões usuários Autogestão - 9 milhões usuários Seguradoras - 6 milhões de usuários Moises Warszawiak/2003

44 CENÁRIO ATUAL ESTABILIDADE ECONÔMICA; AUMENTO DA TECNOLOGIA;
NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO; GLOBALIZAÇÃO; COMPETITIVIDADE; MUDANÇA NO PERFIL DO CONSUMIDOR. Moises Warszawiak/2003

45 TEMOS UM SISTEMA DESARRUMADO
CENÁRIO ATUAL TEMOS UM SISTEMA DESARRUMADO O “fee for service” premia o absurdo (Qto > o custo > o resultado – Quem cobra tudo o que faz não tem interesse na produtividade); Falta de parceria; Tabelas de preços inconsistentes; Discussão quanto a margem de comercialização dos MAT/MED; Fabrica de faturar x fabrica de glosas; Resistência à mudanças; Planos de Saúde < Utilização; Prestadores > produção; Falta de domínio da gestão de custos; e Poucas informações gerenciais. Moises Warszawiak/2003

46 BENEFICIÁRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS SISTEMAS/PLANOS DE SAÚDE
SERVIÇOS X CUSTOS X QUALIDADE BENEFICIÁRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS MAIS SERVIÇOS MAIS SERVIÇOS MAIORES CUSTOS MENORES CUSTOS MELHOR QUALIDADE MELHOR QUALIDADE MELHOR QUALIDADE MENORES CUSTOS MENOS SERVIÇOS SISTEMAS/PLANOS DE SAÚDE Moises Warszawiak/2003

47 NOVO CENÁRIO (1) TENDÊNCIAS ARRUMAÇÃO DA TABELA DE PREÇOS –
CUSTOS COM BASE DE PREÇOS ELIMINAÇÃO DA TAXAS DESNECESSÁRIAS NOVAS MARGENS NA NEGOCIAÇÃO DOS MAT/MED E REFERÊNCIA ACEITÁVEL COMO BASE DE VALOR. NEGOCIAÇÃO POR PACOTE PREPARAÇÃO DO AMBIENTE P/ O “CAPITATION” PARCERIAS ENTRE SISTEMAS/OPERADORAS E PRESTADORES Moises Warszawiak/2003

48 NOVO CENÁRIO (2) TENDÊNCIAS ENVOLVIMENTO DO MÉDICO NA GESTÃO DE CUSTOS
> IMPORTÂNCIA AOS CUSTOS EM DETRIMENTO AO FATURAMENTO ADOÇÃO DE CONTROLES E INFORMAÇÕES GERENCIAIS >PREOCUPAÇÃO COM PROGRAMAS PREVENTIVOS/EDUCATIVOS > PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DOS SERVIÇOS E SATISFAÇÃO DO CLIENTE. Moises Warszawiak/2003

49 Negociar Eticamente PRINCÍPIOS BÁSICOS: OUVIR AS ARGUMENTAÇÕES
ANALISAR OS PONTOS CONFLITANTES DEFINIR OS OBJETIVOS COMUNS BUSCAR SOLUÇÕES QUE BENEFICIEM A TODOS OS INTERESSADOS TRABALHAR APOIADO EM DADOS TÉCNICOS, ATUARIAIS, FINANCEIROS, CONTÁBEIS E ESTATÍSTICOS Moises Warszawiak/2003

50 Negociar Eticamente PONTOS DE CONVERGÊNCIA: CUSTO QUALIDADE
RESOLUTIVIDADE MARGEM n Copyright © 1999 n Todos os direitos reservados n Proibida a reprodução Moises Warszawiak/2003

51 FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
PROTOCOLOS MÉDICOS PROGRAMAS DE CONTROLE DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PROGRAMA DE CONTROLE DE CUSTOS OPERACIONAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATUALIZADO Moises Warszawiak/2003

52 Uso excessivo de gasoterapia;
PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (1) Internações desnecessárias - Exemplo : internação de 1 dia; Tempo de permanência prolongado no hospital, sem justificativa apropriada, como internamento na véspera de cirurgias eletivas, por exemplo; Diagnóstico conflitante com a medicação e evolução clínica; Uso excessivo de gasoterapia; Utilização discutível de recursos de apoio diagnóstico e terapêutico; Não observância das 24/48 horas para a regularização das internações de urgência/emergência; Sobreutilização de internação em UTI; Moises Warszawiak/2003

53 Cobrança de procedimentos não realizados;
PROBLEMAS MAIS COMUNS NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO PONTO DE VISTA DOS PLANOS/SISTEMAS DE SAÚDE (2) Excesso de materiais e medicamentos em quantidade e preços, especialmente órteses, próteses e materiais especiais; Aumento de despesas com a realização de vários procedimentos cirúrgicos, a partir da autorização de um procedimento cirúrgico; Cobrança de procedimentos não realizados; Alto índice de cesárea e indução para parto cesáreo; Cobrança de honorários de vários médicos ao mesmo tempo e, às vezes, de verdadeiras equipes multiprofissionais, sem justificativa; Transferência para cobrança ambulatorial de exames e serviços prestado no paciente internado (Rx, transfusões, procedimentos de alto custo, etc.). Moises Warszawiak/2003

54 ¨ NENHUM VENTO AJUDA O NAVEGADOR
QUE NÃO SABE ONDE QUER CHEGAR... ¨ Peter Drucker Moises Warszawiak/2003

55 SÓ AVALIAMOS OU CONTROLAMOS AQUILO QUE PODEMOS MENSURAR !!!
Moises Warszawiak/2003

56 SISTEMA DE INFORMAÇÕES E
S I G SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES GERENCIAIS Moises Warszawiak/2003

57 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
“ A disponibilidade de informações apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para análise objetiva da situação sanitária da população alvo, assim como para a tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de ações de saúde” Moises Warszawiak/2003

58 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
ANTES A SAÚDE PÚBLICA SE PREOCUPAVA EM REGISTRAR: DADOS DE MORTALIDADE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Moises Warszawiak/2003

59 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
HOJE no SUS, além destes registros, encontramos: DADOS DE MORBIDADE; INCAPACIDADE; ACESSO AOS SERVIÇOS; QUALIDADE DE ATENÇÃO; CONDIÇÕES DE VIDA; e FATORES AMBIENTAIS. E NOS HOSPITAIS ????????? Moises Warszawiak/2003

60 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
No atual cenário de mercado globalizado a tecnologia da informação dia-a-dia assume papel preponderante no fornecimento de dados que motivarão um processo de desenvolvimento de sistemas. No entanto, nesse contexto estão inseridos o sistema de informática e o ser humano e este último continuará por muito tempo ainda assumindo a coordenação e comando do tratamento das informações disponibilizadas, criando os mecanismos que irão nortear uma tomada de decisão. Moises Warszawiak/2003

61 SISTEMA DE INFORMAÇÕES
“Um conjunto de pessoas, dados, tecnologia e procedimentos organizacionais que atuam conjuntamente para coletar, armazenar e disseminar informações de suporte à tomada de decisão e ao controle” Moises Warszawiak Moises Warszawiak/2003

62 S I G Todos os atributos exigidos para o SIG, deverão ter expressão através deste método de interface constituído por uma Tábua Geral de Indicadores que alimentará os painéis/planilhas. Tais painéis/planilhas constituiriam, assim, um conjunto de propriedades específicas e que poderão ser construídas segundo o critério mais conveniente, seja por estado, região administrativa, empresa ou órgão, município, hospitais, dentre outros. Moises Warszawiak/2003

63 S I G “ A construção de um SIG é um processo cuja complexidade pode variar desde a simples contagem direta de casos de determinada doença, até o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais sofisticados, como a esperança de vida ao nascer” Moises Warszawiak/2003

64 ESTRUTURAÇÃO DE UM SIG Um Sistema de Informações Gerenciais deve ser estruturado de forma a atender aos vários níveis da organização, ou das pessoas que nela trabalham, além de ser capaz de produzir informações que possuam a flexibilidade suficiente para determinar a temporalidade do processo de decisão (curto, médio e longo prazo). Moises Warszawiak/2003

65 ESTRUTURAÇÃO DE UM SIG Deverá possuir uma estrutura em dados com base histórica e em relatórios que reflitam a evolução do comportamento dos usuários e dos prestadores de serviços. Padronização dos instrumentos de coleta de dados - os novos princípios de ação na gestão de custos tendem a conciliar interesses das classes médica, odontológica, de psicólogos, fisioterapeutas, etc.; dos serviços de saúde e; dos Sistemas/Planos de Saúde, introduzindo o compartilhamento de riscos e o acompanhamento de custos. Moises Warszawiak/2003

66 ESTRUTURAÇÃO DE UM SIG Deverão ser instituídos contínuos estudos para a redefinição da arquitetura do modelo assistencial do Sistema, tendo como base as tendências mundiais de evolução do custo saúde e congêneres. Portanto, o planejamento será fundamentado em uma base de parâmetros administrativos, orçamentários e assistenciais. Adoção de múltiplas ferramentas técnico-gerenciais, que busquem promover e estimular práticas de assistência à saúde resolutivas evitando o desperdício dos recursos disponíveis e mantendo o compromisso com a qualidade de vida da população atendida. Moises Warszawiak/2003

67 OBJETIVOS DE UM SIG Agilizar e fortalecer a capacidade analítica;
Agilizar o processo decisório; Estimular o exercício da função diretiva; Desenvolver a capacidade gerencial; Evitar a inércia organizacional e estimular a constante renovação; Motivar um comportamento interativo nas Singulares e Federações das UNIMED´s; Incentivar a utilização de mecanismos de controle e não apenas de registro; Monitoramento de objetivos e metas em saúde; Servir de insumo para estabelecimento de políticas assistenciais; Moises Warszawiak/2003

68 OBJETIVOS DE UM SIG Orientar a formulação dos planos organizacionais;
Permitir a obtenção de melhores resultados operacionais; Motivar um maior entrosamento das áreas funcionais da organização; Conduzir ao raciocínio estratégico, além da preocupação com o dia-a-dia; Estimular a análise de variáveis ambientais que afetam a organização; Incentivar um processo de planejamento descentralizado e participativo; Busca do aprendizado decorrente da experiência; e Busca da qualidade. Moises Warszawiak/2003

69 Características para definir um grau de excelência de um indicador
VALIDADE – capacidade de medir o que se pretende. CONFIABILIDADE – capacidade de reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares; MENSURABILIDADE - basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir; RELEVÂNCIA – responder a prioridades de saúde; e CUSTO – EFETIVIDADE – resultados justificam o investimento de tempo e recursos. Moises Warszawiak/2003

70 Avaliação de Desempenho Organizacional
O instrumento de Avaliação de Desempenho Organizacional deve elencar um conjunto de indicadores, na perspectiva de buscar um referencial de análise que permita o redirecionamento das práticas gerenciais com o propósito de alcançar: Racionalização da aplicação dos recursos financeiros disponíveis; Garantir a cobertura assistencial requerida pelos usuários; Administração da oferta de serviços pela rede própria ou contratada, tornando-a tecnicamente adequada e financeiramente viável; A racionalização da utilização do conjunto de recursos técnicos, humanos e materiais do Sistema; A eficiência dos processos de trabalho junto a seus clientes e prestadores de serviços. Moises Warszawiak/2003

71 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL Obter índices satisfatórios de desempenho no âmbito do Sistema; Avaliar e acompanhar o desempenho organizacional observando-se os indicadores e parâmetros definidos; Detectar eventuais pontos de estrangulamento que comprometam o desempenho organizacional; Monitorar os processos de trabalho visando a eficiência organizacional; e Elevar o nível de qualidade da organização através do comprometimento das equipes com o desempenho organizacional. Moises Warszawiak/2003

72 Decisões Fundamentais sobre Avaliação de Desempenho
Como analisar o futuro? O que é desempenho ótimo? Desempenho interno? Desempenho face aos municípios vizinhos/concorrentes? Desempenho globalizado? Com que regularidade revisar? Como fazer o relatório final? O que deve ser controlado? Como controlar? Quando controlar? Quais resultados devem ser perseguidos? Que indicadores utilizar? Quantos indicadores adotar? Por quanto tempo? Moises Warszawiak/2003

73 INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Características demográficas; Superfície da área; Porcentagem de superfície urbana e rural; Densidade de população urbana e rural; Curva de concentração populacional; Distribuição populacional por idade e sexo; Taxa de crescimento vegetativo; Movimento migratório; Curva de evolução populacional p/ um período; Expectativa de vida p/ sexo; entre outros Moises Warszawiak/2003

74 INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
Nascidos vivos por domicílio; Nascidos vivos por sexo; Nascidos vivos por local de assistência ao parto; Nascidos vivos com assistência; Nascidos vivos por tipo de parto; Mortes por grupo etário e sexo; Mortes conforme causa por grupo e sexo; Evolução de causas de óbito em dado período; Óbitos fetais; Moises Warszawiak/2003

75 INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
Óbitos perinatais; Taxa de mortalidade materna e segundo a causa; Taxa de mortalidade infantil por sexo, causa e tempo; Incidência em termos de sexo e idade, atividade laboral, episódios de enfermidades; Prevalência de enfermidades; Doenças endêmicas; Incapacidade laboral – causas; Causas de faltas escolares; entre outras. Moises Warszawiak/2003

76 Valor total gasto com consultas
CONSULTAS MÉDICAS Valor total gasto com consultas VALOR DA CONSULTA MÉDICA = Total de Consultas CONSULTAS : ELETIVAS; ELETIVAS EM UNIDADES PRÓPRIAS; ELETIVAS EM SERVIÇOS CONTRATADOS ; EM PRONTO SOCORRO; POR ESPECIALIDADE MÉDICA; POR UNIDADE DE ATENDIMENTO. Moises Warszawiak/2003

77 CONSULTAS MÉDICAS TOTAL DE CONSULTAS PORCENTAGEM DE CONSULTAS
CONSULTA POR USUÁRIO/ANO Quantidade total de consultas X 12 Consulta por usuário/ano = Quantidade de usuários O índice aceito como ideal, indica que a relação consulta/usuário/ano deve variar na faixa de 3,0 a 5,6, dependendo de alguns sub-fatores, entre os quais a faixa etária da população analisada e a existência ou não de fator moderador. Moises Warszawiak/2003

78 CONSULTAS MÉDICAS Moises Warszawiak/2003

79 PARÂMETROS SUS – Portaria 1101/GM/2002
CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria 1101/GM/2002 CONSULTAS MEDICAS 2 a 3 por habitante/ano CONSULTAS BÁSICAS DE URGÊNCIA 12% do Total das consultas programadas CONSULTAS DE URGÊNCIA PRE HOSPITALAR E TRAUMA 3% do total de consultas programadas CONSULTAS MEDICA CLINICAS BÁSICAS 63% do total das consultas programadas CONSULTAS MEDICAS ESPECIALIZADAS 22% do total de consultas programadas Moises Warszawiak/2003

80 PARÂMETROS SUS – Portaria 1101/GM/2002 CONSULTAS ESPECIALIZADAS
CONSULTAS MEDICAS PARÂMETROS SUS – Portaria 1101/GM/2002 CONSULTAS ESPECIALIZADAS (22% total consultas) ESPECIALIDADE % Total Consultas Alergologia c/ imunologia 0.2 Cardiologia 2,0 Cirurgia Geral 2,3 Dermatologia c/ hansenologia 1,1 Doenças Vasculares Periféricas - Angiologia 0,2 Endocrinologia c/ Metabologia 0,4 Gastroenterologia 0,7 Hematologia 0,1 Medicina Física c/ fisiatria,fisioterapia e TO 1,2 Nefrologia Neurocirurgia ESPECIALIDADE % Total Consultas Neurologia 1,2 Oftalmologia 2,8 Oncologia 0,3 Otorrinolaringologia 1,5 Proctologia 0,2 Psiquiatria 2,2 Reumatologia 0,4 Tisiopneumologia c/ Brocoesofagologia 1,0 Traumatologia/Ortopedia s/ Urgência 2,9 Urologia 0,9 Outros c/ medicina nuclear,homeopatia,geriatria, etc 0,5

81 EXAMES COMPLEMENTARES
AMBULATORIAIS EXAMES COMPLEMENTARES TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS Moises Warszawiak/2003

82 EXAMES COMPLEMENTARES 1. ÍNDICE DE EXAMES COMPLEMENTARES :
AMBULATORIAIS EXAMES COMPLEMENTARES 1. ÍNDICE DE EXAMES COMPLEMENTARES : Expressa a quantidade de exames subsidiados realizados por um usuário em um período de 12 meses Quantidade de exames/mês X 12 ÍNDICE DE EXAMES = Quantidade de usuários A faixa de 3 a 5, é aceita como o número ideal de exames por usuário/ano, que difere, mais uma vez, conforme o modelo assistencial praticado, faixa etária da população atendida, a existência ou não de fator moderador, a existência ou não de serviço próprio, etc. Moises Warszawiak/2003

83 EXAMES COMPLEMENTARES
AMBULATORIAIS EXAMES COMPLEMENTARES 2. EXAME POR CONSULTA : Este índice registra, por um determinado período de tempo, o número de exames solicitados em relação a quantidade de consultas realizadas Quantidade de Exames EXAME POR CONSULTA = Quantidade de Consultas A resultante desta fórmula, deve girar em torno de 2 exames por consulta, mais uma vez porém, convém salientar que esta variação é decorrente da faixa etária da população atendida, existência ou não de serviços próprios, etc. Moises Warszawiak/2003

84 EXAMES COMPLEMENTARES
AMBULATORIAIS EXAMES COMPLEMENTARES 2. EXAME POR CONSULTA : Este índice pode ser determinado por médico, especialidade, unidade de atendimento, tipo de exame, etc. Moises Warszawiak/2003

85 AMBULATORIAIS Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002 ESPECIALIDADE Patologia Clínica Radiodiagnóstico Urgência/Emergência (Geral) 25 5 Clinica Médica 65 15 Ginecologia Obstetrícia 200 2 Pediatria 30 Alergologia 1 Cardiologia 60 Clinica Cirúrgica 35 8 Moises Warszawiak/2003

86 AMBULATORIAIS Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002 ESPECIALIDADE Patologia Clínica Radiodiagnóstico Dermatologia 20 1 Doenças Vasculares Periféricas 30 5 Endocrinologia 50 2 Hematologia 150 4 Medicina Física c/ Fisio, TO 10 Nefrologia 9 Neurocirurgia 25 Neurologia 15 8 Moises Warszawiak/2003

87 AMBULATORIAIS Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002 ESPECIALIDADE Patologia Clínica Radiodiagnóstico Gastroenterologia 30 12 Oftalmologia 15 1 Oncologia 70 Otorrinolaringologia 20 3 Proctologia 35 8 Psiquiatria 5 Reumatologia 40 Tisiopneumologia 25 Moises Warszawiak/2003

88 AMBULATORIAIS Especialidade Patologia Clínica Radiodiagnóstico
Nº de Exames de Patologia Clínica e Radiodiagnóstico, por Especialidade Médica, para cada 100 consultas –Portaria MS 1101/GM/2002 Especialidade Patologia Clínica Radiodiagnóstico Traumato-Ortopedia 12 30 Urologia 50 15 Outros 20 5 Moises Warszawiak/2003

89 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL
AMBULATORIAIS AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL % do executado X programado; % de participação por prestador; taxa de cobertura ambulatorial; taxa específica de utilização da capacidade operacional; taxa de exames específicos por tipo de consulta médica; entre outros. Moises Warszawiak/2003

90 TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS
AMBULATORIAIS TRATAMENTOS E PROCEDIMENTOS FISIOTERAPIA PSICOLOGIA FONOAUDIOLOGIA OUTROS TRATAMENTOS QUIMIOTERAPIA ENDOSCOPIAS PEQUENAS CIRURGIAS OUTROS PROCEDIMENTOS Moises Warszawiak/2003

91 HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR X
I - INTERNAÇÃO POR USUÁRIO/ANO INTERNAÇÂO POR USUÁRIO/ANO = (7% a 9% MS – 10% Operadoras) Quantidade de Internações Quantidade de Usuários X 12 I I- EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS EXPECTATIVA DE INTERNAÇÃO/MÊS = %(?) do Total de Usuários 12 ** Estes índices podem ser detalhados por tipo de clínica e especialidade cirúrgica, podendo também ser desdobrada em urgência e eletiva, assim como por unidade de atendimento, entre outros. Moises Warszawiak/2003

92 INTERNAÇÕES/ESPECIALIDADE
HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR POR ESPECIALIDADE, ESTIMADO PELO MS, CONSIDERANDO 8% DE INTERNAÇÃO POR HABITANTE/ANO INTERNAÇÕES/ESPECIALIDADE % ESTIMADO Clinica Cirúrgica 20 Clínica Médica 33 Cuidados Prolongados 0,80 Obstétrica 20,25 Pediátrica 15 Psiquiátrica 3,50 Reabilitação 1,08 Tisiologia 0,13 Moises Warszawiak/2003

93 HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
I I I - MÉDIA DE PERMANÊNCIA : Expressa a quantidade de diárias por internação em determinado período de tempo MÉDIA DE PERMANÊNCIA = Quantidade de Diárias Quantidade de Internações Podemos determinar este Índice por : TIPO DE CLÍNICA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, PROCEDIMENTO/PATOLOGIA, UNIDADE DE ATENDIMENTO, TIPO DE ACOMODAÇÃO, etc. * No cálculo da quantidade de internações são considerados todos os pacientes internados no período medido, mais aqueles que já estavam internados no período anterior e que continuam internados no período atual. Moises Warszawiak/2003

94 ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIA
HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR – MÉDIA DE PERMANÊNCIA ESPECIALIDADES VARIAÇÃO/1999 AIH´S PAGAS MS ESPERADO Cirúrgica 3,9 a 5,6 4,8 Clínica Médica 4,8 a 6,1 5,2 Cuidados Prolongados (crônicos) 12,4 a 76,8 45,0 Obstétrica (parto normal e cirúrgico) 2,0 a 3,5 3,0 Pediátrica 4,6 a 6,0 6,0 Psiquiátrica 31,6 a 52,7 28,0 Reabilitação 24,6 a 31,7 Tisiologia 16,1 a 30,6 21,4 TBC 7,0 TBC c/ lesões extensas 25,0

95 MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999
HOSPITALARES MÉDIA DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR/BRASIL/SUS/1999 5,98 dias Maior Média Rio de Janeiro ,92 Menor Média Rondônia ,64 Moises Warszawiak/2003

96 Registra a quantidade de diárias por usuário em um período de um ano.
HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR I V - DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO : Registra a quantidade de diárias por usuário em um período de um ano. DIÁRIAS POR USUÁRIO/ANO = Quantidade de Diárias/Mês X 12 Quantidade de Usuários Plano V - CUSTO MÉDIO DAS INTERNAÇÕES : CUSTO MÈDIO/INTERNAÇÃO/MÊS = Valor gasto com Internações/Mês Total Clientes Internados/Mês * Como nos demais índices é importante o estabelecimento deste custo por: TIPO DE ACOMODAÇÃO, TIPO DE CLÍNICA, PATOLOGIA, ESPECIALIDADE CIRÚRGICA, etc. Moises Warszawiak/2003

97 ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR VI - PORCENTAGEM DE INTERNAÇÕES OU DIÁRIA : representa a participação percentual de cada tipo de Clínica no total das internações ou diárias. VII - PERCENTUAL POR TIPO DE CIRURGIAS REALIZADAS: VIII – TAXA DE OCUPAÇÃO; IX - DETALHAMENTO DE PROCEDIMENTOS COM ALTO CUSTO NAS INTERNAÇÕES : quimioterapia, gasometria, OPME, etc.; X – TAXA DE PRODUTIVIDADE HOSPITALAR; XI – TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR; Moises Warszawiak/2003

98 ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR
HOSPITALARES ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR XII – TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA; XIII - TAXA DE MORTALIDADE MATERNA HOSPITALAR; XIV – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR; XV – TAXA DE PACIENTES COM INFECÇÃO HOSPITALAR; XVI – TAXA DE COMPLICAÇÃO HOSPITALAR ( até 3% a 4%); XVII – TAXA DE INTERCORRÊNCIAS OBSTÉTRICAS (até 7%); XVIII – TAXA DE CESARIANAS (até 15%). Moises Warszawiak/2003

99 OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
HOSPITALARES OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS Rapidez no atendimento do PA; Rapidez no atendimento do Hospital; Rapidez na internação; Nº de pacientes atendidos geral e por local de atendimento; Cumprimento de horários; Valores cobrados p/ hospital; Total de serviços, total, por tipo e local Moises Warszawiak/2003

100 OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
HOSPITALARES OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS Indicadores dos serviços de terapia, diagnose, banco de sangue, o SAME, limpeza, equipamentos, manutenção, disponibilidade de salas, leitos, SAC, etc; Indicadores sobre o SUS e PLANOS DE SAÚDE, que o Hospital mantém convênio e/ou contrato; Relatórios de glosas; Relação de de patologias e doenças + freqüentes atendidas (no hospital, por plano, por profissional); Atendimentos por especialidade cirúrgica; Moises Warszawiak/2003

101 OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS
HOSPITALARES OUTROS INDICADORES EM HOSPITAIS Indicadores de receita operacional (AIH´s, Consultas, Internações, Exames, Procedimentos); Despesas por setor do hospital; Custo total, Custo variável; Custo fixo; Resultados. Moises Warszawiak/2003

102 COMPOSIÇÃO DE GASTO COM AS INTERNAÇÕES
Fonte :SIG / GEAP / BRASIL - JUNHO/2000 GASOTERAPIA 7,12% HONORÁRIOS MÉDICOS 21,11% MAT/MED 34,59% DIÁRIAS 19,86% PSIQUIATRIA 1,32% TAXAS (Exceto Gases) 4,03% OPME 4,96% SADT 7,01% Moises Warszawiak/2003

103 ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
INDICADORES DE SAÚDE: LEGISLAÇÃO - RESSARCIMENTO - ACREDITAÇÃO : ÓRGÃOS E ENTIDADES DE CLASSE : Moises Warszawiak/2003


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