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CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA:ENFERMAGEM CLÍNICA DIABETES MELLITUS

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Apresentação em tema: "CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA:ENFERMAGEM CLÍNICA DIABETES MELLITUS"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA:ENFERMAGEM CLÍNICA DIABETES MELLITUS
01

2 Diabetes Mellitus Papiros egípcios (1500 a.C.), passagem de muita urina Diabetes – perda excessiva de água na urina (poliúria) – “sifão” Mellitus – adoçado como mel (Aretaeu, Séc. II) 02 (Stryer, 2004)

3 Diabetes Mellitus (DM)
CONCEITO Síndrome de Etiologia múltipla, decorrente da falta de Insulina e/ou da incapacidade da Insulina de exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por hiperglicemia. (Consenso Brasileiro de Diabetes, SBD, 2002) 03

4 Diabetes Mellitus Epidemiologia 04
Metade de todas as pessoas com diabetes e mais de 65 anos são hospitalizadas anualmente Responsável por 4% das internações em 2000 e por 3% de todos os óbitos no Brasil Nos EUA são registrados novos casos por ano 04

5 Diabetes Mellitus FUNÇÃO DA INSULINA:A glicose,fonte de combustível para o corpo, entra na corrente sanguínea.O pâncreas produz a insulina,cuja função é transportar a glicose da corrente sanguínea para os músculos, células hepáticas e tecido adiposo onde podem utilizar como combustível. 05

6 Diabetes Mellitus 07 Classificação Tipo 1 Insulino-Dependente
Tipo 2 Não Insulino-Dependente Gestacional Outros tipos - decorrentes de problemas genéticos ticos associados com outras doenças ou uso de medicamentos 07

7 Diabetes Mellitus Tipo 1 Juvenil Diabete Insulino-Dependente
Produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Resultado: Diminuição do transporte de glicose para a célula levando a hiperglicemia Uso alternativo de ácidos graxos

8 Diabete Tipo 2 Diminuição da sensibilidade dos tecidos à insulina. Estes diabéticos são geralmente obesos (+ 90%). Defeito das células beta do pâncreas: prejuízo da capacidade de secretar insulina. Estes diabéticos podem ser magros.

9 Diabetes Mellitus Tipo 1 Tipo 2 Maior incidência em crianças
e adolescentes e adultos jovens Maior incidência após 40 anos Inicio abrupto dos sintomas Inicio insidioso dos sintomas, podendo manter assintomatico por longos períodos Indivíduos Magros Ate 90% dos indivíduos são obesos Facilidade para cetose e grandes flutuações da glicemia A cetose acontece + em estresse. Glicemia + estável

10 Tipo Tipo 2 Menor concentração familiar Maior concentração familiar Destruição rápida ou lenta das células ß do pâncreas, eliminando a síntese e secreção de insulina. Causas: Resposta auto-imune Idiopatica Infecção Estresse Resistência ao hormônio no tecido alvo Causas especificas são desconhecidas Apresentam fatores de risco: obesidade, idade avançada, sedentarismo, hipertensão, dislipidemia, fator genético

11 Diabetes Mellitus 08 Revisão Anátomo-Fisiológica Carreamento
para células Estruturais (Hepáticas, Musculares e Adiposas) Captação da Glicose pela Insulina Excreção da Insulina Ingesta 08

12 Diabetes Mellitus 09 Caracterização e fisiopatologia
Fatores genéticos Fatores ambientais Genes ( genéticos) Vírus Rubéola congênita, caxumba, sarampo e/ou Lesão das células β células β alteradas e/ou células β normais Ataque auto-imune Destrição das células β Insulite → LT, Macrófagos Diabetes Mellitus tipo 1 09 (Teixeira Neto, 2003; Contran et al., 2000)

13 (Teixeira Neto, 2003; Contran et al., 2000)
Diabetes Mellitus Caracterização e Fisiopatologia Predisposição genética Fatores ambientais Múltiplos defeitos genéticos Obesidade Defeito primário das células β Resistência periférica Comprometimento da secreção de insulina Utilização inadequada de insulina Hiperglicemia Diabetes Mellitus tipo 2 10 (Teixeira Neto, 2003; Contran et al., 2000)

14 Diabetes Mellitus 13 Sintomas comuns do diabetes mellitus
Poliúria: (urina abundante);a taxa máxima pela qual os rins podem reabsorver glicose do filtrado glomerulas é ~ 36mg/dl/min. Isto é alcançado quando as concentrações de glicose do plasma estão entre 180 – 270mg/dl. O glicose restante no túbulo causa a retenção osmótica de água e uma diurese com perda concomitante de sódio e de potássio. Polifagia: (fome constante ou aumentada) Polidipsia:(sede constante ou aumentada); os mecanismos que controlam o volume e a osmolaridade do plasma, também estimulam a sede para repor o volume perdido na urina. Perda de peso: A insulina tem efeitos anabólicos no músculo e no tecido adiposo. A perda deste efeito é a causa principal do perda de peso além das calorias (glicose) perdidas na urina. Tordo: (afta, sapinho)o fungo, candida albicans, prolifera em condições em que a glicose está elevada. A glicose inibe as funções dos leucócitos e assim, infecções fúngicas na boca e vagina são comuns em diabéticos. Visão borrada. Elevadas concentrações de glicose circulante causam edema osmótico da lente dos olhos. 13

15 Diabetes Mellitus 14 FATORES DE RISCO: Hereditariedade ü Obesidade
Sedentarismo Infecções e cirurgias Traumas Problemas emocionais Gestação Medicamentos 14

16 Aspectos Epidemiológicos do DM Tipo 2
Diabetes Mellitus Aspectos Epidemiológicos do DM Tipo 2 Diabetes e Morbidade Primeira causa de cegueira adquirida Primeira causa de ingresso nos programas de diálise no primeiro mundo e entre as 3 causas mais freqüentes na América Latina Importante determinante de amputações de MMII Entre os principais fatores de risco cardiovascular 15

17 Diabetes Mellitus 17 Hipoglicemia Hiperglicemia Cetoacidose
COMPLICAÇÕES AGUDAS DO DIABETES Hipoglicemia Hiperglicemia Cetoacidose HIPOGLICEMIA-Ocorre quando a glicemia cai abaixo de 50 a 60mg/dl; Quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes; Pela quantidade muito reduzida de alimento; Atividade física excessiva. 17

18 Diabetes Mellitus 18 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA HIPOGLICEMIA
Hipoglicemia branda- O nível sanguíneo de glicose diminuiu,o sistema nervoso simpático é estimulado,resultando em uma elevação da adrenalina,onde o paciente irá apresentar:sudorese, palidez, tremor, fome, taquicardia e palpitação, nervosismo. 18

19 Diabetes Mellitus HIPOGLICEMIA MODERADA:A queda do nível sanguíneo priva as células cerebrais da energia necessária para o seu funcionamento,levando:incapacidade de se concentrar,cefaléia,tonteira,confusão,dormência dos lábios e língua, alteração da fala,comprometimento da coordenação,alterações emocionais,comportamento irracional,visão dupla e sonolência. 19

20 Diabetes Mellitus HIPOGLICEMIA GRAVE-A função do SNC está tão comprometida que o paciente precisa da assistência de outra pessoa,apresenta: desorientação,convulsões,dificuldade em acordar e perda da consciência. 20

21 Diabetes Mellitus CETOACIDOSE DIABÉTICA-CAD-È causada por uma ausência ou quantidade acentuadamente inadequada de insulina,levando a distúrbios no metabolismo de carboidratos,proteínas e lipídios. Aspectos clínicos da CAD: * Hiperglicemia; * Desidratação; * Perda eletrolítica; * Acidose. 21

22 Diabetes Mellitus 22 Sinais e Sintomas:
O coma diabético ocorre em razão da acidose, reduzindo e pH dos líquidos sangüíneos abaixo de 7,0. Ocorre uma desidratação acelerada levando a morte. Sinais e Sintomas: Náuseas e vômitos; Rubor Facial Cefaléia Dores musculares, abdominais e torácica; Pele seca; Mucosas e olhos ressecados; Hálito cetônico. 22

23 Diabetes Mellitus 23 Sinais e Sintomas:
Taquicardia; Sonolência; Hipotensão; Hiperventilação (resp. de Kussmaul) Desidratação Rebaixamento do Nível de Consciência Estado de alerta Letargia Coma. Tratamento: Insulina + Fluidoterapia 23

24 Complicações Crônicas
Diabetes Mellitus Complicações Crônicas RETINOPATIA NEUROPATIA VASCULOPATIA NEFROPATIA CARDIOPATIA PÉ DIABÉTICO 24

25 Complicações Microvasculares
Diabetes Mellitus Complicações Microvasculares Retinopatia Espessamento da membrana pemeabilidade e fluxo sg Micro hemorragia Hemorragia e exudato Maculopatia Nefropatia Nefropatia- Ocorre quando os níveis sanguíneos de glicose estão elevados, o mecanismo de filtração renal é estressado, permitindo que as proteínas sanguíneas extravasem para dentro da urina, levando a um aumento na pressão dos vasos sanguíneos dos rins. Neuropatia periférica Lesão nos nervos sensitivos e motores distais Sensibilidade úlceras Pé diabético 25 (Cotran et al., 2000)

26 Diabetes Mellitus 26

27 Diabetes Mellitus 27

28 Diabetes Mellitus NEUROPATIAS DIABÉTICAS-Refere-se a um grupo de doenças que afetam os tipos de nervos,incluindo nervos periféricos.(sensorio-motores),autonômicos e espinhais. Manifestações Clínicas:Parestesias (pontadas,formigamento ou sensação de elevação),sensação de queimação.Os pés tornam-se dormentes,sensação diminuída do tato leve,dor e temperatura. PÉ DIABÉTICO- De 50 a 75% das amputações de MMII são efetuados em pessoas com diabetes. COMPLICAÇÕES DO DIABETES QUE CONTRIBUEM PARA O RISCO AUMENTADO DE INFECÇÕES NOS PÉS: 28

29 Diabetes Mellitus DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA:A má circulação dos MMII contribui para a má cicatrização das lesões e para o desenvolvimento da gangrena. IMUNOCOMPROMETIMENTO- A hiperglicemia compromete a capacidade dos leucócitos especializados de destruir as bactérias.Dessa maneira, no diabetes mal controlado, existe uma resistência diminuída a determinadas infecções. 29

30 Diabetes Mellitus 30 Tratamento
Conservador: dieta, exercícios e monitoramento Insulinoterapia Agentes Hipoglicemiantes Orais Tratamento de Doenças Associadas 30

31 Diabetes Mellitus 31 Tratamento Dietético - Tratamento da obesidade
- Atividade física Medicamentoso Insulina Ínício Pico (horas) Duração Efetiva Duração Máxima Humana Ultra-rápida <0,25 0,5 – 1,5 3 – 4 4 – 6 Regular 0,5 – 1,0 2 – 3 3 – 6 NPH 2 – 4 4 – 10 10 – 16 14 – 18 Lenta 4 – 12 12 – 18 16 – 20 Ultralenta 6 – 10 18 – 20 20 – 24 Animal 0,5 – 2,0 8 – 14 mínimo 24 – 36 31

32 Sulfoniluréias, Repaglinida e Nateglinida
Avanços na Terapia Oral do DM Medicação Oral Medicamento Mecanismo de Ação Efeito sobre o peso corporal Sulfoniluréias, Repaglinida e Nateglinida Aumento da secreção de insulina Aumento Metformina Aumento da sensibilidade à insulina predominantemente no fígado Diminuição Acarbose Retardo da absorção de carboidratos Sem efeito Tiazolidinedionas Aumento da sensibilidade à insulina no músculo 32

33 Avanços na Terapia Oral do DM
                                                                    33

34 Hiperdia Sistema de cadastramento e acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos, garantindo-lhes acompanhamento e tratamento sistemático, mediante ações de capacitação dos profissionais e de reorganização dos serviços, bem como gerando informações para aquisição, dispensação e distribuição dos medicamentos de forma regular e sistemática.

35 Hiperdia e Política Nacional de HAS e DM
Para o tratamento da hipertensão arterial, foram estabelecidos os medicamentos Captopril comp. 25 mg Hidroclorotiazida comp. 25 mg Propranolol comp. 40 mg Furosemida comp. 20mg Para o tratamento do diabetes mellitus os hipoglicemiantes orais Glibenclamida comp. 5 mg Metformina comp. 850 mg Acarbose comp Insulina NPH-100 e insulina Regular disponibilizada na rede sistematicamente. 38

36 41 É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA É PRIORIDADE EM SAÚDE
DIABETES MELLITUS : É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA É PRIORIDADE EM SAÚDE PODE SER PREVENIDO 41

37 Obrigada


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